993 resultados para Etiquette, Medieval.


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[cat] En aquest article es repassa l'activitat del mestre de cases Bernat Gual, des que va signar un contracte d'aprenentatge amb el mestre d'aixa Domingo Ferrer, l'any 1405, fi ns que desapareix de la documentació municipal, l'any 1453. En aquests quaranta-vuit anys d'activitat, Gual es va fer càrrec de grans obres (com ara l'assut de Xerta-Tivenys), però també d'una gran quantitat de petits treballs, sempre al servei del Consell de la Ciutat. La seva tasca s'emmarca en el context arquitectònic de la Tortosa medieval, determinat per la catedral i el palau del bisbe, però també pel Pont de Barques, una important infraestructura de fusta que era conservada per artesans especialitzats.

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Aquest article és el resum, sense apèndix documental, d"un treball més extens enllestit l"estiu de l"any 2003. En aquell moment vaig contemplar l"estudi de l"argenteria del centre tortosí des dels seus incerts inicis fins a l"any 1550, ja que, malgrat que sabem que alguns dels mestres actius o presents a la ciutat durant el primer quart del segle XVI treballaren en obres «a la romana»1, el 1550 va fabricar-se el bust de sant Eulali, que és la primera obra inequívocament renaixentista, d"entre les que es conserven i estan ben datades, que duu punxó de Tortosa, tot i que el seu autor fos un argenter de Tarragona. I és que, com demostra la Custòdia d"Orta, construïda l"any 1521, bona part de les obres locals produïdes durant el primer terç del segle XVI mostren característiques «gòtiques» amb l"afegit d"elements decoratius del nou estil.

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La cita que sirve de título a este epígrafe introductorio es del picapedrero aragonés Sebastián Martínez. Forma parte de un informe, redactado en 1556, sobre la construcción de una acequia en el margen izquierdo del Ebro. Y parece ser que pese a la voluntad del maestro muy poca gente, experta o no en el arte del"livell", ha sentido la necesidad de conocer las conclusiones de su estudio, como tampoco se ha sentido apenas la necesidad de estudiar el proceso constructivo del sistema de riego del curso bajo de este río, conocimiento o, más bien, desconocimiento anclado durante muchos años en las teorías que relacionaban su erección con la tecnología de época andalusí.

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Aquest treball de final de grau és una explicació sobre la historiografia del Principat d’Andorra, un petit país dels Pirineus Centrals, entre Espanya i França. La història, l’arqueologia i els reculls documentals que daten d’època medieval, seran l’objecte d’estudi. En aquesta època es posen els fonaments essencials per desenvolupar-se, en un futur com a un Estat. Tot ve configurat per uns pactes del 1278 i del 1288 entre els 2 cosenyors que desenvolupa la seva jurisprudència, la seva activitat econòmica, social i política, converteix els costums i la tradició en els seus valors elementals i es desenvolupa la seva vida quotidiana. I sobre aquestes disciplines s’han fet moltes interpretacions en els últims 30 anys. Saber quin és el seu objectiu, ja sigui per arribar al fet que tots els Andorrans coneguin la seva pròpia historia ,amb la iniciativa de l’Escola Andorrana en els anys 80; o per cercar una base històrica a la naturalesa jurídica i política de les Valls. També explicarem quines són les carències i quines són les recerques més abundants o predominants.

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We would like to introduce our group of research, [CONTRA TAEDIUM], created by professionals from different fields, that have contributed in this article. Our purpose is to expose our reflections based on our own experiences, not only in research, but also in teaching. We propose new forms of writing history in order to understand the dairy life of the women and men of the past, from birth to death. We would like to point out that interacting all types of sources is essential to understand our history. But, what really makes sense is to bring our students in the historical methodology and involve them in their education. Moreover, it is necessary to design new teaching materials using the new technologies, although it requires team-work and a great, but satisfying, effort

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This work describes the historical importance and the use of hallucinogenic plants by different civilizations. A comparison between three Brazilian plants whose active principle is N,N-dimethyltriptamine (DMT), and three plant species native to Europe whose active principles are tropanic alkaloids was carried out and we observed these plants promoted different types of hallucinations.

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Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à queda do Império Romano do Ocidente. Os fatos que parecem sustentar ambas as respostas são bem conhecidos, o que deve ser ajustado, portanto, é a pergunta: o que explica modificações amplas pelas quais a filosofia passou ao longo tempo? Os mecanismos envolvidos nessas modificações podem ser compreendidos uma vez que vemos a filosofia como parte da cultura, e parece claro haver uma ruptura muito importante entre os séculos V e XI. Mais interessante do que saber em que período classificar Agostinho é podermos colocar perguntas mais explicativas sobre essas mudanças: como tradições filosóficas nascem e morrem? Minha proposta é utilizar o modelo da epidemiologia da cultura, de Dan Sperber, para responder esta pergunta.

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Presentation at Open Repositories 2014, Helsinki, Finland, June 9-13, 2014

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Lectio praecursoria Helsingin yliopistossa 24.5.2014.

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O fenômeno da incorporação do corpo lexical político aristotélico transliterado do grego ao contexto latino do século XIII nos remete a problemas sobre as presenças e ausências terminológicas, não somente na tradução da Política, feita por Guilherme de Moerbeke, e nos comentários de Alberto Magno e Tomás de Aquino ao texto latino de Aristóteles, mas também à possível reverberação desses vocábulos políticos moerbekianos em alguns leitores da Política, no século XIV. Não se trata apenas de verificação de quem usou ou não usou tais ou quais termos, nem mesmo da elaboração de juízos sobre esses usos, como que para rotular pensadores; antes, trata-se de tentar individuar, a partir dos usos terminológicos, o surgimento de um novo modo de pensar e compreender a esfera da vida humana que é a dimensão pública, ou melhor, política. Tentaremos compreender, neste artigo, especificamente como emerge, a partir dessa tradução latina da Política, um novo quadro conceitual, a saber: a esfera política. Constataremos que a tradução da Política de Moerbeke consolida um novo vocabulário e um novo quadro conceitual que será, doravante, um dos fundamentos do pensamento político.

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O estudo trata a hermenêutica medieval sob o prisma da compreensão espiritual (intelectio spiritualis) de Joaquim de Fiore (1135-1202). Mostra que a noção de Trindade serve de base para retomar o método alegórico e o tipológico da tradição. Além disso, serve para propor o novo método por concórdia que, a nosso ver, culminará na maior inovação da leitura da história medieval. Entre os resultados, destacamos a continuidade imediata dessa hermenêutica com os franciscanos espirituais do século XIII e sua influência direta na cultura luso-brasileira. Avaliamos também os estudos que tentam encontrar em Joaquim a gênese da filosofia da história hegeliana. Por fim, analisamos sumariamente a proposta de Gianni Vattimo, que encontra o novo sentido do cristianismo no legado joaquimita.

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Em primeiro lugar, (1) examinarei a chamada Destruktion fenomenológica da ontologia medieval, componente básico do método a partir da história da ontologia. Nessa seção, coloco algumas questões sobre a apropriação da Idade Média com base na escolástica tardia, como se esta fosse o "cume" das reflexões precedentes! Em segundo lugar, (2) apresento a reflexão de próprio Heidegger sobre a ontologia medieval tal como se expõe no curso de semestre de verão de 1927 ("Os problemas fundamentais da fenomenologia"), ministrado na Universidade de Marburg. Igualmente nessa parte, faço algumas reflexões críticas sobre a leitura heideggeriana dos medievais, que se presta muito mais para conhecer o próprio modo de pensar de Heidegger do que os medievais em si mesmos, ou seja, pela leitura cursiva dos textos em seu contexto histórico e cultural: sem o élan espiritual, consubstancial aos escritos de Tomás de Aquino, por exemplo, a organização conceitual deste último não pareceria um sistema assaz grandioso e seco? Esta não terá sido a compreensão de Heidegger, fruto da separação metodológica feita entre mística medieval e filosofia escolástica desde o curso não proferido intitulado "Fundamentos filosóficos da Mística Medieval" (1918-1919)?

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O artigo visa analisar, em linhas gerais, a arqueologia do sujeito operada por Alain de Libera, o que será feito pela concentração no estudo de duas teses fundamentais: (a) Descartes chegou ao sujeito menos por reflexão e mais por refração, em seu debate com Hobbes e Regius, ao tentar escapar da redução do indivíduo à vida corporal e, portanto, à passividade; (b) Tomás de Aquino e Pedro de João Olivi teriam sido os responsáveis por dar certo acabamento a uma temática elaborada desde a Patrística, eminentemente por Agostinho de Hipona, que teria formulado um esquema compreensivo do eu como suporte e como agente.