808 resultados para Acogimiento residencial
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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El acceso a la edad mayor origina en las personas necesidades específicas que, en el marco del envejecimiento demográfico, repercuten sobre el conjunto de la sociedad. Cuando no se anticipan las medidas y reformas de protección social necesarias para enfrentar las necesidades derivadas del proceso de envejecimiento, el tránsito de una sociedad hacia la madurez demográfica genera dificultades de funcionamiento. Las condiciones de alojamiento de las personas mayores suscitan la atención de la comunidad a nivel internacional, debido a que representan un factor importante vinculado con su independencia y calidad de vida. Disfrutar de una vivienda adecuada, vivir en un ambiente seguro y saludable, y permanecer en el propio hogar durante el máximo tiempo posible, en función de las preferencias y necesidades personales, son básicamente los criterios considerados en relación con el derecho a la vivienda y el entorno saludable de dicho grupo de población. Conocer la estructura del hogar permite estimar necesidades de cuidado, y conocer las condiciones de uso y tenencia de la vivienda posibilita analizar los condicionantes del cuidado. Las dotaciones y equipamientos de la vivienda contribuyen decisivamente a la calidad y permiten determinar el tiempo del cuidado. En este trabajo se presenta un análisis comparado de la evolución demográfica, las condiciones de las viviendas (estructura y equipamiento) y las formas de los hogares de los adultos mayores (residencia con otras personas o en soledad, y composición de edades de los hogares multipersonales) en tres países latinoamericanos y en España durante las dos últimas décadas. A partir de la evidencia disponible, se describe la aptitud de los entornos residenciales para el cuidado de las personas mayores y se realizan inferencias sobre el tema.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O Residencial Carlos Marighella foi uma “ocupação informal”, classificado em 2002, pelo Ministério das Cidades, como subnormal. Hoje é um residencial que abriga mais de 2000 famílias, e está localizado no tecido urbano do município de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém (Pará). Sua área é entrecortada por dois igarapés que passam por um processo acelerado de degradação, devido aos dejetos que são lançados em seu leito, sem qualquer tratamento. O Igarapé das Toras é o mais afetado devido à ocupação por cerca de 40 de famílias ao longo de suas margens. A construção desse território é resultado de um movimento social de acesso à moradia, o qual logrou alcançar o reconhecimento público dos direitos ao território. Contudo, a população mantém relações contraditórias com o meio ambiente e, em especial, com os cursos de água – a exemplo do Igarapé das Toras, o qual está ameaçado em sua perenidade. Em 2006, o Município de Ananindeua, por meio de sua Secretaria de Habitação, elaborou e apresentou proposta junto ao Ministério das Cidades, para a urbanização de assentamentos precários, com o apoio dos moradores da área. E, em 2007, o projeto foi aprovado, contemplando a área do Carlos Marighella, com recursos financeiros destinados à intervenção urbana. A pesquisa teve como objetivo examinar como o projeto de intervenção urbana integrada interagiu com a população local, com o agente municipal, e o órgão financiador pelo agente federal, a CAIXA. A revisão teórica foi realizada por meio dos conceitos de intervenção urbana integrada e gestão social de seus atores, como a participação social, no contexto de desenvolvimento socioambiental. O método de abordagem foi um estudo de caso de natureza histórico-descritiva, e com enfoque qualitativo, devido ao fato da análise centrar-se em uma política pública de intervenção urbana integrada diferenciada daquelas que foram, à época, implementadas por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O estudo mostra que não foram incorporadas as questões relativas ao reconhecimento mais amplo do “direito à cidade”, e que houve limitação no entendimento de “intervenção urbana integrada” e “cidadania”, por parte dos elaboradores.