999 resultados para Auto-immune
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Sepsis is a systemic inflammatory response that can lead to tissue damage and death. In order to increase our understanding of sepsis, experimental models are needed that produce relevant immune and inflammatory responses during a septic event. We describe a lipopolysaccharide tolerance mouse model to characterize the cellular and molecular alterations of immune cells during sepsis. The model presents a typical lipopolysaccharide tolerance pattern in which tolerance is related to decreased production and secretion of cytokines after a subsequent exposure to a lethal dose of lipopolysaccharide. The initial lipopolysaccharide exposure also altered the expression patterns of cytokines and was followed by an 8- and a 1.5-fold increase in the T helper 1 and 2 cell subpopulations. Behavioral data indicate a decrease in spontaneous activity and an increase in body temperature following exposure to lipopolysaccharide. In contrast, tolerant animals maintained production of reactive oxygen species and nitric oxide when terminally challenged by cecal ligation and puncture (CLP). Survival study after CLP showed protection in tolerant compared to naive animals. Spleen mass increased in tolerant animals followed by increases of B lymphocytes and subpopulation Th1 cells. An increase in the number of stem cells was found in spleen and bone marrow. We also showed that administration of spleen or bone marrow cells from tolerant to naive animals transfers the acquired resistance status. In conclusion, lipopolysaccharide tolerance is a natural reprogramming of the immune system that increases the number of immune cells, particularly T helper 1 cells, and does not reduce oxidative stress.
Resumo:
Nitric oxide (NO) is a free radical synthesized from L-arginine by different isoforms NO-synthases. NO possesses multiple and complex biological functions. NO is an important mediator of homeostasis, and changes in its generation or actions can contribute or not to pathological states. The knowledge of effects of NO has been not only important to our understanding of immune response, but also to new tools for research and treatment of various diseases. Knowing the importance of NO as inflammatory mediator in diverse infectious diseases, we decided to develop a revision that shows the participation/effect of this mediator in immune response induced against Giardia spp. Several studies already demonstrated the participation of NO with microbicidal and microbiostatic activity in giardiasis. On the other hand, some works report that Giardia spp. inhibit NO production by consuming the intermediate metabolite arginine. In fact, studies in vitro showed that G. lamblia infection of human intestinal epithelial cells had reduced NO production. This occurs due to limited offer of the crucial substrate arginine (essential aminoacid for NO production), consequently reducing NO production. Therefore, the balance between giardial arginine consumption and epithelial NO production could contribute to the variability of the duration and severity of infections by this ubiquitous parasite.
Resumo:
OBJETIVO: Validar uma escala de auto-eficácia para adesão ao tratamento anti-retroviral em crianças e adolescentes com HIV/AIDS, levando em consideração a perspectiva dos pais/responsáveis, e avaliar a sua reprodutibilidade. MÉTODOS: O estudo foi realizado no Hospital-Dia do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS de São Paulo. Foram entrevistados os pais/responsáveis de 54 crianças e adolescentes de 6 meses a 20 anos que passaram em consulta de rotina pelo serviço. Os dados de auto-eficácia foram levantados pela escala de auto-eficácia para seguir prescrição anti-retroviral (AE), que foi calculada de duas maneiras: análise fatorial e fórmula já definida. A consistência interna da escala foi verificada pelo coeficiente ade Cronbach. A validade foi avaliada pela comparação das médias dos escores entre grupos de pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento anti-retroviral (teste de Mann-Whitney) e cálculo do coeficiente de correlação de Spearman entre os escores e parâmetros clínicos. A reprodutibilidade foi verificada por meio do teste de Wilcoxon, pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e pelo gráfico de Bland-Altman. RESULTADOS: A escala de AE apresentou boa consistência interna (a= 0,87) e boa reprodutibilidade (CCI = 0,69 e CCI = 0,75). Quanto à validade, a escala de AE conseguiu discriminar pacientes aderentes e não aderentes ao tratamento anti-retroviral (p = 0,002) e apresentou correlação significativa com a contagem de CD4 (r = 0,28; p = 0,04). CONCLUSÕES: A escala de AE pode ser utilizada para avaliar a adesão à terapia anti-retroviral em crianças e adolescentes com HIV/AIDS, levando em consideração a perspectiva dos pais/cuidadores.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi comparar as estimativas obtidas por diferentes modalidades de inquérito para condições crônicas auto-referidas em adultos residentes em Campinas (SP) no ano de 2008. MÉTODOS: Foram utilizados os dados do ISACamp, inquérito domiciliar realizado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas com apoio da Secretaria Municipal de Saúde, e do VIGITEL - Campinas (SP), inquérito telefônico realizado pelo Ministério da Saúde para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas na população adulta (18 anos ou mais). Estimativas do auto-relato de hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, asma/bronquite/enfisema, foram avaliadas e comparadas por meio do teste t de Student para duas amostras independentes. RESULTADOS: Para as estimativas globais, maior prevalência de hipertensão arterial e osteoporose foram verificadas pelo inquérito telefônico. Diabetes e asma/bronquite/enfisema não apresentaram diferenças estatísticas significantes. Na análise segundo variáveis sócio-demográficas, maior prevalência de hipertensão foi obtida pelo VIGITEL para os homens, entre as pessoas de 18 a 59 anos e nos que referiram 9 ou mais anos de estudo. Maior prevalência de osteoporose entre adultos (18 a 59 anos) foi verificada pelo VIGITEL. Em relação à asma/bronquite/enfisema nos idosos, maior prevalência foi observada pelo ISACamp. CONCLUSÃO: Exceto para hipertensão arterial, os dados obtidos do inquérito telefônico constituíram uma alternativa rápida para disponibilizar estimativas globais da prevalência das condições estudadas na população adulta residente em Campinas (SP).
Resumo:
OBJETIVO: Estimar a prevalência de osteoporose auto-referida (com diagnóstico médico prévio) e de fatores de risco e proteção associados. MÉTODOS: Estudo transversal baseado em dados do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). Foram entrevistados 54.369 indivíduos com idade >18 anos residentes em domicílios servidos por pelo menos uma linha telefônica fixa nas capitais brasileiras e Distrito Federal em 2006. Estimativas de osteoporose segundo fatores socioeconômicos, comportamentais e índice de massa corporal foram estratificadas por sexo. Foram calculados riscos de ocorrência de osteoporose para cada variável individualmente, e em modelo multivariado, considerando-se odds ratio como proxy da razão de prevalência. RESULTADOS: A prevalência de osteoporose referida foi de 4,4%, predominantemente entre mulheres (7,0%), com idade >45 anos, estado civil não solteiro e ex-fumante. Entre homens, ter mais de 65 anos, ser casado ou viúvo e sedentário associaram-se positivamente ao desfecho. CONCLUSÕES: Dentre os fatores associados à osteoporose, destacam-se aspectos modificáveis relacionados com a prevenção da doença, como a atividade física e tabagismo.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar se o conteúdo de auto-anticorpos anti-LDL oxidada (anti-LDLox) no plasma de adolescentes correlaciona-se com suas medidas antropométricas e com o perfil lipídico. MÉTODOS: O estudo incluiu 150 adolescentes com idade entre 10 e 15 anos, recrutados do ambulatório de obesidade da Universidade Federal de São Paulo (SP) e de escolas públicas de Piracicaba (SP). Foram avaliadas medidas antropométricas, como índice de massa corporal, circunferência de cintura e do braço, classificando os adolescentes em eutrófico, sobrepeso e obeso. Para as análises bioquímicas, foi realizado o perfil lipídico através de métodos enzimáticos colorimétricos, e para detecção do conteúdo de auto-anticorpos anti-LDLox, utilizou-se o método de ELISA. RESULTADOS: Segundo análises das variáveis antropométricas, o grupo obeso apresentou perfil alterado em relação aos grupos eutrófico e sobrepeso (p < 0,01), indicando risco cardiovascular. Quando o perfil lipídico foi avaliado, observaram-se diferenças estatisticamente significativas para as concentrações de colesterol total (p = 0,011), HDL-colesterol (p = 0,001) e LDL-colesterol (p < 0,042) nos grupos eutrófico e obeso. Para as análises de auto-anticorpos anti-LDLox plasmática, os grupos sobrepeso (p = 0,012) e obeso (p < 0,001) apresentaram valores superiores ao grupo eutrófico. Também houve correlações entre os auto-anticorpos anti-LDLox e variáveis antropométricas. CONCLUSÃO: A presença de auto-anticorpos anti-LDLox em adolescentes e as alterações metabólicas no perfil lipídico variaram de modo proporcional com parâmetros antropométricos, o que torna o conteúdo de anti-LDLox um potencial indicador bioquímico de risco para síndrome metabólica.
Resumo:
O presente trabalho busca apresentar alguns desdobramentos do método do discurso do sujeito coletivo no que toca à densidade semântica por ele provocada, que implica a presença significativamente mais relevante, nas pesquisas sociais que envolvam coleta de depoimentos, do pensamento coletivo como realidade empírica. Tal presença mais significativa do material empírico, aliada ao entendimento do pensamento das coletividades como referente, permite o diálogo do momento descritivo com o momento interpretativo neste tipo de pesquisa, podendo assim, como nova possibilidade que aponta para o incerto e para o inesperado, contribuir para um entendimento renovado da natureza e do funcionamento das representações sociais como realidades complexas.
Resumo:
Background: HIV-1-infected individuals who spontaneously control viral replication represent an example of successful containment of the AIDS virus. Understanding the anti-viral immune responses in these individuals may help in vaccine design. However, immune responses against HIV-1 are normally analyzed using HIV-1 consensus B 15-mers that overlap by 11 amino acids. Unfortunately, this method may underestimate the real breadth of the cellular immune responses against the autologous sequence of the infecting virus. Methodology and Principal Findings: Here we compared cellular immune responses against nef and vif-encoded consensus B 15-mer peptides to responses against HLA class I-predicted minimal optimal epitopes from consensus B and autologous sequences in six patients who have controlled HIV-1 replication. Interestingly, our analysis revealed that three of our patients had broader cellular immune responses against HLA class I-predicted minimal optimal epitopes from either autologous viruses or from the HIV-1 consensus B sequence, when compared to responses against the 15-mer HIV-1 type B consensus peptides. Conclusion and Significance: This suggests that the cellular immune responses against HIV-1 in controller patients may be broader than we had previously anticipated.
Resumo:
Background: The dust mite Blomia tropicalis is an important source of aeroallergens in tropical areas. Although a mouse model for B. tropicalis extract (BtE)-induced asthma has been described, no study comparing different mouse strains in this asthma model has been reported. The relevance and reproducibility of experimental animal models of allergy depends on the genetic background of the animal, the molecular composition of the allergen and the experimental protocol. Objectives: This work had two objectives. The first was to study the anti-B. tropicalis allergic responses in different mouse strains using a short-term model of respiratory allergy to BtE. This study included the comparison of the allergic responses elicited by BtE with those elicited by ovalbumin in mice of the strain that responded better to BtE sensitization. The second objective was to investigate whether the best responder mouse strain could be used in an experimental model of allergy employing relatively low BtE doses. Methods: Groups of mice of four different syngeneic strains were sensitized subcutaneously with 100 mu g of BtE on days 0 and 7 and challenged four times intranasally, at days 8, 10, 12, and 14, with 10 mu g of BtE. A/J mice, that were the best responders to BtE sensitization, were used to compare the B. tropicalis-specific asthma experimental model with the conventional experimental model of ovalbumin (OVA)-specific asthma. A/J mice were also sensitized with a lower dose of BtE. Results: Mice of all strains had lung inflammatory-cell infiltration and increased levels of anti-BtE IgE antibodies, but these responses were significantly more intense in A/J mice than in CBA/J, BALB/c or C57BL/6J mice. Immunization of A/J mice with BtE induced a more intense airway eosinophil influx, higher levels of total IgE, similar airway hyperreactivity to methacholine but less intense mucous production, and lower levels of specific IgE, IgG1 and IgG2 antibodies than sensitization with OVA. Finally, immunization with a relatively low BtE dose (10 mu g per subcutaneous injection per mouse) was able to sensitize A/J mice, which were the best responders to high-dose BtE immunization, for the development of allergy-associated immune and lung inflammatory responses. Conclusions: The described short-term model of BtE-induced allergic lung disease is reproducible in different syngeneic mouse strains, and mice of the A/J strain was the most responsive to it. In addition, it was shown that OVA and BtE induce quantitatively different immune responses in A/J mice and that the experimental model can be set up with low amounts of BtE.
Resumo:
Background: Progress towards the development of a malaria vaccine against Plasmodium vivax, the most widely distributed human malaria parasite, will require a better understanding of the immune responses that confer clinical protection to patients in regions where malaria is endemic. Methods: Glutathione S-transferase (GST) and GST-fusion proteins representing the N-terminus of the merozoite surface protein 1 of P. vivax, PvMSP1-N, and the C-terminus, PvMSP1-C, were covalently coupled to BioPlex carboxylated beads. Recombinant proteins and coupled beads were used, respectively, in ELISA and Bioplex assays using immune sera of P. vivax patients from Brazil and PNG to determine IgG and subclass responses. Concordances between the two methods in the seropositivity responses were evaluated using the Kappa statistic and the Spearman's rank correlation. Results: The results using this methodology were compared with the classical microtitre enzyme-linked immnosorbent assay ( ELISA), showing that the assay was sensitive, reproducible and had good concordance with ELISA; yet, further research into different statistical analyses seems desirable before claiming conclusive results exclusively based on multiplex assays. As expected, results demonstrated that PvMSP1 was immunogenic in natural infections of patients from different endemic regions of Brazil and Papua New Guinea ( PNG), and that age correlated only with antibodies against the C-terminus part of the molecule. Furthermore, the IgG subclass profiles were different in these endemic regions having IgG3 predominantly recognizing PvMSP1 in Brazil and IgG1 predominantly recognizing PvMSP1 in PNG. Conclusions: This study validates the use of the multiplex assay to measure naturally-acquired IgG antibodies against the merozoite surface protein 1 of P. vivax.