994 resultados para operação de Ross
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Référence bibliographique : Rol, 58323
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Davis Chamberlin and Ross McClintock hold a check from J. Robert Fluor II, a donation towards construction of the Hutton Sports Center, Chapman College, Orange, California. The Harold Hutton Sports Center completed in 1978, is named in honor of this former trustee.
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A photograph of five people, some are identifiable, such as Donald Ziraldo, Roots Co-founder Michael Budman and Ross Rebagliati, Canadian professional snowboarder and Olympic gold medal winner for Men's Snowboarding at the 1998 Winter Olympics. On the back it is noted that this is Aspen Colorado in 1998. This may relate to the 1998 Winter Games as two people in the picture are wearing the Roots hat designed for that event.
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Letter to S.D. Woodruff from Kenneth Ross suggesting a date that he would put in the switch at Thorold, Dec. 19, 1856.
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Letter to Kenneth Ross [from S.D. Woodruff] that the date suggested to put in the switch at Thorold is inconvenient and perhaps he could defer the action, Dec. 22, 1856.
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Resumen basado en el de la publicación
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Ashby was a keen observer of the world around him, as per his technological and psychiatrical developments. Over the years, he drew numerous philosophical conclusions on the nature of human intelligence and the operation of the brain, on artificial intelligence and the thinking ability of computers and even on science in general. In this paper, the quite profound philosophy espoused by Ashby is considered as a whole, in particular in terms of its relationship with the world as it stands now and even in terms of scientific predictions of where things might lead. A meaningful comparison is made between Ashby's comments and the science fiction concept of 'The Matrix' and serious consideration is given as to how much Ashby's ideas lay open the possibility of the matrix becoming a real world eventuality.
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Predicting the future response of the Antarctic Ice Sheet to climate change requires an understanding of the ice streams that dominate its dynamics. Here we use cosmogenic isotope exposure-age dating (26Al, 10Be and 36Cl) of erratic boulders on ice-free land on James Ross Island, north-eastern Antarctic Peninsula, to define the evolution of Last Glacial Maximum (LGM) ice in the adjacent Prince Gustav Channel. These data include ice-sheet extent, thickness and dynamical behaviour. Prior to ∼18 ka, the LGM Antarctic Peninsula Ice Sheet extended to the continental shelf-edge and transported erratic boulders onto high-elevation mesas on James Ross Island. After ∼18 ka there was a period of rapid ice-sheet surface-lowering, coincident with the initiation of the Prince Gustav Ice Stream. This timing coincided with rapid increases in atmospheric temperature and eustatic sea-level rise around the Antarctic Peninsula. Collectively, these data provide evidence for a transition from a thick, cold-based LGM Antarctic Peninsula Ice Sheet to a thinner, partially warm-based ice sheet during deglaciation.
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This study of landscape evolution presents both new modern and palaeo process-landform data, and analyses the behaviour of the Antarctic Peninsula Ice Sheet through the Last Glacial Maximum (LGM), the Holocene and to the present day. Six sediment-landform assemblages are described and interpreted for Ulu Peninsula, James Ross Island, NE Antarctic Peninsula: (1) the Glacier Ice and Snow Assemblage; (2) the Glacigenic Assemblage, which relates to LGM sediments and comprises both erratic-poor and erratic-rich drift, deposited by cold-based and wet-based ice and ice streams respectively; (3) the Boulder Train Assemblage, deposited during a Mid-Holocene glacier readvance; (4) the Ice-cored Moraine Assemblage, found in front of small cirque glaciers; (5) the Paraglacial Assemblage including scree, pebble-boulder lags, and littoral and fluvial processes; and (6) the Periglacial Assemblage including rock glaciers, protalus ramparts, blockfields, solifluction lobes and extensive patterned ground. The interplay between glacial, paraglacial and periglacial processes in this semi-arid polar environment is important in understanding polygenetic landforms. Crucially, cold-based ice was capable of sediment and landform genesis and modification. This landsystem model can aid the interpretation of past environments, but also provides new data to aid the reconstruction of the last ice sheet to overrun James Ross Island.
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Virtually no information is available on the response of land-terminating Antarctic Peninsula glaciers to climate change on a centennial timescale. This paper analyses the topography, geomorphology and sedimentology of prominent moraines on James Ross Island, Antarctica, to determine geometric changes and to interpret glacier behaviour. The moraines are very likely due to a late-Holocene phase of advance and featured (1) shearing and thrusting within the snout, (2) shearing and deformation of basal sediment, (3) more supraglacial debris than at present and (4) short distances of sediment transport. Retreat of ∼100 m and thinning of 15–20 m has produced a loss of 0.1 km3 of ice. The pattern of surface lowering is asymmetric. These geometrical changes are suggested most simply to be due to a net negative mass balance caused by a drier climate. Comparisons of the moraines with the current glaciological surface structure of the glaciers permits speculation of a transition from a polythermal to a cold-based thermal regime. Small land-terminating glaciers in the northern Antarctic Peninsula region could be cooling despite a warming climate.
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O presente trabalho aborda o Marketing de Relacionamento, que vem conquistando destaque nas organizações em razão do crescente reconhecimento da relevância do conhecimento dos clientes e de suas necessidades. A partir dessa perspectiva, investigou-se as estratégias de Telemarketing de organizações de telefonia móvel celular do Estado de São Paulo, a fim de comparar a orientação e o posicionamento dessas empresas. O estudo também faz uma avaliação comparativa entre as organizações, tomando como base a relação entre Call Center, posicionamento, estratégias e objetivos corporativos. Quanto à metodologia adotada, optou-se por uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, partindo-se da análise de conteúdo das entrevistas.
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Este trabalho tem como objetivo analisar o mecanismo, que o estado do Rio Grande do Sul utilizou para atrair investimentos na indústria de transformação e aumentar sua participação no cenário regional e nacional, denominado Fundo de Operação Empresa – FUNDOPEM, incentivo financeiro, criado em 1972, e presente até os dias atuais. Antes de chegar a sua análise, foi feita uma abordagem histórica sobre as diferentes formas de intervenção que o governo estadual encontrou para movimentar a economia local, participando mais da estrutura industrial e facilitando mais sua inserção, na tentativa de reverter as desvantagens da sua posição periférica no cenário nacional. Através de alguns mecanismos utilizados pelo governo, de provedor a investidor, consegue-se visualizar a importância fundamental de sua função no objetivo de incrementar e compartilhar com o mercado privado a geração de renda e emprego para sua população. Após a descrição dos instrumentos utilizados pelo governo, partiu-se para a análise da primeira fase de atuação do FUNDOPEM, através de estudos legais e quantitativos, bem como as outras alternativas, de financiamentos, que as empresas industriais gaúchas encontraram para substituir os benefícios concedidos pelo Fundo durante seu período de desativação, no final dos anos 70. Devido à precariedade dos dados disponíveis, sua análise restringiu-se muito a documentos internos da Secretaria da Fazenda Complementar a esta descrição, foi feito, ainda, o estudo das mudanças ocorridas na legislação do Fundo na segunda fase de sua concessão, além da análise dos dados disponíveis, na tentativa de mostrar sua importância no fomento da participação industrial privada, analisando-se variáveis como o número de empregos gerados, valor do benefício fiscal concedido entre outros. Após o estudo feito, a conclusão à qual se chegou foi a de que o FUNDOPEM, somente a partir de 1997, alcançou um nível satisfatório de participação das empresas interessadas em adquirir o incentivo financeiro para o financiamento de seus projetos (cerca de 21,26%). Fato importante para esse salto, foram as mudanças ocorridas na sua legislação conforme a visão estratégica do governo Britto, que aos poucos foi adequando suas normas para beneficiar regiões carentes, incentivar setores e distribuir mais eqüitativamente os benefícios às empresas privadas através de critérios de pontuação que as mesmas deveriam preencher para que seus projetos pudessem ser aprovados. As exigências para a concessão do incentivo foram com o passar do tempo não um obstáculo, mas uma forma mais eficiente de escolher e contemplar empresas que realmente trariam vantagens sócio-econômicas para a população e para o Estado A criação do incentivo financeiro, FUNDOPEM, pode não ter sido um instrumento muito procurado nos anos 70, devido à crise mundial instalada, mas no final da década de 80 até os dias atuais, sua atuação para atrair e manter investimentos no estado do Rio Grande do Sul não foi desprezível, considerando o número superior a 600 projetos incentivados, sendo um dos condicionantes importantes para a instalação de empresas industriais. Ao mesmo tempo em que a iniciativa privada necessita de incentivos formulados pelo Estado, o Estado necessita que a iniciativa privada continue investindo, gerando renda e emprego, e repassando seus impostos aos cofres públicos, para que haja continuidade e incremento do crescimento e desenvolvimento econômico. Os investimentos fixos chegaram a deter R$ 9.342.918.384,00, os empregos projetados a 69.564, o ganho financeiro estadual estimado, isto é o ICMS líquido, a R$ 8.063.255.047,00 e o ICMS a recolher a R$ 22.000.461.741,00. Os programas que mais se destacaram foram o FUNDOPEM “normal”, o PROPLAST, o PROINCI, e o NOSSO EMPREGO, enquanto as empresas pertencentes as regiões Serrana, Vale do Rio dos Sinos, Vale do Rio Pardo, e Metropolitana tiveram o monopólio dos projetos protocolados.
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O Manual de Operação, Uso e Manutenção das Edificações ou, simplificadamente, Manual das Edificações, constitui uma garantia legal para os usuários das edificações. A entrega deste documento pelas empresas e consultas pelos usuários ao Manual contribuem para a redução dos custos da fase de uso da Edificação. Informá-los sobre operação, uso e manutenção através de Manuais confiáveis do ponto de vista técnico, bem como acessíveis e amigáveis para sua compreensão, se faz necessário. A publicação da NBR 14.037/1998, o Código de Defesa do Consumidor e a implantação de Sistema de Gestão da Qualidade têm sido um estímulo às empresas de construção para a elaboração desses Manuais. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo contribuir para melhoria do fluxo de informação no processo produtivo da construção civil, identificando lacunas a serem supridas na elaboração dos Manuais das Edificações à luz das diretrizes estabelecidas nesta NBR. Para cumprir com o objetivo proposto, inicialmente foi realizada pesquisa exploratória com empresas do subsetor de edificações dos Estado de Alagoas e Rio Grande do Sul através de questionário. Cada questionário foi acompanhado por solicitação de remessa de Manuais das Edificações que a empresa havia desenvolvido para uma avaliação de seu conteúdo, que foi realizada através de lista de verificação. Na segunda fase da pesquisa, também utilizando questionários, foram solicitadas informações sobre experiências e expectativas dos usuários das edificações destes dois Estados sobre esses Manuais das Edificações A existência de dificuldades para elaboração dos Manuais foi evidenciada pelo baixo conhecimento pelos profissionais dos aspectos relacionados a estes documentos, pela avaliação obtida do conteúdo dos mesmos e pelo interesse das empresas em um texto básico que lhe facilite a sua elaboração. Por outro lado, percebe-se que os usuários não têm a cultura de ler os Manuais, acionando as empresas para prestar assistência técnica, mesmo que a solução da solicitação encontra-se, em sua maioria, descritas nos Manuais. De forma geral, pode-se concluir que ainda há muito a ser trabalhado com empresas e usuários para que as informações sejam adequadamente disponibilizadas e utilizadas.
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Os critérios de outorga adotados nas legislações dos estados inseridos no semi-árido - a fim de regulamentar a vazão de referência a partir de açudes - tem se baseado simplesmente em volumes (vazões) associados a níveis de confiabilidade de atendimento à demanda, não estabelecendo políticas operacionais que tornem seus usos menos vulneráveis às falhas prolongadas e concentradas que são comuns à região. Este trabalho tem o objetivo de avaliar as vazões de referência segundo as políticas de operação (PO) padrão e volumes de alerta. A primeira é uma operação menos arrojada se comparada com a segunda. Isto decorre do fato que na primeira não há maiores preocupações com a vulnerabilidade nos períodos de falha. Já a política de operação baseada em volumes de alerta assegura que na pior situação um suprimento mínimo será realizado. Foi elaborado um modelo de simulação com sub-tarefas de operação de reservatório, operação de projetos hidroagrícolas, operação de atendimento às demandas, avaliação econômica dos déficits e fornecimento de indicadores para subsidiar as avaliações. Dentre os indicadores fornecidos pelo modelo destacam-se: confiabilidade mensal da demanda primária, confiabilidade mensal da demanda secundária, confiabilidade anual do sucesso da atividade agrícola, anuidade equivalente dos custos de falha na demanda primária, anuidade equivalente dos benefícios líquidos da agricultura, anuidade líquida equivalente e total evaporado. Diante da análise de tais indicadores chegou-se à conclusão de que a PO volumes de alerta apresentou resultados superiores à operação padrão. O fato de assegurar o suprimento durante os longos e concentrados períodos de falha gera uma economia que não é superada pelo incremento de água oferecido pela PO padrão.Constatou-se também que a PO padrão coloca todas as categorias de demanda sob o mesmo patamar de vulnerabilidade, enquanto que na PO volumes de alerta as cotas são oferecidas com garantias diferenciadas, sendo mais atraentes do ponto de vista do gerenciamento.