1000 resultados para Extensão comunitária
Resumo:
Estudi sobre les mesures que l’hotel Melià de Girona hauria d’adoptar per tal d’assolir l’etiqueta ecològica comunitària (EEC). També es fa una anàlisi comparativa entre aquesta ecoetiqueta i el sistema de gestió que utilitza actualment l’hotel (EMAS: Eco-Management and Audit Scheme)
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Resumen tomado del autor
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Artículo incluido en el número de la revista dedicado íntegramente a la violencia de género
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Resumen basado en el de las autoras
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Se expone que en la escuela y los institutos se han relegado la educación afectiva y sexual, y crece la necesidad de activar diferentes recursos que ayuden a hacer que niños y adolescentes reciban una correcta y adecuada formación que les permita tomar decisiones correctas sobre su sexualidad y sus relaciones personales.
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Se trata de una reflexión que intenta vincular una visión constructivista de la educación con un replanteamiento de la autoridad educativa sobre el territorio, que argumenta a favor de una gestión participativa de la educación en el ámbito del barrio y localidad, y del desarrollo de una tutela educativa por parte de la comunidad cercana. Comenta una encuesta sobre la actitud del profesorado y aporta ejemplos documentales concretos relacionados con el proyecto educativo de barrio de Trinidat Nova (Barcelona).
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Dar respuestas a cuestiones sobre educación de toxicómanos, como por ejemplo, ¿por qué educar?. Analizar el efecto del programa de salidas en tiempo libre sobre los toxicómanos de una Comunidad Terapéutica (CT). Toxicómano de 23 años que asiste a la Comunidad Terapéutica 'La Granja'. Realiza un análisis teórico sobre la pedagogía, los modelos educativos y el educador como transmisor y socializador. Estudia la problemática de las toxicomanías. Expone las características de la comunidad terapéutica en que trabaja y presenta el caso práctico y sus resultados. Propone un programa de salidas. Entrevista, seguimiento de un caso a través de salidas organizadas por el centro. El programa del tiempo libre está enfocado a un nivel muy general, sin tener en cuenta las particularidades de cada sujeto, su protagonismo y la propia responsabilidad en estos espacios. Se propone un nuevo programa de salidas en que las personas encuentren elementos educativos basados en el modelo estructural como: responsabilidad, disposición, atención individualizada, apertura a la red comunitaria, poder de decisión ante los recursos de ocio, etc. Hacen falta nuevos programas de salidas más completos que potencien la socialización y el cambio de situación del sujeto.
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Reflejar la actualidad institucional del educador especializado en el ámbito de menores. Reflejar la imposibilidad de adecuar propuestas educativas dentro del modelo de vida cotidiana. Proponer la pedagogía comunitaria como marco marco teórico a tener en cuenta en el trabajo del educador especializado. Proponer una programación educativa de expresión musical en una residencia de menores, con niños de menos de 9 años. 4 sujetos menores de 9 años miembros de una residencia de menores (de 6 a 15 años) de Mataró. Realizan un recorrido histórico por la evolución de la educación de menores inadaptados. Analiza dos enfoques teóricos: la pedagogía de la vida cotidiana y la pedagogía comunitaria. Establece una programación de expresión musical durante 10 sesiones para introducir vínculos de socialización mediante el trabajo con menores inadaptados en una escuela de música. Se ha encontrado la alternativa a la pedagogía de la vida cotidiana en la pedagogía comunitaria aunque esta ha sido una propuesta aislada en el centro, que no sigue este modelo. La elavoración de una programación educativa de expresión musical ha servido para dar ofertas socializadoras a los sujetos que se encuentran en situación de marginalidad.
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Noticia sobre la apertura, el 25 de noviembre, de la Librer??a Cient??fica Medinaceli con el fin de difundir y poner en contacto con el p??blico las obras que edita el Consejo tanto libros como revistas. En la librer??a se celebrar??n exposiciones conmemorativas nacionales y extranjeras. La primera exposici??n estar?? dedicada al centenario de los Reyes Cat??licos .
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El treball pretén crear una eina divulgativa per a educadors socials interessats en utilitzar la música com a eina i/o estratègia d’intervenció. També intenta explorar un corrent innovador d’intervenció en problemàtiques socials prenent la música com a eina de transformació social. I finalment vol fer reflexionar sobre altres maneres de treballar, de comunicar-se, de créixer com a persones tot utilitzant recursos propis de la cultura i de la societat que ens envolta
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O tema ambiente não estava previsto nos Tratados de Roma de 1957 (TR). Nos anos 70, no decurso da Conferência de Estocolmo, a CEE deu inicio às primeiras iniciativas e acções em matéria ambiental, traduzidas nas primeiras directivas e nos primeiros programas-quadro ambientais. Porém, os Estados-membros (EM) nem sempre aceitariam de bom grado estas iniciativas, em virtude do clima de depressão então vivida. Por outro lado, para responder às dúvidas levantadas pelos EM, quanto à questão da legitimidade por parte da CEE para legislar no domínio ambiental, esta irá criar uma base jurídica própria, no AUE de 1986, onde irão ficar expressamente definidas as suas competências e atribuições nos domínios do ambiente. São, assim, estabelecidos os objectivos, os princípios, os pressupostos e os limites de actuação comunitários, que irão dar corpo a uma verdadeira Política Comunitária do Ambiente. Desde então, nos Tratados comunitários posteriores, a temática ambiental foi sempre tida em linha de conta e de forma crescente, o que, desde logo, demonstra a importância que a UE lhe pretendeu dar, bem como os compromissos que esta se dispõe a assumir e a cumprir em termos internacionais, como é o caso do Protocolo de Quioto. No que concerne à energia, o recente Tratado de Lisboa, cria igualmente uma base jurídica própria para um sector que tem vindo a ganhar um estatuto cada vez mais prioritário, tendo em conta o novo paradigma e as grandes mudanças que se avizinham, no que diz respeito às formas de produção e de consumo das sociedades actuais.
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A gestão assume-se como fundamental em qualquer atividade comercial, sobretudo em tempos particularmente dificeis como os que vivemos atualmente. Gerir uma farmácia é hoje um grande desafio, tanto pela vertente comercial, como pela componente ética que lhe está associada, a farmácia contempla as componentes comercial que é fundamental para a sua sobrevivência e a de saúde pública que é da máxima responsabilidade. As recorrentes alterações nas margens de lucro desde 2005 e as alterações inscritas no Memorando de Entendimento (2011), aumento de encargos fixos, entrada de novas moléculas no mercado e o aumento da quota de mercado de genéricos em portugal, levaram a profundas alterações na situação económico-financeira e da rentabilidade das farmácias. A mudança dos tempos exige que os farmacêuticos assumam também o papel de gestores, com necessidade de aprofundar conhecimentos em matérias antes dispensáveis e a adoptar estratégias para aumentar a rentabilidade da sua empresa. Para isso é importante ser um bom líder, ter uma equipa constituida pelos colaboradores certos motivando-os e delegando neles tarefas essenciais da rotina empresarial e que não sejam tão fundamentais para o gestor. Assim, o planeamento, organização, motivação e delegação, tornam-se fundamentais no seio de qualquer empresa permitindo que o negócio seja otimizado com influência positiva nos resultados. Assegurados os aspetos supra mencionados, torna-se mais acessível a definição de estratégias e tomada de condutas que permitam otimizar vendas e resultados, evitando tanto quanto possível o recurso a capitais alheios para fazer face aos encargos da farmácia e à gestão diária. Em resumo, o farmacêutico /gestor, terá que gerir meticulosamente os meios de que dispõe, incluindo os colaboradores, utilizando técnicas de marketing e vendas, onde aliás a indústria farmacêutica é uma referência, por forma a garantir a sustentabilidade e equilíbrio do negócio. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente, considerando a localização geográfica da farmácia, o mercado envolvente, o público a que se destina e as estratégias alternativas que pode adotar.
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Considering the specific conception of the legal system proposed by Castanheira Neves’ jurisprudentialism — as a reinvention which may be capable of critically re-thinking and re-experiencing Law’s constitutive cultural-civilizational originarium in a «limit-situation» such as our own —,this essay explores some main challenges and tensions, which contemporary practical thought autonomously recognizes: those challenges and tensions which we identify when invoking the counterpoints plurality/ unity, dogmatic presupposition / critical self-reflection, societas / communitas, legality / morality (but also particular/ universal).
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Lugar e função de um serviço educativo num Museu Todos os serviços de um Museu estão canalizados para servir o público. Em princípio, a exposição das colecções tem uma rede de significações coerente; no entanto, nem todo o público descodifica as múltiplas leituras que um objecto pode ter. Para isso existe um serviço especializado nos Museus que serve de elo de ligação entre os objectos expostos e o público visitante. Chama-se Serviço Educativo. Este serviço tem vindo ao longo dos anos a alargar o seu âmbito de acção. Começou por servir a comunidade escolar, hoje atende além dela a 3ª idade, os deficientes e a população em geral, desde que venham em grupos organizados. Para cada grupo exige-se um discurso diferente e por isso a sensibilidade, tacto e pedagogia do monitor é posta a prova.
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Preceitos e Problemas dos Museus Universitários Os museus universitários brasileiros são instituições científicas com responsabilidades culturais e sociais, junto às sociedades que lhes proporcionam apoio financeiro, matéria-prima para o trabalho e, sobretudo, desafios constantes. Estes museus nem sempre nasceram no âmbito do universo acadêmico. Algumas vezes as universidades receberam instituições completas, em outras, os próprios departamentos e institutos têm gerado processos museológicos e, muitas vezes, as instituições universitárias receberam, como herança, algumas coleções que impulsionaram o surgimento de museus. É difícil delinear o perfil do museu universitário deste país. Os exemplos evidenciam uma multiplicidade de formas e conteúdos, as mais diferentes estruturas organizacionais, como também, distintos patamares, no que se refere ao número de funcionários e capacidade para o trabalho interdisciplinar. Dispersos de norte a sul do país, inseridos nas capitais ou nas cidades do interior, protegidos pelo campus universitário ou localizados nos centros urbanos, os mais de 100 museus desta natureza têm sob sua responsabilidade, desde questões de abrangência universal e nacional, até aspectos do microcosmo de uma área de conhecimento, passando por problemas regionais e impasses científicos. São muito diferentes entre si.