920 resultados para Escolástica colonial


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The Asian Diaspora in the Americas in the 16th and 17th has been neglected by scholars for a long time. This fact is baffling, not only for the great interest of this topic in of itself, but also because it could provide new knowledge of colonial Mexico, especially in terms of the interaction among the many groups that populated the colony. This early movement of people and ideas across the largest extension of water in the planet is characteristic of what has been called the ¿archaic globalization,¿ and thus research on these matters could contribute to the history of globalization.In this presentation, I seek to further elaborate on the themes outlined by Edward Slack in The Chinos in New Spain: A Corrective Lens for a Distorted Image, an article published in 2009 in the Journal of World History. Firstly, I would like to bring forth some evidence that indicates that Asian religious practices were present in Mexico in the 1600s. Furthermore, I will argue that the traces of these practices are still visible today, in the form of a popular fortune-telling tradition. Secondly, I intend to provide some information about the arrival, settlement and distribution of the Asian Diaspora. I will focus on their distribution within Mexico City. Thirdly, I will elaborate on their occupations, social status and daily life, as well as in the patterns in marriages and relations with other groups. And lastly, I will show how the guild of barbers served as an Asian immigrant reception network.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This review investigates ancient infectious diseases in the Americas dated to the pre-colonial period and considers what these findings can tell us about the history of the indigenous peoples of the Americas. It gives an overview, but focuses on four microbial pathogens from this period: Helicobacter pylori, Mycobacterium tuberculosis, Trypanosoma cruzi and Coccidioides immitis, which cause stomach ulceration and gastric cancer, tuberculosis, Chagas disease and valley fever, respectively. These pathogens were selected as H. pylori can give insight into ancient human migrations into the Americas, M. tuberculosis is associated with population density and urban development, T. cruzi can elucidate human living conditions and C. immitis can indicate agricultural development. A range of methods are used to diagnose infectious disease in ancient human remains, with DNA analysis by polymerase chain reaction one of the most reliable, provided strict precautions are taken against cross contamination. The review concludes with a brief summary of the changes that took place after European exploration and colonisation.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trichuris trichiura is a soil-transmitted helminth which is prevalent in warm, moist, tropical and subtropical regions of the world with poor sanitation. Heavy whipworm can result either in Trichuris dysenteric syndrome - especially in children - or in a chronic colitis. In heavy infections, worms can spread proximally and may cause ileitis. Here we provide first microscopic evidence for a T. trichiura adult worm embedded in the rectum of a post-Colonial Brazilian adult mummy. During Colonial and post-Colonial times, many European chroniclers described a parasitic disease named Maculo whose symptomatology coincides with heavy helminthiasis. Based on our findings and on comparison of ancient textual evidence with modern description of heavy whipworm, we feel confident in considering that the two syndromes are expressions of the same pathological condition.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El projecte de recerca ha analitzat la complexitat ètnica, social i de gènere de l’assentament colonial d’Empúries a partir d’un exhaustiu estudi contextual dels materials ceràmics d’ús quotidià provinents de diferents sectors excavats als anys vuitanta a la Neàpolis empuritana (N-7000, N-5000 i N-1000). Aquests sectors datats els segles V i IV a.C., corresponen a un moment en el qual s’està construint una identitat colonial diferenciada en l’espai emporità. La comparació dels aixovars domèstics usats quotidianament pels habitants d’aquest tres sectors situats en punts distants de la Neàpolis mostra que estem davant d’un assentament colonial molt heterogeni, on conflueixen materialitats, tradicions tecnològiques i pràctiques quotidianes iberes, gregues i híbrides. Els estudis de materials confirmen que no va existir una segregació espacial entre poblacions d’origen grec i iber en aquest assentament i suggereixen la cohabitació de gent –tant d’homes com de dones- d’origen grec i iber a les diferents àrees estudiades d’aquest assentament portuari. En el registre material ceràmic de totes les zones estudiades s’observa un predomini dels productes ceràmics de tradició grega (colonials o àtics) en els serveis de taula, però no així en els estris utilitzats a la cuina, que són majoritàriament de tradició ibera. També els materials ceràmics relacionats amb l’emmagatzematge domèstic i amb el transport i el comerç (àmfores) són predominantment ibers. Aquest patró suggereix que els ibers que van cohabitar amb els grecs al port emporità no van assumir en tots els casos posicions subalternes, sinó que tingueren un rol rellevant en la gestió econòmica i comercial d’aquest espai portuari.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Refletir sobre a descolonização e sobre os fluxos humanos nos espaços de encontros e desencontros, de aproximações e de fossos de incompreensão que foram as colônias e suas respectivas metrópoles exige a observação da história das relações coloniais. Para o que se propõe neste trabalho cabe então começar por uma apresentação, ainda que breve, do que foi a relação entre Portugal e Angola. Apesar dos primeiros contatos entre Portugal e a região que atualmente compreende o Estado angolano remontarem ao século XV, a conversão de Angola em uma colônia de povoamento foi um processo iniciado em fins do século XIX, mas que só ganharia fôlego a partir de meados do século XX (Castelo, 2007). Em nenhum dos territórios africanos onde o colonialismo de povoamento teve lugar – África do Sul, Argélia, Rodésia do Sul, Quênia, Angola e Moçambique – desenvolveu-se um modelo puro de colônias de povoamento, como o dos EUA, por exemplo. O colonialismo de povoamento praticado no continente africano no século XX baseou-se simultaneamente no povoamento europeu com caráter definitivo, no domínio político e jurídico da metrópole sobre as populações indígenas e na exploração da mão-de-obra e dos recursos locais (Castelo, 2007; Elkins; Pedersen, 2005). Seguindo este padrão, nas colônias portuguesas rigorosas políticas em relação ao controle da terra e do trabalho das populações nativas coexistiram com a retórica da promoção de uma mistura racial harmoniosa através da fixação de colonos metropolitanos nos territórios africanos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A cidade da Ribeira Grande não resulta de uma selecção natural das populações ao longo dos tempos, atraídas por um local que apresente as várias condições favoráveis à evolução da vida comunitária. Ela é fundada por decisão administrativa num vazio populacional, de clima adverso, por razões exógenas ao território. Quando esses condicionalismos externos se alteram e a retaguarda se povoa, a cidade decai e a população ruraliza-se. A ilha de Santiago e designadamente o porto da Ribeira Grande tornaram-se, no 3º quartel do séc. XV, objecto de atenções por parte da política ultramarina da Coroa portuguesa devido à sua possível função de “fortaleza feitoria insular” da Costa da Guiné.1 Efectivamente, por razões estratégicas os portugueses inventaram um pólo de atracção tão intenso, quanto nele confluíam todas as linhas que estabeleciam a ligação entre a ilha e o extenso litoral fronteiro. O porto insular foi um litoral fabricado, para ocupação sem resistências, dispondo de uma retaguarda passiva, utilizável a qualquer momento.2

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Não vamos aqui trazer matéria nova relativamente ao que está escrito nos dois volumes já publicados da História Geral de Cabo Verde e nos vários artigos preparatórios e/ou resultantes desse labor, quase contínuo, de historiadores caboverdianos e portugueses. Propomo-nos antes observar o resultado do nosso trabalho, procurando uma perspectiva distanciada que permita encontrar algumas linhas de força na média duração de cerca de dois séculos. Poderíamos começar pela verificação de que, aqui se aprontou o primeiro cadinho de interacção de povos e culturas luso euro/africanos, na África ao Sul do Saara. Mas sabemos como os avanços e retrocessos, as continuidades e rupturas eliminam, e invertem até, prioridades de zonas geográficas. A História está cheia desses exemplos. Por isso, o primeiro indicador que se impõe, na perspectiva da média duração, não está tanto na antecipação e precocidade dos fenómenos sociais e culturais, resultantes da colonização europeia na África, mas no ritmo com que a nova sociedade os vive, apropria, integra e reinterpreta.