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BACKGROUND: Presentation with a firm type of chronic hepatomegaly of multifactorial etiology is common among school-age children in sub-Saharan Africa.

OBJECTIVE: Aflatoxin is a liver toxin and carcinogen contaminating staple maize food. In this study we examined its role in chronic hepatomegaly.

METHODS: Plasma samples collected in 2002 and again in 2004 from 218 children attending two schools in neighboring villages were assayed for aflatoxin exposure using the aflatoxin-albumin adduct (AF-alb) biomarker. Data were previously examined for associations among hepatomegaly, malaria, and schistosomiasis.

RESULTS: AF-alb levels were high in children from both schools, but the geometric mean (95% confidence interval) in year 2002 was significantly higher in Matangini [206.5 (175.5, 243.0) pg/mg albumin] than in Yumbuni [73.2 (61.6, 87.0) pg/mg; p < 0.001]. AF-alb levels also were higher in children with firm hepatomegaly [176.6 (129.6, 240.7) pg/mg] than in normal children [79.9 (49.6, 128.7) pg/mg; p = 0.029]. After adjusting for Schistosoma mansoni and Plasmodium infection, we estimated a significant 43% increase in the prevalence of hepatomegaly/hepatosplenomegaly for every natural-log-unit increase in AF-alb. In 2004, AF-alb levels were markedly higher than in 2002 [539.7 (463.3, 628.7) vs. 114.5 (99.7, 131.4) pg/mg; p < 0.001] but with no significant difference between the villages or between hepatomegaly and normal groups [539.7 (436.7, 666.9) vs. 512.6 (297.3, 883.8) pg/mg], possibly because acute exposures during an aflatoxicosis outbreak in 2004 may have masked any potential underlying relationship.

CONCLUSIONS: Exposure to aflatoxin was associated with childhood chronic hepatomegaly in 2002. These preliminary data suggest an additional health risk that may be related to aflatoxin exposure in children, a hypothesis that merits further testing.

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PURPOSE: To model the possible impact of using average-power intraocular lenses (IOLs) and evaluate the postoperative refractive error in patients having cataract surgery in rural China.SETTING: Rural Guangdong, China.METHODS: Patients having cataract surgery by local surgeons were examined and visual function was assessed 10 to 14 months after surgery. Subjective refraction at near and distance was performed bilaterally by an ophthalmologist. Patients had a target refraction of -0.50 diopter (D) based on ocular biometry.RESULTS: Of the 313 eligible patients, 242 (77%) could be contacted and 176 (74% of contacted patients, 56% overall) were examined. Examined patients had a mean age of 69.4 +/- 10.5 years. Of the 211 operated eyes, 73.2% were within +/-1.0 D of the target refraction after surgery. The best presenting distance vision was in patients within +/-1.0 D of plano and the best presenting near vision, in those with mild myopia (<-1.0 D to > or =2.0 D) (P= .005). However, patients with hyperopia (>+1.0 D) reported significantly better adjusted visual function than those with emmetropia or myopia (<-1.0 D). When the predicted use of an average-power IOL (median +21.5 D) was modeled, predicted visual acuity was significantly reduced (P= .001); however, predicted visual function was not significantly altered (P>.3).CONCLUSIONS: Accurate selection of postoperative refractive error was achieved by local surgeons in this rural area. Based on visual function results, aiming for mild postoperative myopia may not be suitable in this setting. Implanting average-power IOLs significantly reduced postoperative presenting vision, but not visual function.

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Introdução: A gravidez e a prática da atividade física (AF) são temas ainda pouco abordados na nossa sociedade. Muitas mulheres sofrem de ansiedade no período pré-natal e não conhecem os benefícios que a prática da AF tem sobre a mesma. Estudos demonstram que a AF está associada à diminuição da ansiedade, contudo poucos avaliam este efeito na gravidez. Objetivo(s): Os objetivos deste estudo foram classificar o nível de AF das grávidas; avaliar os sintomas de ansiedade e analisar a associação entre os níveis de ansiedade e a AF das gestantes. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal prospetivo, realizado numa amostra de 56 grávidas com idades entre os 18 e os 37 anos (29,14 ±4,641 anos). As participantes foram avaliadas em dois momentos, T1 (10-12 semanas gestacionais) e T2 (20-22 semanas gestacionais), tendo sido mensurada a AF com acelerómetros GTX3 e a ansiedade com a escala de Zung. Resultados: A média da AF leve e moderada não apresentou diferenças entre os dois momentos de avaliação; contudo, verificou-se uma tendência para a AF leve diminuir do primeiro para o segundo trimestre (1283,88 ± 530,37 vs 1098,16 ± 489,72 counts/min total semana; p=0,459) e a AF moderada aumentar (2470,62 ± 404,50 vs 2528,55 ± 493,05 counts/min total semana; p=0,459). A maioria das grávidas não cumpriu as recomendações da ACSM nos dois momentos de avaliação (T1: 72,1% e T2: 73,2%) (p=0,06). Não se verificaram diferenças no estado de ansiedade das grávidas de T1 para T2. 10,7% das grávidas apresentaram ansiedade em T1 e 7,1% em T2 (p=0,063). Cumprir ou não as recomendações da ACSM não esteve associado ao estado de ansiedade. Conclusão: Neste estudo verificámos que a maioria das gravidas não cumpre as recomendações da AF segundo ACSM, os níveis de ansiedade não diferiram ao longo da gravidez, verificámos ainda que o cumprimento das recomendações da AF não está associado aos níveis de ansiedade.

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RESUMO - Este estudo teve como principal objectivo a caracterização das atitudes e da adopção de medidas de protecção em períodos de calor e em particular conhecer aquelas que efectivamente foram adoptadas durante a onda de calor de Agosto de 2003 (29 de Julho a 15 de Agosto). Foi realizado um inquérito por via postal, aplicando um questionário aos indivíduos de 18 e mais anos das unidades de alojamento (UA), que constituem a amostra ECOS (Em Casa Observamos Saúde) do Observatório Nacional de Saúde. Estudaram-se 769 indivíduos, o que correspondeu a 25,6% da totalidade dos indivíduos elegíveis nas UA. Uma vez que a amostra ECOS não é autoponderada, foram ponderados os resultados das unidades de alojamento pela variável do Instituto Nacional de Estatística (INE) «número de famílias clássicas» por região e pela «população residente segundo o nível de instrução» obtidas pelos censos de 2001. Os comportamentos referidos como adoptados em épocas de calor que apresentaram maiores percentagens foram «tomar duches ou banhos» (84,6%), «ingestão de líquidos» (79,6%), «uso de roupa leve, larga e clara» (73,2%) e «tomar refeições leves» (53,7%). Durante a onda de calor de 2003, a maior parte da população (92,5%) leu, ouviu ou viu informação sobre os cuidados a ter durante a onda de calor, tendo sido a televisão (95,2%), a rádio (56,3%) e os jornais (49,3%) os meios de comunicação social mais referidos. Cerca de metade da população (51,4%) informou alguém, fundamentalmente a família, sobre os cuidados a ter. Com efeito, durante esta onda de calor verificou-se um maior cuidado em relação a comportamentos mais prejudiciais em épocas de maior calor. Por um lado, a população portuguesa andou menos ao sol (49,4%), fez menos viagens de carro/transportes à hora do calor (39,8%), realizou menos actividades que exigiriam esforço físico (32,5%) e também houve alguma preocupação em beber menos bebidas alcoólicas (26,5%). Por outro lado, aumentaram os comportamentos que já são mais habituais durante o período de Verão, tais como abrir as janelas durante a noite (40,8%), tomar refeições leves (46,7%), tomar mais duches ou banhos (58,5%), o uso de roupas leves largas e claras (42,5%) e o uso de ventoinhas (37,8%). A alteração do comportamento andar ou estar ao sol sem restrições aumenta com o número de meios de comunicação onde se obteve informação. Abrir as janelas de casa durante a noite e tomar duches ou banhos apresentou uma associação com o número de meios de comunicação onde se obteve informação e com o número de pessoas que prestaram informação. Ingerir líquidos e usar roupa leve, larga e clara mostrou também uma dependência do número de meios de comunicação onde se obteve informação.

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Aim: Expression of IL-7R discriminates alloreactive CD4 T cells (Foxp3 negative), from IL-7Rlow regulatory CD4 T cells (Foxp3 positive). Chronic hepatitis C virus infection (HCV) reduces expression of IL-7R on T cells thus promoting persistence of infection. The aim of this study was to analyze the effect of HCV infection on the expression of IL-7R of activated CD4+ T cells in liver transplant patients. Patients and methods: We analyzed PBMC from liver transplant recipients for the expression of CD4, CD25, FoxP3, IL-7R (24 HCV negative and 29 HCV-chronically infected). We compared these data with non-transplanted individuals (52 HCV-chronically infected patients and 38 healthy donors). Results: In HCV-infected liver transplant recipients, levels of CD4+CD25+CD45RO+IL-7R+ T cells were significantly reduced (10.5+/-0.9%) when compared to non-HCV-infected liver transplant recipients (17.6+/-1.4%) (P<0.001), while both groups (HCV-infected and negative transplant recipients) had significantly higher levels than healthy individuals (6.6+/-0.9%) (P<0.0001). After successful antiviral therapy (sustained antiviral response), 6 HCV-infected transplant recipients showed an increase of CD4+CD25+CD45RO+IL-7R+ T cells, reaching levels similar to that of non-HCVinfected recipients (10.73+/-2.63% prior therapy versus 21.7+/-6.3% after clearance of HCV). (P<0.05) In 4 non-responders (i.e. HCVRNA remaining present in serum), levels of CD4+CD25+CD45RO+IL-7R+ T cells remained unmodified during and after antiviral treatment (11.8+/- 3.3% versus 11.3+/-3.3% respectively). Conclusions: Overall, these data indicate that CD4+CD25+CD45RO+IL-7R+ T cells appear to be modulated by chronic HCV infection after liver transplantation. Whether lower levels of alloreactive T cells in HCV-infected liver transplant recipients are associated with a tolerogenic profile remains to be studied.

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OBJECTIVE: Low-grade chronic inflammation is one potential mechanism underlying the well-established association between major depressive disorder (MDD) and increased cardiovascular morbidity. Both aspirin and statins have anti-inflammatory properties, which may contribute to their preventive effect on cardiovascular diseases. Previous studies on the potentially preventive effect of these drugs on depression have provided inconsistent results. The aim of the present paper was to assess the prospective association between regular aspirin or statin use and the incidence of MDD. METHOD: This prospective cohort study included 1631 subjects (43.6% women, mean age 51.7 years), randomly selected from the general population of an urban area. Subjects underwent a thorough physical evaluation as well as semi-structured interviews investigating DSM-IV mental disorders at baseline and follow-up (mean duration 5.2 years). Analyses were adjusted for a wide array of potential confounders. RESULTS: Our main finding was that regular aspirin or statin use at baseline did not reduce the incidence of MDD during follow-up, regardless of sex or age (hazard ratios, aspirin: 1.19; 95%CI, 0.68-2.08; and statins: 1.25; 95%CI, 0.73-2.14; respectively). LIMITATIONS: Our study is not a randomized clinical trial and could not adjust for all potential confounding factors, information on aspirin or statin use was collected only for the 6 months prior to the evaluations, and the sample was restricted to subjects between 35 and 66 years of age. CONCLUSION: Our data do not support a large scale preventive treatment of depression using aspirin or statins in subjects aged from 35 to 66 years from the community.

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BACKGROUND: While the association between smoking and arterial cardiovascular events has been well established, the association between smoking and venous thromboembolism (VTE) remains controversial. OBJECTIVES: To assess the association between smoking and the risk of recurrent VTE and bleeding in patients who have experienced acute VTE. PATIENTS/METHODS: This study is part of a prospective Swiss multicenter cohort that included patients aged ≥65years with acute VTE. Three groups were defined according to smoking status: never, former and current smokers. The primary outcome was the time to a first symptomatic, objectively confirmed VTE recurrence. Secondary outcomes were the time to a first major and clinically relevant non-major bleeding. Associations between smoking status and outcomes were analysed using proportional hazard models for the subdistribution of a competing risk of death. RESULTS: Among 988 analysed patients, 509 (52%) had never smoked, 403 (41%) were former smokers, and 76 (8%) current smokers. After a median follow-up of 29.6months, we observed a VTE recurrence rate of 4.9 (95% confidence interval [CI] 3.7-6.4) per 100 patient-years for never smokers, 6.6 (95% CI 5.1-8.6) for former smokers, and 5.2 (95% CI 2.6-10.5) for current smokers. Compared to never smokers, we found no association between current smoking and VTE recurrence (adjusted sub-hazard ratio [SHR] 1.05, 95% CI 0.49-2.28), major bleeding (adjusted SHR 0.59, 95% CI 0.25-1.39), and clinically relevant non-major bleeding (adjusted SHR 1.21, 95% CI 0.73-2.02). CONCLUSIONS: In this multicentre prospective cohort study, we found no association between smoking status and VTE recurrence or bleeding in elderly patients with VTE.

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La globalización y la competitividad como realidad de las empresas, implica que los gerentes preparen a sus empresas de la mejor manera para sobrevivir en este mundo tan inestable y cambiante. El primer paso consta de investigar y medir como se encuentra la empresa en cada uno de sus componentes, tales como recurso humano, mercadeo, logística, operación y por último y más importante las finanzas. El conocimiento de salud financiera y de los riesgos asociados a la actividad de las empresas, les permitirá a los gerentes tomar las decisiones correctas para ser rentables y perdurables en el mundo de los negocios inmerso en la globalización y competitividad. Esta apreciación es pertinente en Avianca S.A. esto teniendo en cuenta su progreso y evolución desde su primer vuelo el 5 de diciembre de 1919 comercial, hasta hoy cuando cotiza en la bolsa de Nueva York. Se realizó un análisis de tipo descriptivo, acompañado de la aplicación de ratios y nomenclaturas, dando lugar a establecer la salud financiera y los riesgos, no solo de Avianca sino también del sector aeronáutico. Como resultado se obtuvo que el sector aeronáutico sea financieramente saludable en el corto plazo, pero en el largo plazo su salud financiera se ve comprometida por los riegos asociados al sector y a la actividad desarrollada.

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Resumen Objetivo. El desenlace temprano del trauma ocupacional agudo (TOA) puede estar condicionado al desarrollo industrial local en relación con el momento de la semana donde se presente el evento, por lo que evaluamos las diferencias en los desenlaces clínicos tempranos de trabajadores que presentaron TOA en diferentes momentos de la semana. Metodología. Se realizó un estudio descriptivo retrospectivo utilizando una base de datos administrativa de trabajadores atendidos por TOA, entre enero/2007-diciembre/2010, en una institución hospitalaria de III nivel de Bogotá. Se comparó la distribución del TOA entre semana (ES) y en fin de semana (FdS) según variables sociodemográficas/clínicas y la mediana de estancia hospitalaria (EH), el riesgo de muerte o de un trauma específico. Resultados. Se incluyeron 65169 trabajadores, la mayoría hombres (78,4%), adultos jóvenes (83,7%), edad mediana 31 años, con razón de ingreso ES:FdS 3:1, predominantemente durante el día (81,3%). La EH mediana (horas) en FdS (0,48) fue mayor que ES (0,43) (p: 0,000) en general y al evaluar por las sub-categorías de sexo, grupo de edad, momento de ingreso, área de manejo y estado al alta. Se presentaron 35 muertes, con mayor riesgo (OR;IC95%) en el grupo 45-64 años (3,47;1,71-6,76), en los ingresados en la noche (3,27;1,64-6,40) o durante el FdS (4,57;1,25-18,4). Durante el FdS se identificó mayor riesgo de TOA con compromiso de Cabeza/Cuello, traumas múltiples y de causadas por vehículos en movimiento. Durante el FdS disminuyó la frecuencia de trabajadores atendidos por Ortopedia/Oftalmología/Cirugía General (p: < 0,05). Conclusión. Evidenciamos que los trabajadores ingresados por TOA durante el FdS presentaron mayor EH y riesgo de muerte; además se identificó una redistribución en el Servicio de atención en el FdS, con una baja frecuencia de atenciones prestadas por médicos especialistas.

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El presente trabajo de investigación es un análisis de las oportunidades que tiene el subsector panelero colombiano como agente exportador, haciendo un énfasis especial en el Tratado de Libre Comercio de Colombia con la Unión Europea. Se pretende así, determinar las estrategias que pueden ser implementadas para que este subsector panelero se organice como gremio y así pueda obtener oportunidades de mercado con la Unión Europea. Para el desarrollo de este trabajo se hizo una investigación sobre la producción de panela en términos porcentuales de Colombia, así como de la participación de cada una de las regiones. Así mismo se hace un análisis de la asociatividad y la competitividad de este subsector.

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Los primeros capítulos parten de un tratamiento general de las estrategias y métodos didácticos para irse concretando en aspectos más específicos de la educación física en la educación infantil como es el caso de la mediación desde la educación física. A continuación, son tratados los elementos de la relación entre las estrategias didácticas y la adquisición de aprendizajes. Los contextos de aprendizaje se analizan desde diversas perspectivas, para acabar con una-sala-gimnasio en educación física. La inteligencia emocional es otro de los temas que despiertan gran interés y que el autor contextualiza con relación a la interculturalidad. Seguidamente, se plantean diversos recursos destacando el juego y el cuento motor. Finalmente se contempla el desarrollo profesional de los docentes en educación física.