174 resultados para hostility
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This paper extends the resource-based view (RBV) of the firm, as applied to multinational enterprises (MNEs), by distinguishing between two critical resource dimensions, namely relative resource superiority (capabilities) and slack. Both dimensions, in concert with specific environmental conditions, are required to increase entrepreneurial activities. We propose distinct configurations (three-way moderation effects) of capabilities, slack, and environmental factors (i.e. dynamism and hostility) to explain entrepreneurship. Using survey data from 66 Canadian subsidiaries operating in China, we find that higher subsidiary entrepreneurship requires both HR slack and strong downstream capabilities in subsidiaries, subject to the industry environment being dynamic and benign. However, high HR slack alone, in a dynamic and benign environment, but without the presence of strong capabilities, actually triggers the fewest initiatives, with HR slack redirected from entrepreneurial experimentation towards complacency and inefficiency. This paper has major implications for MNEs seeking to increase subsidiary entrepreneurship in fast growing emerging markets.
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This article explores the precarious status of Eritrean and Sudanese nationals in Israel. Having crossed the Israeli-Egyptian border without authorisation and not through an official border crossing, Israeli law defines such individuals as ‘infiltrators’, a charged term which dates back to border-crossings into Israel by Palestinian Fedayeen in the 1950s. Eritreans and Sudanese nationals constitute over 90 percent of ‘infiltrators’ in Israel. Their livelihood is curtailed through hostility, sanctions, and detention, while (at the time of writing) Israel refrains from deporting them to their respective countries of origin, recognising that such forced removal could expose them to risks to their lives and/or freedom. Israel was the 10th state to ratify the 1951 Refugee Convention, and has acceded to its 1967 Protocol which removed the 1951 Convention’s temporal and geographic restrictions, yet it has not incorporated these treaties into its domestic law not has it enacted primary legislation that sets eligibility criteria for ‘refugee’ status and regulates the treatment of asylum-seekers. Israeli law also fails to accord subsidiary protection status to persons that the state considers to be non-removable, whether or not they satisfy the definition of a ‘refugee’ under the 1951 Convention. Absent legal recognition of ‘refugee’, ‘asylum-seeker’, and ‘beneficiary of subsidiary protection’ statuses, Eritreans and Sudanese nationals are left in legal limbo for an indefinite period qua irregular non-removable persons. This article takes stock of their legal predicament.
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The history of a gay and lesbian student community at Colby seems to point to the difficulty of visibility. For students who were able to find others like themselves, their group of lesbian and gay friends had to remain underground. For students who were grappling with their newly found, socially stigmatized sexuality, the experience was isolating if they did not know where to find others like themselves. This paper seeks to address the social forces that kept sexually variant students from expressing their sexual identities openly on campus. Part of this difficulty is attributable to the compulsory heterosexuality assumed by general American society at the time, manifested in the silence or outright hostility directed against homosexuals. Naturally, Colby students replicated this assumption. Some of the students we interviewed seemed to internalize compulsory heterosexuality, while it was forced upon others. Religion and psychology were two methods of enforcing heterosexuality that were relevant to the people we interviewed. Another significant obstacle to visibility was Colby's location and the nature of Colby's student body. Waterville, unlike more urban cities, did not have a history of gay life, and thus an established gay community or gay identity into which one could be socialized. Colby, as a small, homogeneous and isolated space, posed difficulties in establishing a gay community as the population to draw from was small and regulated.
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Este trabalho estuda uma rede de sociabilidade homoerótica na cidade do Rio de Janeiro na década de 1960 através da análise dos relatos contidos no jornal doméstico – produzido por um dos grupos e que circulava entre os participantes da rede – O Snob. A rede era composta por vários grupos de convivência que se vinham formando desde a década de 1950, e a maioria dos participantes elaborava suas identidades pessoais compartilhando com a sociedade maior a crença de que pertenceriam ao “terceiro sexo”, “sofrendo” inversão sexual. Assim se desenvolveu uma forma de sociabilidade peculiar, caracterizada por encontros festivos em domicílios como estratégia de sobrevivência, visto que as expectativas sociossexuais dos grupos eram envoltas em hostilidade da sociedade maior. Desta maneira esse estudo aponta processos de sociabilização empreendidos pela rede, moldados na invisibilidade, configurando-se, ainda que de maneira não articulada (ou involuntária), em experiência de conquistas dos direitos civis e sociais ao promover ações práticas que possibilitavam encontros de seus membros e que podem ser traduzidas como o direito de ir e vir, o direito de livre expressão, ainda que num espaço segregado (ou segredado?), direitos básicos, que, no entanto, não eram garantidos aos participantes da rede. Evidencia, nessa trajetória, os processos de ressignificação identitária que os grupos vivenciaram ao longo do período estudado.
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A presente dissertação de Mestrado em Psicologia Social e da Personalidade caracterizou-se por um Estudo Piloto concernente aos aspectos psicológicos relacionados a Artrite Reumatóide (AR), realizado através de uma investigação exploratória de campo no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF), Ambulatório de Reumatologia, na qual treze (13) pacientes reumatóides foram entrevista dos. O grupo amostral foi constituído de dez (lO) casos do sexo feminino e três (3) do sexo masculino com diagnóstico apenas desse tipo de patologia. O foco de interesse desta pesquisa foram os aspectos psicológicos que precederam e desempenharam algum tipo de influência no começo e progressão da AR, a partir do ponto de vista psicossomático. Os resultados obtidos parecem evidenciar um background psicodinâmico, uma vez que os relatos de história de vida giraram em torno de temas que sugeriram uma influência parental restritiva na primeira infância; hostilidade e agressividade contidas; inibição; auto-estima baixa; sentimentos de inferioridade e tendência a repressão e controle dos sentimentos. A nível manifesto essas pessoas procuram demonstrar externa mente o oposto do que são ou como se sentem internamente (‘necessidade se serem ativos'). Assim, parece existir uma relação psicodinâmica entre os aspectos somáticos e psíquicos influenciando o processo da Artrite Reumatóide. Os efeitos psicológicos advindos da doença, tais como: grande preocupação acerca do processo da enfermidade em si e de suas consequências; ansiedade gerada pelo desconhecimento parcial do real significado da doença; menor comunicação tanto no meio intra como extra familiar, também foram enfatizados. Os resultados deste estudo não são conclusivos e o pesquisa dor admite que o grupo amostral foi muito reduzido e o método empregado diferiu dos comumente aplicados a este tipo de pesquisa. Entre tanto, os mesmos pouco divergiram dos de outras investigações.
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Relacionamentos entre fornecedores e compradores são fatores importantes para a melhoria do desempenho das empresas. A literatura nem sempre confirma que a relação entre relacionamento e desempenho é positiva. Alguns estudos demonstram que uma empresa pode ter vantagem competitiva e não apresentar desempenho financeiro superior. A falta de um modelo integrativo para os benefícios do relacionamento, as diferentes formas de captura de valor pelas partes e a influência do contexto no relacionamento podem ser apontadas como causas destes resultados inconclusivos. Para contribuir nesta discussão, o presente estudo propõe e testa um modelo de criação e captura de valor como forma de avaliar os benefícios dos relacionamentos de forma integrada, na presença de incerteza e competição. O uso do valor como variável dependente em estudos sobre relacionamentos comprador-fornecedor é uma inovação, mas mostra-se mais adequado, pois é mais abrangente que a medição de desempenho, a qual enfoca somente a captura de valor pelas partes, e não o valor total criado no relacionamento. Para o teste do modelo, a Visão Relacional da Estratégia foi adotada como perspectiva teórica. Ela tem grande aderência aos conceitos de criação de valor, embora a operacionalização de seus quatro construtos, chamados de recursos relacionais, não encontre um padrão na literatura. Desta forma, outra contribuição a que o estudo se propôs foi testar esses construtos separadamente. Uma survey foi conduzida junto a empresas químicas com operação no Brasil. Foi testada uma nova forma de operacionalização da criação de valor, com três variáveis dependentes distintas (valor capturado pelo fornecedor, valor capturado pelo comprador e valor gerado ao longo do tempo). Este modelo possibilitou observar a existência de benefícios capturados pelas partes e advindos do relacionamento, além de fornecer evidências de que há diferenças entre a captura de valor pelo comprador e pelo fornecedor. Não foi possível comprovar a validade discriminante de três dos construtos da visão relacional, o que confirma a necessidade de uma evolução de sua operacionalização. Por fim, observou-se que os recursos relacionais impactam na criação de valor e que a incerteza e a competição influenciam a captura de valor pelas partes e o valor criado no relacionamento.
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O presente trabalho objetivou identificar se os Peritos Criminais Federais que exercem suas atividades na função fim da Perícia Criminal encontram-se motivados para exercerem suas atribuições, bem como procurar relacionar as causas de desmotivação. Para tanto foram feitas duas pesquisas: uma de ordem qualitativa, em que foram entrevistados 10 (dez) Peritos Criminais Federais, pertencentes a áreas de atuação e lotações diversas, com a finalidade de constatar o que os respectivos profissionais apontavam como questões motivadoras e desmotivadoras no trabalho pericial. Posteriormente foi elaborado um questionário composto de 46 (quarenta e seis) perguntas fechadas e 2 (duas) abertas, o qual foi respondido por dirigentes e por servidores lotados nas unidades descentralizadas da Criminalística da Polícia Federal, com o objetivo de mapear a motivação do Perito Criminal Federal. Dos resultados revelados na pesquisa de campo, concluiu-se que os Peritos Criminais Federais estão desmotivados segundo a ótica de todas as teorias motivacionais abordadas no presente estudo. A desmotivação ocorre devido a diversos fatores: alguns de ordem técnica, como a falta de um feedback sobre a efetividade dos trabalhos realizados ou a falta de igualdade na distribuição dos serviços; outros de ordem filosófica, como a falta de um espírito de corpo - uma identidade profissional - e uma autonomia relativizada; ou ainda de ordem organizacional, como a falta de reconhecimento, por parte do Departamento de Polícia Federal, da importância da Perícia Criminal Federal, ou problemas relacionados à forma de gestão baseada na hierarquia e disciplina. Todavia, o problema mais nocivo - e que, portanto, deve ser tratado urgentemente - é o clima organizacional contaminado por disputas entre classes, que está promovendo um clima de inimizade e desmotivação, desfavorecendo o crescimento da Criminalística.
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This research builds on a qualitative approach and proposes action research to develop, implement and evaluate a strategy grounded in the teaching of geometry reading from different text types, in order to enhance the understanding of mathematical concepts by students in the 6th grade of elementary school. The teaching of mathematics, strengthened by a reading practice that fosters a greater understanding of science, because it would contribute to the expansion of vocabulary, acquire a higher level of reasoning, interpretation and understanding, providing opportunities thus a greater contextualization of the student, making out the role of mere spectator to the builder of mathematical knowledge. As a methodological course comply with the following steps: selecting a field of intervention school, the class-subject (6 years of elementary school) and teacher-collaborator. Then there was a diagnostic activity involving the content of geometry - geometric solids, flat regions and contours - with the class chosen, and it was found, in addition to the unknown geometry, a great difficulty to contextualize it. From the analysis of the answers given by students, was drawn up and applied three interventional activities developed from various text (legends, poems, articles, artwork) for the purpose of leading the student to realize, through reading these texts, the discussions generated from these questions and activities proposed by the present mathematics in context, thus getting a better understanding and interaction with this discipline as hostility by most students. It was found from the intervention, the student had a greater ability to understand concepts, internalize information and use of geometry is more consistent and conscientious, and above all, learning math more enjoyable
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Doreen Barrie should have subtitled this book "Advocating a Different Identity" because this is its basic thrust. In Barrie's view, today's wealthy, modern, and expansive Alberta should abandon its historic grievances and hostility towards Ottawa. Instead, it should embrace a new narrative emphasizing "the positive qualities Albertans possess . . . the contributions the province has made to the country . . . and that Albertans share fundamental Canadian values with people in other parts of Canada and are eager to playa larger role on the national stage."
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With the popularity of the Internet, it is easy to access sexually explicit material. Past research has demonstrated that exposure to sexually explicit material in traditional formats (i.e. magazines and videos) may have an influence on male attitudes and behaviors towards females, but these effects appear to be minimal and dissipate over the long term. Though the body of literature examining Internet sexually explicit material is smaller, researchers have found little to no effects on attitudes or aggressive behaviors immediately after exposure. However, research regarding exposure to online sexually explicit material has not included forensically relevant variables. Previous research has suggested that undergraduate males who report engaging in sexually coercive or aggressive behaviors differ in terms of personality, attitudinal, and behavioral variables from individuals who do not report this type of behavior. Therefore, the purpose of this study was to examine the same personality and attitudinal variables that have been studied in previous research, but to extend this research by including behavioral variables related to the viewing of online sexually explicit material. Male undergraduate students were provided with a link to take an online survey examining personality (empathy, sensation-seeking, and psychopathy), attitudinal (rape myth belief, acceptance of interpersonal violence, and hostility towards women) and behavioral (online sexual compulsivity and online behaviors with regard to sexual material) variables. The relationship between these variables and sexually coercive behavior was examined. Results indicate there is a significant relationship between some scales related to empathy and viewing sexually explicit or degrading material. Further results indicated that individuals who identified as having engaged in sexually aggressive behavior endorsed more items related to online sexually compulsive behaviors. Exploratory analyses revealed that the amount, as opposed to the type, of sexually explicit material viewed appears to be more related to adverse outcomes.
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The current studies assessed the role of trait anger and anger expression styles on risk decision-making in adulthood, adolescence and childhood. In the first experiment 158 adults completed the STAXI-2 and an inventory consisting of a battery of hypothetical everyday decision-making scenarios. Participants were also asked to evaluate the perception of risk for each chosen option and some contextual characteristics, that are familiarity and salience for each scenario. The study provides evidence for a relationship between individual differences in the tendency to feel and express anger and risky decisions and for mediation effects of familiarity and salience appraisals. Moreover, results indicated that trait anger was predictive of risk perception and they provide evidence for a positive relationship between risk decision-making and risk perception. In the second study, we examined the relationship between specific components of anger (i.e., cognitive, affective and behavioural) and risk decision-making in adolescents. 101 subjects completed specific tasks, measuring risk decision-making, assessed using hypothetical choice scenarios, and anger, evaluated through the STAXI-CA and the MSAI-R. Results showed that adolescents higher on hostility, anger experience and destructive expression, make more risky decisions in everyday life situations. Moreover, regression analyses indicated that destructive expression of anger and hostility were predictive of adolescents’ risky decisions. In the third experiment, 104 children completed three tasks: the STAXI-CA, the MSAI-R and a task measuring risk decision-making in everyday situations. Subjects were also asked to evaluate the degree of danger, benefit, fun and fear perceived for each risky choice. Analyses indicated that: (a) risk decision-making was predicted by both trait anger and outward expression of anger; (b) destructive expression o anger was predictive of children’s risky decisions; (c) appraisal of danger fully mediated the relation between trait anger and risk; (d) perceptions of benefit, scare and fun partially mediated the relationship between trait anger and risk; and (e) appraisal of danger partially mediated the relationship between outward expression of anger and risk decision-making. The results provide evidence for a relationship between dispositional anger and risk decision-making during childhood, suggesting a possible explanation of the mechanisms below. In particular, risk decision-making can be viewed as the output of cognitive and emotive processes, linked to dispositional anger that leads children to be amused, optimistic and fearless in potentially risky situations. These findings substantiate the importance of incorporating cognitive and emotive factors in theories that seek to explain the relationship between personality traits and risk decision making across a broad range of age.