933 resultados para DERRIDA, JACQUES, 1930- - CRITICA E INTERPRETACION
Resumo:
Este trabalho aborda o problema da tradução por meio da análise de sua teoria e de sua prática na obra de Jacques Derrida. Tratando especificamente sobre o problema do intraduzível nos textos do autor e tirando daí algumas conseqüências para a reapropriação teórica que se pode fazer deles, notamos que a irredutibilidade da leitura faz parte dos fundamentos da atividade tradutória e aponta para a consideração de uma certa ética da relação com o outro.
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Este trabalho tem como objetivo traçar um retrato em negativo daquilo que se poderia chamar o método de leitura da desconstrução como ponto de partida para se entender o processo de tradução como forma de constituição do sentido. O estatuto ambivalente da desconstrução tem um correspondente na situação teórica da tradução, na medida em que supõe a diferença constitutiva de toda leitura, implicando uma sobrevivência da língua do outro.
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The elusive fiction of J. M. Coetzee is not a work in which you can read fixed ethical stances. I suggest testing the potentialities of a logic based on frames and double binds in Coetzee's novels. A double bind is a dilemma in communication which consists on tho conflicting messages, with the result that you canât successfully respond to neither. Jacques Derrida highlighted the strategic value of a way of thinking based on the double bind (but on frames as well), which enables to escape binary thinking and so it opens an ethical space, where you can make a choice out of a set of fixed rules and take responsibility for it. In Coetzeeâs fiction the author himself can be considered in a double bind, seeing that he is a white South African writer who feels that his âtaskâ canât be as simply as choosing to represent faithfully the violence and the racism of the apartheid or of choosing to give a voice to the oppressed. Good intentions alone do not ensure protection against entering unwittingly into complicity with the dominant discourse, and this is why is important to make the frame in which one is always situated clearly visible and explicit. The logic of the double bind becomes the way in which moral problem are staged in Coetzeeâs fiction as well: the opportunity to give a voice to the oppressed through the same language which co-opted to serve the cause of oppression, a relation with the otherness never completed, or the representability of evil in literature, of the secret and of the paradoxical implications of confession and forgiveness.
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In Unione Sovietica il partito mette in atto un sistema di istituzioni per controllare il mondo culturale e la produzione scritta: il Glavlit, il massimo istituto censorio, l’Unione degli scrittori, un’editoria centralizzata e statalizzata e un unico metodo creativo possibile, il realismo socialista. Il settore della traduzione letteraria e della ricezione della letteratura straniera vengono ugualmente posti sotto controllo. All’interno dell’Unione degli scrittori operano la Sezione dei Traduttori, a cui spetta la formazione dei nuovi traduttori sovietici, e la Commissione Straniera, che stabilisce quali autori e quali libri occidentali debbano essere tradotti. Il Reparto straniero del Glavlit controlla il materiale a stampa proveniente dall’estero, la sua distribuzione e le modalità di consultazione e si occupa di effettuare una censura sia sul testo in lingua straniera che su quello tradotto in lingua russa. Parallelamente, il codice estetico e normativo del realismo socialista comincia a influenzare lo sviluppo della teoria della traduzione. La traduttologia si allinea alla critica letteraria ufficiale e promuove un approccio libero al testo che permetta l’introduzione di modifiche testuali arbitrarie da parte del traduttore o del redattore.
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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias
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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias
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La siguiente ponencia analiza la obra y el recorrido personal, institucional y profesional de Ruth Schwarz de Morgenroth. Según Marcela Nari, Ruth fue la primera mujer en "organizar por primera vez ejercicios con mujeres embarazadas dentro de una maternidad en América del sur en los años '30" (Nari, 2004: 175). Si bien la preocupación por la maternidad ya estaba presente en la agenda de las políticas públicas hace décadas; la obra de Ruth ha sido central para consolidar un campo de intervención médico-social. En particular analizaremos algunos de sus escritos realizados a finales de los años '30 y principios de los '40, como, por ejemplo, "Gimnasia para la mujer. Ejercicios durante el embarazo y la edad critica" de 1938, "La gimnasia específicamente femenina" de 1942, "La mujer de '39' y su gimnasia" de 1944 y algunos de sus más de 40 artículos escritos en revistas de divulgación médica como La Semana Médica, Acción Médica, Viva Cien Años, Archivos de la Clínica de Obstetricia y Ginecología Eliseo Cantón, entre otras publicaciones. Centraremos el análisis en la gimnasia como práctica constructora de ciertos sentidos sobre el cuerpo femenino, la feminidad, la sexualidad y la maternidad así como sus resistencias
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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
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Mode of access: Internet.
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Levinas’s reflections arose as a critique of traditional philosophy which, since it was based on presence and identity, leads to the exclusion of the other. Instead of an onto-logical thought the Lithuanian proposes that the ipseity of the human being be constituted by alterity, and that it be so ethically, because the subject is sub-ject, that is, that which upholds, responsibility. In an attempt to take the obligatory attention to the otherness of the other even further, Derrida would develop a radical critique of the Levinasian posture. Deconstruction of every trace of ipseity and sovereignty in the relationship with the other, the reading that we have done of the work of Derrida opts for a no definable understanding of the human. That is why every de-limitation of an ethical field as a properly human implies a brutal violence that the levinasian humanism of the other tried to exceed.
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Jacques Ranciere's work on aesthetics has received a great deal of attention recently. Given his work has enormous range – taking in art and literature, political theory, historiography, pedagogy and worker's history – Andrew McNamara and Toni Ross (UNSW) seek to explore his wider project in this interview, while showing how it leads to his alternative insights into aesthetics. Rancière sets aside the core suppositions linking the medium to aesthetic judgment, which has informed many definitions of modernism. Rancière is emphatic in freeing aesthetic judgment from issues of medium-specificity. He argues that the idea of autonomy associated with medium-specificity – or 'truth to the medium' – was 'a very late one' in modernism, and that post-medium trends were already evident in early modernism. While not stressing a simple continuity between early modernism and contemporary art, Ranciere nonetheless emphasizes the ethical and political ramifications of maintaining an a-disciplinary stance.
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This thesis argues that the end of Soviet Marxism and a bipolar global political imaginary at the dissolution of the short Twentieth Century poses an obstacle for anti-systemic political action. Such a blockage of alternate political imaginaries can be discerned by reading the work of Francis Fukuyama and "Endism" as performative invocations of the closure of political alternatives, and thus as an ideological proclamation which enables and constrains forms of social action. It is contended that the search through dialectical thought for a competing universal to posit against "liberal democracy" is a fruitless one, because it reinscribes the terms of teleological theories of history which work to effect closure. Rather, constructing a phenomenological analytic of the political conjuncture, the thesis suggests that the figure of messianism without a Messiah is central to a deconstructive reframing of the possibilities of political action - a reframing attentive to the rhetorical tone of texts. The project of recovering the political is viewed through a phenomenological lens. An agonistic political distinction must be made so as to memorialise the remainders and ghosts of progress, and thus to gesture towards an indeconstructible justice which would serve as a horizon for the articulation of an empty universal. This project is furthered by a return to a certain phenomenology inspired by Cornelius Castoriadis, Claude Lefort, Maurice Merleau-Ponty and Ernesto Laclau. The thesis provides a reading of Jacques Derrida and Walter Benjamin as thinkers of a minor universalism, a non-prescriptive utopia, and places their work in the context of new understandings of religion and the political as quasi-transcendentals which can be utilised to think through the aporias of political time in order to grasp shards of meaning. Derrida and Chantal Mouffe's deconstructive critique and supplement to Carl Schmitt's concept of the political is read as suggestive of a reframing of political thought which would leave the political question open and thus enable the articulation of social imaginary significations able to inscribe meaning in the field of political action. Thus, the thesis gestures towards a form of thought which enables rather than constrains action under the sign of justice.
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Jacques Rancière's work on aesthetics has received a great deal of attention in recent years. Given his work has enormous range – covering art and literature, political theory, historiography, pedagogy and worker's history – Andrew McNamara and Toni Ross (UNSW) explore his wider critical ambitions in this interview, while showing how it leads to alternative insights into aesthetics. Rancière sets aside the core suppositions linking the medium to aesthetic judgment, which has informed many definitions of modernism. Rancière is emphatic in freeing aesthetic judgment from issues of medium-specificity. He argues that the idea of autonomy associated with medium-specificity – or 'truth to the medium' – was 'a very late one' in modernism, and that post-medium trends were already evident in early modernism. While not stressing a simple continuity between early modernism and contemporary art, Ranciere nonetheless emphasizes the on-going ethical and political ramifications of maintaining an a-disciplinary stance.
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The question can no longer just be whether “art and social practice” or creative forms of activism are part of larger neo liberal agenda nor if they are potentially radical in their conception, delivery or consumption. The question also becomes: what are the effects of social practice art and design for the artists, institutions, and the publics they elicit in public and private spaces; that is, how can we consider such artworks differently? I argue the dilution of social practices’ potentially radical interventions into cultural processes and their absorption into larger neo liberal agendas limits how, as Jacques Rancière might argue, they can intervene in the “distribution of the sensible.” I will use a case study example from The Center for Tactical Magic, an artist group from the San Francisco Bay Area.