999 resultados para Acesso Escolar


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Para a Psicologia Evolucionista as diferenças de gênero existentes nas brincadeiras resultam de influências culturais que interagem com uma pré-disposição selecionada na espécie. Objetivou-se investigar se tais diferenças seriam compatíveis com dimorfismo sexual descrito na literatura da área. Setenta e três alunos entre seis e sete anos de uma escola particular foram filmados em quatro sessões de 30 minutos de recreio. Contabilizou-se a freqüência dos comportamentos e os pares com que ocorriam. Posteriormente, 21 crianças foram entrevistadas sobre suas brincadeiras prediletas e suas classificações de brincadeiras segundo o gênero. Pôde-se observar que ambos os sexos participam de atividades similares, mas em interações intra-sexuais. Além disso, observaram-se diferenças topográficas na forma de brincar, de acordo com o sexo. Nas entrevistas, como previa a literatura, foram registradas diferenças entre o relatado e o observado, indicando maior influência cultural sobre o conteúdo relatado.

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar o processo de institucionalização da disciplina de Libras no currículo oficial da Secretaria Municipal de Educação de Castanhal-Pa.O município inseriu como disciplina obrigatória, da Educação Infantil, Ensino Fundamental Regular e Educação de Jovens e Adultos, a disciplina de Libras, para todos os alunos. A partir deste dado, buscamos fazer um estudo de caso, na referida secretaria, para estudarmos o processo de institucionalização da Libras no currículo. Iniciamos com o levantamento bibliográfico, acerca das seguintes temáticas: Educação Especial, Educação Inclusiva, Educação de Surdos e Currículo. Além disso, realizamos também, o levantamento documental das legislações nacionais e internacionais que norteiam a educação especial e a inclusiva, mais ainda as específicas da área da surdez. Buscamos também, em Castanhal os documentos referentes a inserção da disciplina. Para a coleta de dados, utilizamos a entrevista semi-estruturada com dois técnicos da secretaria e o Secretário de Educação, por estarem ligados diretamente com a inserção da disciplina. E, a partir dos dados, observamos que a Libras foi inserida, pela equipe técnica da secretaria, juntamente com o Secretário de Educação (não envolvendo a comunidade escolar), justificando tal inserção, tanto pela barreira comunicativa do surdo, quanto pela necessidade de uma política inclusiva. Legalmente, a disciplina foi fundamentada no direito à educação, proposto tanto pela Constituição de 1988, quanto pela LDB nº9394/96, além do direito outorgado ao surdo, de ter acesso à Libras, conforme afirma a Lei 10.098/00 e o Decreto nº5626/05 e, no município, a disciplina é inserida, na Parte Diversificada do currículo, por meio do Regimento Unificado da Rede Municipal de Ensino de Castanhal. Para viabilizar a oferta da disciplina, o município: oferece formação para os professores; intérprete de Libras, em algumas escolas; instrutor na equipe técnica, para dar suporte e formação; material didático, produzido pelos professores, com o apoio da equipe técnica e do Secretário, na busca de materiais específicos em Libras, para subsidiar a prática de sala de aula. O município, propõe-se a realizar uma educação bilíngüe, no entanto, permite a comunicação total, além disso, o currículo é permeado de contradições pois, de um lado incentiva a eliminação de barreiras atitudinais, mas, por outro, ainda reflete um modelo médico clínico de surdez, através de conteúdos que ressaltam a deficiência. Além dessa questão, a oferta da disciplina para surdos e ouvintes, exige o tratamento da mesma como primeira e como segunda língua, o que não é contemplado nos cursos de formação. Por fim, percebemos que apesar de ser louvável esta iniciativa, ainda há lacunas, que devem ser problematizadas nesse processo, a fim de construir uma disciplina que respeite o status linguístico e cultural da Libras.

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Este estudo busca contribuir para o estado do conhecimento da veiculação da violência escolar na mídia impressa e dos sentidos que lhe são atribuídos. O levantamento bibliográfico de trabalhos tais como teses e dissertações, artigos e publicações em periódicos e eventos, obtidos em bases de dados diversas, permitiu perceber, sobretudo, a negligência do campo da educação na produção de conhecimento a respeito do tema em questão, dada a carência de investigações, o que, do contrário, possibilitaria uma melhor compreensão do tipo de influência que a mídia exerce sobre a sociedade e a comunidade escolar, ao propor sua percepção do fenômeno da violência e deste em relação à escola.

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Pós-graduação em Educação - FFC

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The inclusive school consists of a school that thoroughly attends the diversity and, therefore, students with special educational needs, including the ones with physical dysfunction. The objective of this study was to identify the difficulties of a teacher in the process of school inclusion of the student with physical dysfunction in order to adapt learning resources, having adequate school furniture and to guide the teacher in specific situations. A teacher of early childhood education participated in this study. For data collection two half-structuralized interviews were used. The first obtained information concerning the teacher’s difficulties due to the motor aspects of the student with difficulty to access the curriculum. The second interview gathered information about the teacher’s perception of the partnership between the occupational therapist and the teacher in the perspective of the inclusive education. The data analysis of the first interview and the student case-study allowed elaborating occupational therapy strategies to minimize these difficulties.After elaborating the strategies, a second interview was performed. The data of this interview showed that based on the analysis and adequacy of the interaction between a person’s functional demands, the task and the environment, make it possible for the student to overcome satisfactorily the inherent challenges of the educational context, and detached the importance of the partnership of the teacher and occupational therapist in the whole process. It concludes that the pupil incapacity would not have manifested if there was an adequate environment to receive him.

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Displays the Information Literacy as a method of training for access, evaluation and use of information, which has become, increasingly, the raw material indispensable for intellectual autonomy. Presents the articulation possible - and necessary - between Information and Cultural Competence in School, with emphasis on their relationship. Search is on School Culture, contexts for insertion of procedures developed by the Information Literacy, considering the dimensions of the organization, interpretation and knowledge production. It points out the advantages to realize the Culture School, through practical philosophical context, to support action planning, establishing, in the educational environment, actions related to the development of Competency Information. We used participation research action in the context of a public school in Campo Grande-MS, the research subjects were students of the 6º and 7º grades and their teachers. Data collection took place through observation and interviews relating the development of competencein Information and teaching practices It is noteworthy that this kind of responsibility if developed without an understanding of school culture, becomes a rambling and disjointed practice whose outcomes are at risk of not being achieved.

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É notória a crescente preocupação com os aspectos éticos e morais quando se refere à Educação no Brasil. Não poderia ser diferente com a Educação Física escolar, já que se trata de um componente curricular obrigatório dentro da Educação Básica. Apesar da tentativa crescente de conscientização da importância dos valores enquanto conteúdos explícitos na educação formal, não se têm claro quais deveriam fazer parte do planejamento dos professores. Esta pesquisa teve como objetivo geral realizar um levantamento de artigos em periódicos científicos da Educação Física que abordassem valores e atitudes presentes na disciplina. Em outras palavras buscou-se mapear e analisar quais valores e atitudes são esses na Educação Física, no contexto escolar. Para a seleção dos periódicos científicos analisados, foram seguidos os seguintes critérios: revistas específicas da Educação Física; trabalhos propostos à publicação julgados por pareceristas; acesso tanto ao resumo quanto ao trabalho na íntegra; acesso a todos os números das revistas publicados entre os anos de 1998 e 2007. A análise quantitativa constatou que o número de artigos científicos que abordaram o tema valores e atitudes nos últimos dez anos foi pequeno. Entre aproximadamente 1000 artigos analisados, foram localizados apenas 40 artigos. Apesar do número reduzido de artigos, observou-se uma tendência no aumento das publicações a partir de 2002, seguindo tendência da área da Educação. Valores como alteridade, socialização, voluntariedade, estética e saúde apareceram nos artigos analisados. O tema de valores e atitudes é discutido na produção científica da Educação Física, embora ainda de forma incipiente, e os temas analisados são bastante abrangentes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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É sabido que o movimento humano é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço. Ao movimentarem-se, os alunos expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. A vergonha é tida como um sentimento (desde que se tenha sua percepção) de desconforto, podendo comprometer o relacionamento do indivíduo socialmente e seu equilíbrio interior. Trata-se de uma emoção de auto-avaliação, um sentimento de insegurança, provocado pelo medo do ridículo. Esse processo se instala a partir do momento que somos observados, julgados e sofremos comparações pelos nossos pares, ou por nós mesmos. Os sentimentos de medo, ansiedade e vergonha se associam. Dentre as situações de medo, relacionadas à exposição, o medo de fracassar em um jogo; medo do vexame, por exemplo, leva o indivíduo a duvidar de suas capacidades, interferindo negativamente em sua atuação. Durante as aulas de Educação Física na escola, os alunos se sentem livres para se expressarem demonstrando suas emoções mais facilmente, construindo suas personalidades e manifestando suas individualidades, que muitas vezes, em outros departamentos da escola são reprimidas. Desta forma, este estudo analisou as alterações nos estados emocionais dos alunos, com idade entre 16 e 18 anos, durante as atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física Escolar; bem como verificou a existência e quais as principais causas das emoções “medo e vergonha” e por fim avaliou se essas emoções podem interferir na participação dosalunos nas aulas. Os participantes constituíram-se de 40 alunos, sendo que 20 alunos do sexo feminino e 20 alunos do sexo masculino, com idade entre 16 e 18 anos. Todos os participantes eram estudantes de duas turmas do 3º ano do Ensino Médio de uma escola estadual de Rio Claro. Os dados coletados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A dança, como um dos elementos da Cultural Corporal de Movimento, faz parte dos conteúdos a serem abordados nas aulas de Educação Física escolar. No entanto, isso não ocorre freqüentemente. O ensino da dança fica restrito apenas a dias de comemorações e em festas juninas que, geralmente, são organizados pelos professores dessa disciplina. Diante disso, esse estudo teve como objetivo elaborar, implementar e avaliar um programa de dança na perspectiva multicultural, que contribua com a formação do cidadão na escola. Mais especificamente, aplicar um programa de dança na escola e avaliar as suas possibilidades e dificuldades. A metodologia utilizada baseou-se no referencial da pesquisa do tipo etnográfico. Para a realização desse estudo foi elaborado um projeto de dança sob uma visão multicultural. Esse programa, a princípio, atenderia uma turma mista de Educação Física de, aproximadamente, 35 alunos do Ensino Fundamental ciclo II de uma escola pública da cidade de Rio Claro – SP. Porém, o professor de Educação Física responsável pela sala participante do projeto não disponibilizou os meninos, porque segundo ele, as meninas dançariam e os meninos ficariam na quadra jogando futebol. Assim, as aulas foram ministradas pela aluna-pesquisadora às meninas da sala que totalizaram, em torno de 20 garotas. O estudo teve duração de, aproximadamente, dois meses e meio. As alunas tiveram contato com diversos estilos de dança, tais como: danças circulares sagradas, danças de salão, jazz, dança de rua, entre outros. Na investigação foi utilizado um diário de campo para a análise descritiva de comportamentos e atitudes a partir da observação das relações interpessoais das alunas. Foi realizada também uma avaliação inicial, uma avaliação final e uma entrevista com 5 alunas. As relações de...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A Educação Física Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse domínio encontramos os estados emocionais, freqüentemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade física, em qualquer âmbito, atua sobre o indivíduo, modificando seus componentes físicos, motores, sociais, psicológicos e afetivos. Sendo assim, através desse estudo buscamos analisar qual importância tem sido atribuído ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educação Física, em que contexto se manifestam as emoções (em particular o medo, ansiedade, autoconfiança, vergonha, motivação, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo também algumas formas de atuação para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educação Física de duas escolas públicas de Rio Claro. Após a análise e discussão dos dados, somados à revisão de literatura, ficou evidente que o trabalho das emoções dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que há uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus conteúdos, objetivos e metodologias. Sugerimos então uma maior estruturação nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com relação à parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste currículo a disciplina de psicologia do esporte, já poderíamos observar algumas mudanças no modo de como o profissional encara as emoções e a presença delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferença de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem periódica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Embora garantida por leis, a Educação Física enquanto prática pedagógica em muitas escolas ainda baseia-se em uma concepção tradicional relacionada ao ensino tecnicista de algumas modalidades esportivas, com caráter de reprodução dos movimentos técnicos. O basquetebol, como as demais modalidades esportivas na escola, possuía durante o período esportivista características nítidas deste período. Atualmente, com as novas propostas pedagógicas tanto da Educação Física escolar quanto da pedagogia do esporte, o ensino do basquetebol pode estar atrelado com a concepção de cultura corporal de movimento no qual a modalidade não deve ser abordada somente de maneira procedimental (o saber fazer) e o aluno deve que ser considerado como sujeito ativo do processo. Um dos caminhos para propor a relação entre cultura corporal de movimento e o ensino do basquetebol é por meio da implementação de um livro didático, construído a partir pressupostos teóricos, Galatti (2006) e Rodrigues (2009), os quais realizaram propostas que melhoram a compreensão dos conteúdos referentes ao basquetebol. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o processo de ensinoaprendizagem de um grupo de alunos do sétimo ano do Ensino Fundamental de uma escola pública estadual do município de Rio Claro, SP, a partir da aplicação de um livro didático constituído de conteúdos referentes ao basquetebol atrelados a perspectiva da cultura corporal de movimento. Para isso foi aplicado um instrumento avaliativo com todos os alunos participantes antes e depois da implementação das aulas, analisando-se também os livros respondidos pelos alunos e, finalmente, avaliando a aprendizagem deles por meio de um grupo focal. Os resultados indicam que os alunos tiveram aumento em suas notas após a implementação das aulas com o livro didático... 9Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A Educação Física escolar é responsável por proporcionar ao aluno o conhecimento da cultura corporal de movimento, compreendida pelas diferentes manifestações corporais, como lutas, ginásticas, danças, entre outras. As Atividades Físicas de Aventura são atividades existentes na cultura corporal de movimento e que estão ganhando cada vez mais espaço nos dias atuais. Essas atividades são realizadas em meio natural, urbano ou artificial, podendo ser adaptadas para o contexto escolar, envolvendo o risco controlado e proporcionando diferentes sensações. Sendo as Atividades Físicas de Aventura pertencentes à esfera da cultura corporal de movimento é necessário que elas sejam introduzidas na escola, proporcionando assim a vivência de novas manifestações corporais aos alunos, propiciando o aprendizado de valores relacionados ao meio ambiente em geral, que estão atrelados a essa prática, além de aumentar os conteúdos da Educação Física na escola. Com isso o objetivo desse estudo foi analisar a implementação de um programa de Atividades Físicas de Aventura dentro das aulas de Educação Física durante o período de um mês (oito aulas), com os temas: surfe, corrida de orientação, parkour e skate, para uma turma de alunos da sexta série, atual sétimo ano, de uma escola da rede pública estadual de ensino do Estado de São Paulo da cidade de Rio Claro. Para isso, foi avaliada a opinião do professor de Educação Física desta turma, por meio de uma entrevista semi-estruturada, dos alunos envolvidos durante o processo de implementação, por meio de questionários, e de um grupo de alunas pertencentes ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), por meio de grupo focal, sobre as possibilidades apresentadas nas aulas de AFA no contexto escolar. Os resultados mostraram que os alunos, o professor e as bolsistas acharam... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)