929 resultados para Democritus, approximately 460 B.C.-approximately 370 B.C.
Resumo:
As hepatites crônicas por vírus são as mais frequentes, destacando-se os vírus das hepatites B (VHB) e C (VHC). O estudo anatomopatológico da biópsia hepática é considerado o padrão ouro para avaliar com precisão a distorção arquitetural e o grau de fibrose do parênquima do fígado, importantes fatores prognósticos para os pacientes portadores de hepatites crônicas virais. Na avaliação histopatológica atual, em adição aos relatos subjetivos das alterações histológicas, escores semiquantitativos que correlacionam achados morfológicos com graus numéricos são usados, tais como os reconhecidos escores de Ishak e METAVIR. Entretanto, em todos estes sistemas há a desvantagem da subjetividade do examinador e da incorporação de alterações categóricas, sem referências às mudanças quantitativas do colágeno hepático. Técnicas de análise de imagens digitais (AID) que fornecem quantificação objetiva dos graus de fibrose em amostras histológicas têm sido desenvolvidas. Todavia, o alto custo e dificuldade ao acesso das tecnologias descritas restringem seu uso a poucos centros especializados. Este estudo visa o desenvolvimento de uma técnica de custo acessível para a análise de imagens digitais da fibrose hepática em hepatites crônicas virais. Foram estudadas 304 biópsias de pacientes com hepatite crônica por vírus B e C, obtidas através de agulhas Menghini. Todas as amostras tinham pelo menos 15 mm de comprimento ou cinco espaços-porta completos e foram coradas pelo método Tricrômico de Masson. O estadiamento foi feito por um único hepatopatologista experiente, sem o conhecimento dos dados clínicos dos pacientes. Os escores de Ishak e METAVIR foram aplicados. As imagens microscópicas foram digitalizadas. Os índices de fibrose foram determinados de forma automatizada, em técnica desenvolvida no programa Adobe Photoshop. Para o escore de Ishak, observamos os seguintes índices de Fibrose (IF) médios: 0,8% 0,0 (estágio 0), 2.4% 0,6 (estágio 1), 4,7% 1,6 (estágio 2), 7,4% 1,4 (estágio 3), 14,9% 3,7 (estágio 4), 23,4% 2,9 (estágio 5) e 34,5% 1,5 (estágio 6). Para a classificação METAVIR: 0,8% 0,1 (estágio F0), 3,8% 1,8 (estágio F1), 7,4% 1,4 (estágio F2), 20,4% 5,2 (estágio F3) e 34,5% 1,5 (estágio F4). Observamos uma excelente correlação entre os índices de fibrose da AID e os escores de Ishak (r=0,94; p<0,001) e METAVIR (r=0,92; p<0,001). Em relação à indicação de tratamento antiviral, foi observado IF médio de 16,4%. Em relação ao diagnóstico de cirrose, foi observado IF médio de 26,9%, para o escore de Ishak, e 34,5% para a classificação METAVIR. A reprodutibilidade intra-observador foi excelente. Este novo método de análise de imagens digitais para a quantificação de fibrose hepática tem custo acessível e foi desenvolvido com tecnologia que está disponível em todo o mundo, permitindo identificar com precisão todos os estágios de fibrose, com excelente reprodutibilidade intra-observador.
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As an endangered animal group, musk deer (genus Moschus) are not only a great concern of wildlife conservation, but also of special interest to evolutionary studies due to long-standing arguments on the taxonomic and phylogenetic associations in this group. Using museum samples, we sequenced complete mitochondrial cytochrome b genes (1140 bp) of all suggested species of musk deer in order to reconstruct their phylogenetic history through molecular information. Our results showed that the cytochrome b gene tree is rather robust and concurred for all the algorithms employed (parsimony, maximum likelihood, and distance methods). Further, the relative rate test indicated a constant sequence substitution rate among all the species, permitting the dating of divergence events by molecular clock. According to the molecular topology, M. moschiferus branched off the earliest from a common ancestor of musk deer (about 700,000 years ago); then followed the bifurcation forming the M. berezouskii lineage and the lineage clustering M. fuscus, M. chrysogaster, and M. leucogaster (around 370,000 years before present), interestingly the most recent speciation event in musk deer happened rather recently (140,000 years ago), which might have resulted from the diversified habitats and geographic barriers in southwest China caused by gigantic movements of the Qinghai-Tibetan Plateau in history. Combining the data of current distributions, fossil records, and molecular data of this study, we suggest that the historical dispersion of musk deer might be from north to south in China. Additionally, in our further analyses involving other pecora species, musk deer was strongly supported as a monophyletic group and a valid family in Artiodactyla, closely related to Cervidae. (C) 1999 Academic Press.
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A novel short neurotoxin, cobrotoxin c (CBT C) was isolated from the venom of monocellate cobra (Naja kaouthia) using a combination of ion-exchange chromatography and FPLC. Its primary structure was determined by Edman degradation. CBT C is composed of 61 amino acid residues. It differs from cobrotoxin b (CBT B) by only two amino acid substitutions, Thr/Ala11 and Arg/Thr56, which are not located on the functionally important regions by sequence similarity. However, the LD50 is 0.08 mg/g to mice, i.e. approximately five-fold higher than for CBT B. Strikingly, a structure-function relationship analysis suggests the existence of a functionally important domain on the outside of Loop III of CBT C. The functionally important basic residues on the outside of Loop III might have a pairwise interaction with alpha subunit, instead of gamma or delta subunits of the nicotinic acetylcholine receptor (nAChR). (C) 2002 Elsevier Science Inc. All rights reserved.
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通过生物信息学和系统发育学分析,研究了苦味受体和甜味/鲜味受体的进化途径。结果显示,苦味受体 和甜味/鲜味受体在进化上具有远相关,并且具有不同的进化途径,提示这可能是导致这些受体具有不同功能,传 导不同味觉的原因。
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Two new highly oxygenated nortriterpenoids with a unique norcycloartane skeleton, micrandilactones B and C (1-2), were isolated from Schisandra micrantha; micrandilactone C ( 2) exhibited an EC50 value of 7.71 mu g/mL (SI > 25.94) against HIV-1 replication with minimal cytotoxicity, and the potent anti-HIV-1 activity and unique structural features of 2 make it a promising lead for therapeutic development of a new generation of anti-HIV drug.
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In this study, we investigated non-ideal characteristics of a diamond Schottky barrier diode with Molybdenum (Mo) Schottky metal fabricated by Microwave Plasma Chemical Vapour Deposition (MPCVD) technique. Extraction from forward bias I-V and reverse bias C- 2-V measurements yields ideality factor of 1.3, Schottky barrier height of 1.872 eV, and on-resistance of 32.63 mö·cm2. The deviation of extracted Schottky barrier height from an ideal value of 2.24 eV (considering Mo workfunction of 4.53 eV) indicates Fermi level pinning at the interface. We attributed such non-ideal behavior to the existence of thin interfacial layer and interface states between metal and diamond which forms Metal-Interfacial layer-Semiconductor (MIS) structure. Oxygen surface treatment during fabrication process might have induced them. From forward bias C-V characteristics, the minimum thickness of the interfacial layer is approximately 0.248 nm. Energy distribution profile of the interface state density is then evaluated from the forward bias I-V characteristics based on the MIS model. The interface state density is found to be uniformly distributed with values around 1013 eV - 1·cm- 2. © 2013 Elsevier B.V.