Annaes da Camara dos Deputados. Tomo II [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo I [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XVIII [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XIX [1935]

Organizados pela Redação dos Anais e Documentos Parlamentares.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXIII [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XX [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXI [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXII [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXIV [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXV [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXVI [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Annaes da Camara dos Deputados. Tomo XXVII [1935]

Anais da Câmara dos Deputados, 1935.

Liberdade de ensino versus totalitarismo: a semântica política dos substitutivos de Carlos Lacerda durante a tramitação da Lei de Diretrizes e Bases (1958-1959)

Sem perder de vista os vínculos do deputado Carlos Lacerda com os interesses pecuniários das instituições particulares de ensino durante a tramitação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) na Câmara dos Deputados (1958-1959), o artigo destaca as relações entre a semântica dos substitutivos apresentados pelo político udenista com a cultura política católica do período, mostrando que a tese do interesse encobre uma dinâmica a ser observada nos estudos sobre a história política da educação.

Reformas sociais da 1ª República

Tese de Doutoramento em História Contemporânea

A greve académica de 1907

Este artigo procura revisitar a greve académica de 1907 e integrá-la num cenário de declínio da Monarquia Constitucional e numa conjuntura promissora da nova ordem republicana. Num primeiro momento, aborda-se a origem, o desenvolvimento e as consequências desta rebelião estudantil, enfocando uma multiplicidade de olhares, coevos, de publicistas, escritores e políticos e dando igualmente voz a alguns estudantes que vivenciaram esses acontecimentos. Num segundo momento, procede-se à abordagem das intervenções parlamentares que esta questão académica despoletou na Câmara dos Deputados, com destaque para os discursos eloquentes de António José de Almeida, um dos grandes tribunos republicanos do seu tempo.