469 resultados para Centris mixta


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Leguminosae está representada na Caatinga por 293 espécies, das quais oito foram estudadas quanto à polinização e/ou sistema reprodutivo. Foram analisados a biologia floral, os polinizadores e o sistema reprodutivo de Caesalpinia pyramidalis Tul. Houve produção de 5,7 ± 0,9 óvulos/flor, 66,9 ± 47,8 flores e 2,1 ± 1,2 frutos por inflorescência e 2,88 ± 1,44 sementes/fruto. O volume de néctar foi cerca de 1,0 µL durante o primeiro dia da flor, 0,5 µL no segundo dia, não havendo produção no terceiro dia. C. pyramidalis é auto-incompatível, com tubos polínicos oriundos de autopolinização manual crescendo até o saco embrionário. Espécies de Xylocopa e Centris constituem importantes polinizadores de C. pyramidalis. Durante as visitas, as abelhas promovem principalmente geitonogamia, a qual favorece a perda de frutos e leva à baixa razão fruto/flor (0,03). Entretanto, a razão semente/óvulo relativamente elevada (0,50), demonstra maior investimento em sementes provenientes de polinizações cruzadas, reduzindo os efeitos da geitonogamia.

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Cochlospermum orinocense (Kunth) Steud. é uma espécie arbórea freqüente em clareiras, na borda da floresta e em florestas secundárias na Amazônia. Dados da fenologia, biologia floral e sistema de cruzamento foram obtidos em indivíduos na borda de um fragmento de 80 ha de floresta Amazônica primária, de terra firme, na ilha de São Luís, MA. Cochlospermum orinocense é uma espécie decídua com floração anual precoce, intensa e sincronizada na estação seca. Suas flores hermafroditas e levemente zigomorfas estão dispostas em inflorescências terminais e têm duração de um dia. Cada ovário possui em média 250 óvulos e o androceu é composto por cerca de 160 anteras, de deiscência poricida, apresentando 81,6% de pólen viável e razão P/O de 16.019,2. A antese é diurna e as flores são polinizadas predominantemente por abelhas solitárias Centris spp. A espécie é autocompatível (IAI = 0,98) com alta eficácia reprodutiva (ER = 0,81), sendo a apomixia reduzida ou nula. Distribuição agrupada e floração intensa e sincronizada na seca, em árvores decíduas, induzem alta eficiência na polinização, sendo a fecundidade limitada pelos recursos da planta e não por pólen. Geitonogamia, a forma mais freqüente de endogamia, pode assegurar o sucesso reprodutivo em indivíduos isolados na floresta, mas induz forte depressão endogâmica. Alta densidade e a forma agrupada com que a espécie predominantemente ocorre, favorecendo a alogamia, podem permitir alta eficiência reprodutiva e fecundidade ao minimizar a depressão endogâmica.

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Com o objetivo de estudar o efeito da ação polinizadora da abelha doméstica (Apis mellifera L.) e seu desempenho na produção e qualidade das sementes de Adesmia latifolia (Spreng.) Vog. foi instalado um experimento na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul, nos anos de 2000, 2001 e 2002. Após o início do florescimento, estabeleceram-se três tratamentos: presença somente da abelha doméstica (a); exclusão de abelhas e outros insetos (b), ambos por meio de gaiolas de tela de nylon, e área de livre acesso para abelhas e outros insetos (c). A produção média de sementes nos três anos foi de 5,4 e 83,5 kg/ha nos tratamentos a e c, respectivamente. No tratamento b não ocorreu a formação de lomentos e sementes e o número de flores não polinizadas foi elevado, evidenciando a necessidade de insetos polinizadores nesta cultura. Concluiu-se que a abelha doméstica não é eficiente na polinização de A. latifolia, pois coleta o néctar entre o cálice e a corola, não expondo os órgãos reprodutivos da flor. Esta espécie é dependente de abelhas silvestres, como Megachille sp. e Centris sp. para uma adequada polinização.

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Légendier disposé dans l'ordre du calendrier liturgique du 20 juillet au 25 novembre et contenant les saints suivants: ss. Margarita, Maria Magdelene, Jacobus major ap., Stephanus, Laurentius, Hippolytus, assumptio b. Mariae, Bartholomaeus, Augustinus, Johannes Baptista, Aegidius, nativitas b. Mariae, Gorgonius, Protus et Hyacinthus, exaltatio s. Crucis, Euphemia, Matthaeus, Mauritius, Cosmas et Damianus, Michael archangelus, Hieronymus, Leodegarius, Dionysius, Lucas, Simon et Judas, Martinus, Caecilia, Clemens, Catharina. F. 1-130. Legendarius. F. 1-3v. "... passio sancte Margarete virginis"; cf. B.H.L. n° 5306. F. 3v-6v. "... vita sancte Marie Magdalene" [ODO Cluniacensis abbas, sermo 2, excerptum] (P.L. 133, 714B-719C); cf. B.H.L. n° 5440. F. 6v-8v. "... passio sancti Jacobi [majoris] apostoli" incomplet des lignes finales par lacune matérielle, à partir de "decollandi erant dixit [Jacobus...]" [Virtutes apostolorum, de s. Jacobo majore] (Mombritius, 2a ed., II, 37-40 lig. 15); cf. B.H.L. n° 4057; C.A.N.T. n° 272. F. 9-12. "Inventio sancti Stephani prothomartyris" [LUCIANUS presbyter, interprete AVITO presbytero Bracarensi ]. "Domino venerabili Nimpsio [sic] episcopo... [Julianus exponctué et corrigé en] Lucianus... Revelationem que mihi ostensa est...-... aperire dignatus est..." recensio mixta suivie d'un court épilogue: "Bovem appellatum... declarata sunt"; cf. C.P.L. n° 575; B.H.L. Suppl. n° 7851n (E. Vanderlinden, Rev. des études byzantines, IV, 1946, 190-216, version A'; ne fait pas partie des mss. recensés pour l'édition). F. 12-16. "... passio sancti [Sixti et sancti] Laurentii". "In illo tempore Decius Caesar et Valerianus prefectus jusserunt...-... participati sunt omnes"; cf. B.H.L. Suppl. n° 7801 avec var. incipit et n° 4754. F. 16-18. "... passio sancti Ypoliti et sociorum ejus". "Egressus itaque Ypolitus post tercium diem...-... vivere male et regnare cum Christo "; cf. B.H.L. n° 3961 avec var. incipit et explicit. F. 18-31. "... [sermo] beati Ieronimi in assumptione sancte Virginis" [PASCHASIUS RADBERTUS, De Adsumptione b. Mariae] (C.C.C.M., LVI C 109-162; édité aussi parmi les apocryphes de saint Jérôme, P.L., XXX, 126-147); cf. C.P.L. n° 633, ep. 9 (18-29). F. 29-31. Addition contemporaine : "In vigilia assumptionis beate Marie legatur: Secundum Lucam (Lc 11, 27). [M]agne devocionis et fidei...-... ubera que suxisti" [BEDA, In Lc, l. IV, excerptum] divisé en trois paragraphes, correspondant sans doute à trois leçons (P.L., XCII, 479 C-480 B; C.C.S.L., CXX, 236-237 lig. 213-244) (29). — "Sermo iste legatur in nativitate beate Marie virginis"; cf. infra f. 56v. "[A]pprobate consuetudinis est apud christianos...-... pacta cessare" [FULBERTUS CARNOTENSIS, sermo 4] incomplet de la fin qui a été laissée en blanc (P.L. CXLI, 320-324 A; J.M. Canal, dans Rech. théol. anc. méd., XXX (1963), 56-61 lig. 168); ne fait pas partie des mss. répertoriés par J.M. Canal, ibid., XXIX (1962), 36-37; division marginale en neuf, puis en trois fois trois leçons; en marge du titre, une note difficilement lisible identifie l'auteur: "sermo Fulberti ep. Carnotensis" (29v-31). F. 32-35. "... vita [sic pro passio] sancti Bartholomei apostoli" [Virtutes apostolorum, de s. Bartholomaeo]; cf. B.H.L. Suppl. n° 1002a; C.A.N.T. n° 259. F. 35-49v. "[Vita s.] Augustini episcopi", sans prologue [POSSIDIUS]. "Ex provincia affricana civitate...-... perfruar"; cf. B.H.L. n° 785; C.P.L. n° 358 (35-49a lig. 7); suivi de la liste des livres de s. Augustin dans l'ordre des Retractations : "Libros vero quod edidit hic breviter enumerare vel annotare non omissi. Et hoc indicium librorum omnium sancti Augustini. Contra paganos achademicos [sic] libri III. De beata vita liber I. De ordine sacro libri II. De soliloquiis...-... et gratia liber. Requievit autem... V. kal. septembris..." (C.C.S.L., LVII (1984), 1-4, var.); texte proche du ms. lat. 5276, ff. 136v-137, répertorié par A. Wilmart, Miscellanea Agostiniana, Roma, 1931, 157 (Testi e studi, 2) (49a lig. 7-49v). F. 49v-52v. "Inventio capitis sancti Johannis Baptiste"; cf. B.H.L. n° 4296 (49v-51). — "De translatione ejusdem [Angeriacum]"; cf. B.H.L. n° 4297 (51-52v). F. 52v-56v. "... vita sancti Egidii"; cf. B.H.L. n° 93. F. 56v-59v. "De nativitate sancte Marie". "Petis a me petitiunculam opere...-... prefationem habuisse"; cf. B.H.L. Suppl. n° 5345 (56v a-b lig. 27) ; suivi de: "Petitis a me...-... scribi potuerunt. Igitur beata et gloriosissima semper virgo Maria..-... docuerunt Dominum..." (éd. parmi les apocryphes de s. Jérôme, P.L., XXX, 2a ed., 307-317); cf. B.H.L. n° 5344-5343; C.P.L., n° 633, ep. 50 (56v b lig. 27-59v). L'attribution à Paschase Radbert des deux lettres regroupées en une seule faite par C. Lambot, dans Rev. bénéd., XLVI (1934), 271-282, est réfutée par R. Beyers, dans Rev. Théol. et Philos., CXXII (1990), 171-188. Voir sa nouv. éd. dans CC Apocrypha, 10. F. 59v-61v. "Passio sancti Gorgonii [et Dorothei]; cf. B.H.L. n° 3617. F. 61v-62. "[Passio ss.] Prothi et Jacincti"; cf. B.H.L. n° 6977. F. 62-63v. "De exaltatione sancte Crucis". "Tempore illo postquam Constantino Augusto contra Maxentium..."; cf. B.H.L. n° 4178, avec var. incipit. F. 64-68v. "[Passio s.] Eufemie virginis". "Quinto persecutionis anno Diocletiani...-... Completum est autem martyrium... Prisco proconsule Europe..."; cf. B.H.L. n° 2709, avec var. explicit. F. 68v-72v. "[Passio] sancti Mathei apostoli" [Virtutes apostolorum, de s. Jacobo majore]; cf. C.A.N.T. n° 270; B.H.L. n° 5690, avec var. explicit de l'épilogue: "Zaroes autem...-... passio eorum ostendit". F. 72v-76. "[Passio s.] [Marcii corrigé en] Mauricii con [sic] sociis suis" [s. EUCHERIUS LUGDUNENSIS] sans le prologue; cf. B.H.L. n° 5738; C.P.L. n° 490. F. 76-79v. "[Passio ss.] Cosme et Damiani"; cf. B.H.L. Suppl. n° 1975. F. 79v-80. "[In festivitate s.] Michaelis archangeli". "Angelorum quippe et hominum naturam...-... medicina Dei." [GREGORIUS MAGNUS, Hom. in Ev., 34, excerptum]; C.P.L. n° 1711 (P.L., LXXVI, 1249 C-1251 A, §§ 6, fin-9 début) divisé en 8 paragraphes; une interpolation a été ajoutée dans la marge inférieure du f. 79v par une main contemporaine qui a également numéroté les paragraphes en IX leçons, le texte ajouté formant la lectio IIa : "[N]ovem esse angelorum ordines ad Dei judicia...-... principantur."; il s'agit d'un court extrait du sermon Legimus in ecclesiasticis historiis édité par J. E. Cross, dans Traditio, 33 (1977), 108-109 lig. 41-47 (Beda, Homilia subditia 71, P.L., XCIV, 453 C); cf. C.P.P.M., I, 4046. F. 80-82v. "[Vita s.] Jeronimi presbiteri". "Hieronimus noster [corrigé en: presbiter] in oppido Stridonis...-... etatis sue anno in Domino requievit cui..." extraits de la Vie apocryphe de Gennadius (P.L., XXII, 175-184, passim, avec var.); cf. C.P.L. n° 623; B.H.L. n° 3869; Lambert, B.H.M., IIIA, 630 (80-81b lig. 26); suivi du miracle du lion extrait de la Vie du Ps. Sebastianus Casinensis: "Contigit autem hujusmodi miraculum in monasterio... Quadam namque die ingens leo... - asserendo narrantur" (P.L., XXII, 210 lig. 11-213 lig. 11); cf. C.P.L. n° 622; B.H.L. n° 3872 avec var. incipit; Lambert, B.H.M., IIIA, 630 (81b lig. 26-82v). F. 82v-88v. "[Vita s.] Leodegarii". "Igitur sanctus Leodegarius ex progenie...-... postmodum cecum. ... adnecteret opera ibidem" [URSINUS LOGOGIACENSIS] sans le prologue et incomplet de la fin (C.C.S.L., CXVII, 589-632 lig. 14, avec var.); cf. C.P.L. n° 1079a; B.H.L. n° 4851; suivi d'un court extrait omis à sa place plus haut dans le texte: "Deinde vero ire ceperunt... Dei opera ibidem" (ed. cit., 631 § 31 lig. 3-7). F. 88v-98. "[Passio] sancti Dyonisii martyris", texte incomplet par suite de la perte de 2 ff. entre les ff. 96 et 97, le texte s'arrête à "...fideliter adhe[-rebat]" et reprend à "[Domitia-]no per tres Cesares..." (P.L., CVI, 23-40 C et 48 A-50); cf. B.H.L. n° 2175. F. 98-100v. "[Laudatio s.] Luce evvangeliste". "Gloriosus igitur evvangelista Jhesu Christi Lucas natione Syrus...-... ubique confluunt qui ..." [PAULUS DIACONUS, hom. 59] incomplet du prologue (P.L., XCV, 1530-1535, avec var.); cf. B.H.L. n° 4974, d'après ce ms. F. 100v-106. "[Passio ss.] Symonis et Jude apostolorum" avec l'épilogue [ABDIAS, Virtutes Simonis et Judae Thaddaei]; cf. B.H.L. n° 7750-7751; C.A.N.T. n° 284. F. 106-107v. "[Laudatio] sancti Martini archiepiscopi" [ALCUINUS, De vita s. Martini, pars I]; cf. B.H.L. n° 5625. — GREGORIUS TURONENSIS, De virtutibus s. Martini; cf. B.H.L. n° 5618; seule l'adresse du prologue, introduite par une initiale filigranée, a été copiée au bas du f. 107v, col. b: "Domnis sanctis et in Christi amore dulcissimis fratribus... Gregorius peccator", le texte lui-même manque, soit en raison de la perte du cahier suivant, soit qu'il n'ait pas été copié. F. 108-115v. "[Passio s.] Cecilie virginis et martyris"; cf. B.H.L. Suppl. n° 1495a. F. 115v-118v. "[Passio s.] Clementis pape". [Prologus] "Postquam igitur beatus Petrus apostolus in Antiochia cathedram... -... passio secuta est"; cf. B.H.L. Suppl. n° 1849, d'après ce ms. (115v-116a, lig. 11); — "Tunc sanctus Clemens romane ecclesie episcopus disciplinam...-... Cersone Licie provincie"; C.P.L. n° 2177; B.H.L. n° 1848 (Mombritius, 2a ed., I, 341-344, var. à l'incipit et à l'explicit); suivi de: "Oremus fratres ut Dominus... participes. Per..." (116a, lig. 11-118v). F.118v-130. "[Passio] sancte Katerine virginis et martyris"; cf. B.H.L. n° 1663, sans le prologue. F. 130-130v. Additions. Table des saints contenus dans le volume, XIVe s. (130). — Prière latine en 10 strophes de deux vers, XVe s.: "Jhesu tue matris prece ab Orci me serva nece...-... ab inferi atris" (130v).

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Establecer un canal informativo que permita adoptar pautas de acci??n basadas en las necesidades percibidas. 100 empresas de las distintas zonas y actividades de Asturias y 805 titulados de la Universidad de Oviedo entre 1985 y 1990. Se estructuraron las necesidades formativas en t??rminos de competencias (conocimientos, habilidades y destrezas mediante las cuales las personas resuelven con ??xito sus tareas). Para el diagn??stico de necesidades se utiliz?? una v??a mixta: la estimaci??n de necesidades por la jerarqu??a, los empleadores, a trav??s de una encuesta, se??alar??n los aspectos cualitativos relativos a la formaci??n que precisan titulados y t??cnicos; el an??lisis personal mediante encuestas para que los titulados identifiquen sus necesidades formativas. Un cuestionario y entrevista personal referida a competencias expresadas en ??tems operativizados en t??rmino de cursos del mercado de formaci??n sobre habilidades b??sicas (trabajo en grupo, gesti??n, negociaci??n...), areas funcionales (planificaci??n y control, inform??tica, econom??a...), herramientas de trabajo (recursos humanos, control de calidad, I+D...) o areas espec??ficas (estad??stica, paquetes inform??ticos, idiomas...). Las aportaciones de los distintos grupos se estructuran en: necesidades y problemas previos a la universidad, durante los estudios universitarios y despu??s de finalizados estos estudios. Todas ellas se ofrecen primero en lo que tienen en com??n o general y luego en lo espec??fico para algunos sectores y titulaciones:. A/ Formaci??n en idiomas, ausencia de verdadera selectividad, deficiente oferta de estudios medios. B/ Se critica el desconocimiento universidad-empresa, problemas derivados de la masificaci??n en las aulas, ausencia de pr??cticas en la empresa,etc. C/Demandas de reciclaje de titulados, cursos de postgrado, atenci??n a la inserci??n de titulados en el mercado laboral, necesidad de potenciar el profesorado especialista. En las ense??anzas regladas parece recomendable que los departamentos en colaboraci??n configuren una oferta de titulaciones flexible y din??mica seg??n las necesidades a petici??n del colectivo, la Universidad y el MEC dar??an bases y reglas para ajustar dichas ofertas. En las ense??anzas no regladas, la formaci??n para la inserci??n laboral deber??a incluir m??dulos que faciliten el acercamiento al mundo de la empresa, dotaran de herramientas de uso generalizado como idiomas o Inform??tica, dieran una visi??n de temas como calidad, gesti??n en el trabajo y ayudaran al marketing personal. La formaci??n para la especializaci??n estar??a relacionada con necesidades sectoriales y personales. La de postgrado con conocimientos de Legislaci??n nueva, aplicaciones de nuevos materiales, sectores o actividades punteras, nuevos problemas sociales. La Universidad y la iniciativa privada y p??blica deber??an hacer frente a la planificaci??n, organizaci??n y desarrollo de estas actividades.

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Pretende llegar al conocimiento en profundidad de la realidad de la comarca basándose en cuatro aspectos: A/ Detección de los problemas que actúan como estrangulamientos de desarrollo de la zona. B/ Detección de las potencialidades endógenas susceptibles de generar un desarrollo integral y sostenido del área de estudio. C/ Conocer la realidad del colectivo juvenil en paro en cuanto a su formación y búsqueda de empleo. D/ Detectar si los recursos (bienes inmuebles) son susceptibles de ser recuperados como apoyo para la consecución del nivel de desarrollo deseado. Para la encuesta se utilizó una muestra de 150 jovenes en paro de los cinco Concejos implicados en el estudio. En los dos primeros volúmenes se presenta el diagnóstico del área de estudio concretado en la detección de los principales problemas y potencialidades endógenas en los que basar su desarrollo. En el tercero: análisis de la oferta formativa y características formativas del colectivo juvenil en paro, así como la oferta y demanda de empleo. En el cuarto volumen se presenta una propuesta de plan formativo y en el quinto las iniciativas empresariales para la promoción social. Entrevistas con educadores, mediadores y jóvenes que desarrolla nuevas iniciativas (incluye el modelo de entrevista) y una encuesta mixta compuesta por preguntas abiertas y cerradas. El análisis de la oferta formativa se centró fundamentalmente en la Formación Profesional tanto reglada como no reglada. A través de las encuestas efectuadas entre los jóvenes en paro se observó el bajo nivel de estudios así como fuertes diferencias en el nivel de estudios según municipios dada la concentración de oferta formativa en Cangas del Narcea y Tineo y el bajo índice de continuación de estudios. Existe una cierta inadecuación entre la formación o profesión y las características del mercado laboral de la zona. Existe un enorme arraigo a la tierra y Concejo, hecho fundamental para plantear un programa encaminado a desarrollar el potencial endógeno. Se propone un plan formativo en el que se impartan cursos de caracter práctico, creación de escuelas-taller con líneas formativas aconsejables en los concejos de Allande, Ibias y Degaña. Lineas formativas: especialización Agraria, Industria agroalimentaria, Electricidad y Electrónica, Mecánica y Automoción, Madera y Mueble, Construcción, Medio ambiente, Turismo y Hostelería, Sanidad, Gestión de empresas, y Nuevas tecnologías. Además se distribuyen por municipios según sus necesidades. La propuesta de iniciativas empresariales para la promoción social se centra en el sector servicios (reparación de vivienda), agrario (horticultura, viveros forestales...), industria (elaboración de licores, transformados de madera) y turismo. Por último se hace un inventario de recursos ociosos de la zona y se propone su recuperación a través de escuelas-taller.

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Comprobar de forma explícita la existencia de sexismo en las Enseñanzas Medias. Detectar los estereotipos sexistas en el conjunto del material didáctico. Realizar un estudio comparativo del alumnado, profesorado y personal no docente para contrastar las posibles diferencias que puedan existir en función de la variable sexo. Sacar a la luz prejuicios y valoraciones inconscientes. Proponer soluciones. Seis centros de la zona central de Asturias. 600 aumnos, 300 profesores/as, 600 padres y 5 orientadores. El estudio consta de tres fases: una primera de acercamiento, una segunda de cuantificación del sexismo mediante la recogida de datos y una tercera de análisis de los datos obtenidos en las dos anteriores. Las variables analizadas fueron: en el alumnado, elección de optativas, cargos de responsabilidad y tareas domésticas, en el profesorado, la distribución por materias impartidas y cargos de responsabilidad, en el personal no docente las actividades desempeñadas; y por otro lado, la interacción docentes/discentes, el rendimiento académico, la participación en actividades extraescolares, los materiales didácticos y el currículum oculto. Dos encuestas a los alumnos y una encuesta a profesores, padres y orientadores. Análisis de documentos y materiales del centro. Son las alumnas quienes más eligen opciones de Letras. Los cargos de responsabilidad los ocupan prioritariamente chicos. Las actividades domésticas son desarrolladas en mayor cantidad y frecuencia por las chicas y además son diferentes a las realizadas por los chicos. En la rama de Letras más de la mitad del profesorado son mujeres mientras que en la rama de Ciencias sólo lo son el 36 por ciento. El equipo directivo está constituido por un 98 por ciento de hombres. El rendimiento académico es ligeramente superior entre las chicas que entre los chicos. Del análisis del lenguaje oral utilizado en los centros se concluye que se utiliza preferentemente el masculino y no se incorpora casi nunca ambos sexos. La mayoría de los libros de texto usados son escritos por un hombre, utilizan de forma sistemática el género masculino y las ilustraciones que contienen presentan a la mujer menos veces que al hombre. Algunos elementos del currículum oculto que demuestran existencia de sexismo son: mayor atención a los alumnos que a las alumnas por parte del profesor y diferentes expectativas para unos y otras, agrupamiento por sexos en el aula, etc.. Existen conductas y estereotipos sexistas en el campo educativo, y es necesario erradicarlos utilizando una serie de acciones o medidas correctivas como pueden ser: campañas de sensibilización e información, especificar el género femenino en las informaciones dirigidas al alumnado, contemplar la coeducación a través de los proyectos de centro, etc.

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Se analiza el Practicum de Pedagog??a en la Facultad de Ciencias de la Educaci??n de la Universidad de Oviedo desde la perspectiva de sus protagonistas (alumnado, tutores y profesorado) con el objetivo de mejorar su calidad formativa, teniendo en cuenta las demandas realizadas por los agentes implicados y ajust??ndolo a los cambios del Sistema Educativo Superior en el contexto europeo. Metodol??gicamente, el trabajo se ha articulado en tres fases: a) exploratoria, donde se analizan los aspectos organizativos del Practicum y las l??neas de investigaci??n sobre el mismo, el proceso de construcci??n del Espacio Europeo de Educaci??n Superior (EEES) y el perfil profesional del pedagogo; b) descriptiva anal??tica, donde se realiza el estudio emp??rico; y c) fase evaluativa, donde se valoran los resultados obtenidos. Se ha optado por una metodolog??a mixta (cualitativa y cuantitativa) complement??ndose los datos cualitativos y cuantitativos obtenidos a trav??s de cuestionarios, documentos escritos, entrevistas en profundidad y grupos de discusi??n. Como conclusi??n general de la investigaci??n se constata que los agentes implicados en el Practicum se muestran conformes con la organizaci??n de esta asignatura, si bien existen aspectos funcionales que son susceptibles de mejora. Otras conclusiones destacables son las siguientes: Se observan bajos grados de reflexi??n y evaluaci??n cr??tica del Practicum por parte de los estudiantes. El ??mbito de intervenci??n pedag??gica en el que los estudiantes realizan sus pr??cticas es muy variado y ambiguo, lo que origina una pluralidad de centros e instituciones de pr??cticas, cada una de las cuales cuenta con caracter??sticas y demandas propias. En este contexto, el Practicum debe ser flexible y adaptarse, en la media de lo posible, a las caracter??sticas y demandas de estas instituciones a fin de que los estudiantes puedan desarrollar aquellas competencias propias de su profesi??n. En l??neas generales, los tutores de pr??cticas de ambas instituciones, Facultad y Centros, son bien valorados por el alumnado y est??n considerados como dos pilares de apoyo importantes en la orientaci??n y para el buen desarrollo de las pr??cticas. Sin embargo, parece que tanto el alumnado como los tutores de los Centros e Instituciones de pr??cticas reclaman la necesidad de una mejora de la interlocuci??n entre los dos agentes b??sicos del Practicum: profesor-tutor de la Facultad y tutor del Centro o Instituci??n. La Gu??a del Practicum, como instrumento de orientaci??n, se ve como una herramienta ??til, pero que admite distintas lecturas, lo que hace que se hayan perfilado diferentes modos de tutorizaci??n y, por tanto, de modelos del Practicum, con lo que ello lleva de desigualdad desde el punto de vista del trabajo del alumnado. Las funciones de los tutores en la evaluaci??n, as?? como los criterios utilizados en el momento de poner las calificaciones a los estudiantes, no son compartidos por la totalidad de los docentes universitarios. Es cierto que en la Gu??a del Practicum se especifican los criterios y funciones de cada uno de los agentes intervinientes en este proceso, pero tambi??n es verdad que cada uno hace su propia interpretaci??n de los mismos, siendo variable el peso que cada docente otorga a los diferentes fuentes de informaci??n en la evaluaci??n. Este hecho provoca cierto malestar entre algunos tutores siendo, adem??s, considerado como arbitrario por el alumnado. Por ??ltimo, se realizan una serie de propuestas metodol??gicas adaptadas al Grado de Pedagog??a para la mejora del Practicum y se plantean las l??neas de investigaci??n abiertas.

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Conocer el desarrollo del bloque de contenidos de actividades en el medio natural (AMN) llevado a cabo por el profesorado de Educación Física (EF) de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) en Andalucía. Enumerar los problemas y necesidades del profesorado de EF en la ESO sobre los contenidos de AMN. Analizar la oferta formativa en Andalucía sobre las AMN en sus diferentes ámbitos, con especial atención a la etapa de ESO. Proponer alternativas formativas relacionadas con la enseñanza de las actividades en el medio natural. Establecer el perfil formativo para impartir la formación en AMN. Diseñar propuestas formativas acordes con las aportaciones del profesorado participante en la investigación. Detectar las nuevas tendencias de las actividades en la naturaleza y su relación con el ámbito educativo. Profundizar en nuevas alternativas de formación y su vinculación con los diferentes contextos de intervención, como son los tres tiempos pedagógicos. Este es un estudio social y descriptivo. Desde el punto de vista temporal es transversal. La concepción del fenómeno educativo es idiográfica y el enfoque fenomenológico. La perspectiva de investigación con que se aborda es mixta, cuantitativa-cualitativa. Consta de dos etapas: 1. Estudio a nivel andaluz en los centros públicos de ESO, utilizando el cuestionario como principal instrumento. 2. Trabajo con expertos en formación y desarrollo curricular de las AMN utilizando como instrumento la entrevista. El universo de referencia primero lo forman los profesores de EF en ESO de Andalucía. El segundo está constituido por profesores expertos en AMN. La muestra es polietápica. En la primera etapa el muestreo es probabilístico pero la muestra final alcanzada (n=80) no es significativa. En la segunda, el muestreo es no probabilistico y la selección de la muestra (n=9) es opinática. Finalmente, se concluye diciendo que el estudio se desarrolla a través de una investigación mixta, con un método no experimental. Como técnica de recogida de datos se emplea el cuestionario en la parte cuantitativa, etapa primera, y en la cualitativa, etapa segunda, utiliza la entrevista. En la parte inicial de las conclusiones se utiliza la técnica DAFO, compuesta por cuatro elementos: 1.- Debilidades, entre otras : El currículum de EF está mal diseñado, la elaboración del mismo en la mayoría de las ocasiones, parte de un trabajo no contextualizado y sin contar con la opinión del profesorado. La falta de formación inicial específica en AMN perjudica a la hora de enseñar estos contenidos en la escuela. 2.- Amenazas, destacando : La involución del currículum en la nueva Ley Educativa Andaluza (LEA), concretamente en el currículo de la ESO no se desarrolla la EF. 3.- Fortalezas: Las AMN son contenidos muy motivantes para el alumnado y permiten la implicación de los mismos en proyectos de AMN. Posibilidad de integrarse en proyectos indisciplinare con otros departamentos, o la integración en proyectos de centro e incluso intercentros, unido a temáticas como la Educación Ambiental, Educación para la Salud, etc. 4.- Oportunidades: La aparición de nuevas actividades, tendencias o modas vinculadas al medio natural que facilitan la integración en el entorno escolar. Adaptación de espacios y materiales, así como la creación de otros nuevos por parte de la administración para facilitar el trabajo de estos contenidos.

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Identificar los diferentes perfiles metodol??gicos de los maestros de Educaci??n Infantil participantes en la investigaci??n. Evaluar el grado de creatividad cognitiva de los docentes colaboradores. Conocer la facilitaci??n del 'fluir de la creatividad' que cada maestro proporciona en el aula a trav??s del instrumento creado durante la investigaci??n. Evaluar la creatividad gr??fica y verbal y la personalidad creadora del alumnado participante, lo que implica que no s??lo se tenga en cuenta la evaluaci??n directa del alumnado, sino tambi??n el conocimiento que del mismo tiene el profesor tutor y su propia familia. Establecer diferencias en el nivel de creatividad entre los alumnos que son educados bajo diferentes enfoques metodol??gicos : tradicional, tecnol??gico, espontane??sta y constructivista. Conocer hasta qu?? punto son relevantes la creatividad del maestro, la facilitaci??n del fluir de la creatividad y la metodolog??a empleada en el aula, en el desarrollo de la creatividad de los discentes. La metodolog??a empleada en este estudio es mixta, es decir, cualitativa y cuantitativa, tanto en la recogida como en el an??lisis de los datos obtenidos. La muestra est?? dividida en tres partes: alumnado, constituida por 167 alumnos del tercer curso del segundo ciclo de Educaci??n Infantil. Centros participantes, 8 colegios de la provincia de M??laga, son Colegios de Educaci??n Primaria e Infantil (C.E.I.P.), exceptuando una Escuela de Educaci??n Infantil (E.E.I.). Maestros, 8 maestros uno por cada centro, 4 ostentan la Diplomatura de Educaci??n Infantil, 2 son Diplomadas en Ciencias y las otras 2, adem??s de estar Diplomadas en Educaci??n Infantil, cuentan con una licenciatura, una en Pedagog??a y otra en Historia Antigua. El instrumento empleado es una entrevista semi-estructurada o entrevista informal. Los resultados obtenidos ponen de manifiesto diferencias significativas entre las puntuaciones obtenidas por los alumnos de las aulas constructivistas y tradicionales en personalidad creadora y creatividad verbal y figurativa. Diferencias que hablan de la realidad de las aulas, en las que la puesta en pr??ctica de una metodolog??a educativa constructivista fomenta y facilita el desarrollo de estos tipos de creatividad, tanto al final de la etapa de Educaci??n Infantil como durante los dos a??os anteriores (se aprecian diferencias significativas al comienzo del curso escolar), mientras que las pr??cticas educativas tradicionales no tienden a fomentar estos tipos de creatividad, e incluso pueden frenarla. Profundizando m??s, la creatividad verbal est?? m??s afectada por la pr??ctica docente que la creatividad figurativa, sobre todo en las variables originalidad y fluidez verbal, aunque en flexibilidad verbal tambi??n se puede observar un incremento mayor en las aulas constructivistas.

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Hemos pasado de una escuela segregada, donde además de la distancia física existía la separación curricular para cada sexo, a una escuela mixta, pero esto no significa que hoy se trate por igual a niños y niñas, ni que la educación sea igualitaria en el fondo, ni que haya desaparecido totalmente la discriminación. Es necesario luchar contra la discriminación de las personas no solo en lo explícito, sino también en la idología que se transmite y en la práctica educativa. En este sentido, el camino está iniciado. Entre las experiencias pedagógicas que trabajan para ello se presenta el Proyecto de Formación de Centros del IESO de Arriondas como ejemplo de iniciativas coeducadoras para desarraigar el sexismo.

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L’experiència formativa que presentem a continuació s’ha dut a terme el curs acadèmic 2008-2009, en l’àmbit de la formació inicial de mestres d’educació infantil, amb un grup d’estudiants de 1er i en el marc de l’assignatura Didàctica General i Atenció a la Diversitat (DGAD), de caràcter troncal, obligatòria i anual. Per dur-la a terme hem comptat amb la col·laboració de mestres en actiu de l’Etapa d’Educació Infantil de dues escoles de Sant Andreu (La Maquinista i Eulàlia Bota), a partir de la creació d’una comissió mixta de treball entre Universitat i Escoles. Aquesta experiència ens ha facilitat la incorporació d’estratègies de pràctica reflexiva a partir de la participació directa dels estudiants en entorns d’aprenentatge propis de l’exercici docent, les aules d’educació infantil. La intervenció dels nostres estudiants ha estat possible gràcies a l’organització i planificació curricular de les escoles en diferents espais i ambients d’aprenentatge que han permès un treball col·laboratiu entre mestres, estudiants i professorat. El resultat d’aquesta experiència ha respòs a l’objectiu comú d’implimentar noves metodologies per a contribuir a la millora de l’acció docent a través de la participació conjunta de dos col·lectius: universitat i escola

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En la actualidad parece innecesario hablar de discriminación sexual en la escuela ya que desde la ley de 1970 la igualdad entre hombres y mujeres está asegurada por la educación mixta en todos los centros sostenidos con fondos públicos. Pero todavía se perciben diferentes modelos de escuela desde el punto de vista del género. Se analiza la discriminación en la sociedad, en el entorno escolar y en los libros de textos, y las vías para la coeducación en el aula. Se concluye con algunas propuestas: revisar la organización y funcionamiento del centro a favor del no sexismo, apoyar y fomentar las transgresiones de roles, abrir posibilidades sociales a las mujeres.