957 resultados para first Dutch West India Company


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Goldsmiths'-Kress no. 26231.

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Recounting the eventful travels of Selim, an intrepid young Arab who runs away from his parental home to learn about the world, The History of Arsaces, Prince of Betlis (1774) by the Co. Limerick-born Charles Johnston (c.1719–c.1800) is an inventive mixture of fictional genres and styles: romance, satire, sentimental narrative and oriental fantasy. The novel appeared at a politically charged moment, on the eve of the American revolutionary war and in the aftermath of the Bengal famine of 1769–70, world events that were linked by the nefarious operations of the ubiquitous East India Company. These momentous occurrences, polarising public opinion and stimulating Irish patriot sympathies in the mid-70s, provide the undercurrent to Johnston’s thoughtful examination of war, commerce, and empire through the lens of a fictional ‘history’. Enclosing a series of tales within tales, Johnston’s oriental romance offers its readers a remarkable concoction of Gulliver-inspired fantasy, political satire and moral reflection, played out within an expansive historical and geographical setting. As the Monthly Review, or, Literary Journal commented on its first appearance in 1774, The History of Arsaces provided ‘striking intimations, of the utmost national importance, with respect to over-grown empire, and colony connexions’.

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As part of the 2012 World Shakespeare Festival, the Royal Shakespeare Company staged a production of Much Ado About Nothing set in India. Shakespeare’s Messina in sixteenth century Italy was transposed to twenty-first century Delhi and with a company of actors who were all of Indian heritage. The casting of individual British Asian actors in mainstream UK productions of Shakespeare is no longer unusual. What was unprecedented here, however, was that not only was the entire cast ‘Asian’ but the director was not, as is standard practice, a leading member of the white British theatrical establishment. Instead the director, Iqbal Khan, is the son of a Pakistani father who migrated to England in the 1960s. I use the term ‘Indian heritage’ with great caution conscious that what began under the British Raj in nineteenth century India led through subsequent economic imperatives and exigencies, and political schism to a history of migratory patterns which means that today’s British Asian population is a complex demographic construct representing numerous different languages and cultural and religious affiliations. The routes which brought those actors to play imagined Indian Shakespeare in Stratford-upon-Avon in July 2012 were many and various. I explore in this chapter the way in which that complexity of heritage has been brought to bear on the revisioning of Shakespeare by British Asian theatre makers operating outside the theatrical mainstream. In general because of the social, economic and institutional challenges facing British Asian theatre artists, the number of independent professional companies is comparatively small and for the most part, their work has focused on creating drama which interrogates thorny questions of identity formation and contemporary cultural practices within the ‘new’ British Asian communities. Nevertheless for artists born and/or educated in the UK the Western classical canon, including of course Shakespeare, is as much part of their heritage as the classical Indian narratives and performance traditions which so powerfully evoke collective memories of the lost ‘home’ of their elders. By far the most consistent engagement with Shakespeare has been seen in the work of Tara Arts which was the first British Asian theatre company set up in 1977. The artistic director Jatinder Verma brings his own ‘transformed and translated’ heritage as an East African-born, Punjabi-speaking, English-educated, Indian migrant to the UK to plays as diverse as A Midsummer Night’s Dream, Troilus and Cressida , The Tempest and The Merchant of Venice. I discuss examples of Tara productions in the light of the way Shakespeare’s plays have been used to forge both creative synergies between parallel cultures and provide a means of addressing the ontological ruptures and dislocations associated with the colonial past.

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A presente dissertação tem como principal objectivo estimar as emissões de carbono resultantes das actividades da Monteiro, Ribas- Embalagens Flexíveis, S.A. A realização do inventário de gases de efeito estufa permite que a Monteiro, Ribas- Embalagens Flexíveis, S.A, identifique quais as suas fontes emissoras e quantifique as emissões de gases de efeito estufa, permitindo criar estratégias de redução das mesmas. A elaboração do inventário foi fundamentada nas directrizes do Greenhouse Gas Protocol, obedecendo aos princípios de relevância, integrabilidade, consistência, transparência e exactidão. A metodologia adoptada utiliza factores de emissão documentados para efectuar o cálculo das emissões de gases de efeito de estufa (GEE). Estes factores são rácios que relacionam as emissões de GEE com dados de actividade específicos para cada fonte de emissão. Como emissões directas (âmbito 1), foram quantificadas as emissões provenientes do uso de gás natural nas caldeiras, consumo de vapor e de água quente, e as emissões do veículo comercial da empresa. Como emissões indirectas de âmbito 2, incluem-se as resultantes da electricidade consumida. As emissões indirectas estimadas de âmbito 3 referem-se, no caso em estudo, ao transporte de resíduos, ao deslocamento de funcionários para a empresa e às viagens de negócio. Face ao tipo de emissões identificadas, criou-se uma ferramenta de cálculo que contém todos os valores de factores de emissão que podem ser utilizados em função das características específicas dos dados de actividade relativos às várias fontes emissoras da Empresa. Esta ferramenta permitirá, no futuro, aperfeiçoar o cálculo das emissões, a partir de uma melhor sistematização da informação disponível. Com este trabalho também foi possível identificar a necessidade de recolher e organizar alguma informação complementar à já existente. O ano base considerado foi 2011. Os resultados obtidos mostram que, neste ano, as actividades da Monteiro, Ribas- Embalagens Flexíveis, S.A serão responsáveis pela emissão de 2968,6 toneladas de CO2e (dióxido de carbono equivalente). De acordo com a Decisão 2007/589/CE da Comissão de 18 de Julho de 2007 conclui-se que a Monteiro, Ribas Embalagens e Flexíveis S.A. se enquadra na categoria de instalações com baixo níveis de emissões pois as suas emissões médias anuais são inferiores a 25000 toneladas de CO2e. Conclui-se que a percentagem maior das emissões estimadas (50,7 %) é proveniente do consumo de electricidade (emissões indirectas, âmbito 2), seguida pelo consumo de gás natural (emissões directas) que representa 39,4% das emissões. Relacionando os resultados obtidos com a produção total da Monteiro, Ribas- Embalagens Flexíveis, S.A, em 2011, obtém-se o valor de 0,65 kg de CO2e por cada quilograma de produto final. Algumas das fontes emissoras identificadas não foram incorporadas no inventário da empresa, nomeadamente o transporte das matérias-primas e dos produtos. Isto deve-se ao facto de não ter sido possível compilar a informação necessária, em tempo útil. Apesar de se tratar de emissões indirectas de âmbito 3, consideradas opcionais, recomenda-se que num próximo trabalho deste tipo, essas emissões possam vir a ser quantificadas. As principais incertezas associadas às estimativas de emissão dizem respeito aos dados de actividade uma vez que foi a primeira vez que a empresa realizou um inventário de gases de efeito de estufa. Há informações mais específicas sobre os dados de actividade que a empresa dispõe e que poderá, de futuro, sistematizar de uma forma mais adequada para a sua utilização com este fim.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Expansão e dos Descobrimentos Portugueses

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Tese de mestrado , História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (séculos XV-XVIII)

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A aquisição da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivência fronteiriça com o Estado da Índia constituiu uma novidade relacional e diplomática entre os poderes português e britânico, não só no Índico como em todo o espaço ultramarino. Esta nova situação projectou a recentemente forjada e renovada aliança anglo-portuguesa para um diferente plano, até então não experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da Índia entregasse parte do seu território a uma coroa europeia, o que significava uma mudança no seu paradigma de actuação e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, “consentido” e aliado. A isto adicionava-se o facto da população residente em Bombaim, constituída por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesuítas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituíram uma novidade para o Estado da Índia e para os seus súbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptação no modo de interacção com tão próximo vizinho. O mesmo se terá passado com os oficiais britânicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domínio territorial no espaço asiático constituía uma experiência nova. Esta realidade tão próxima entre as duas potências europeias originou, necessariamente, a eclosão de problemas e tensões entre as duas estruturas de poder. Será a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-português na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, através da análise do caso paradigmático de Bombaim. A gestão da aliança naquele espaço assumiu contornos específicos e de difícil administração, pois a distância ditava uma maior autonomia decisória das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonância com as directrizes europeias. A interacção na região de Bombaim e espaços adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperação e conflito aberto. Nestes “encontros de (in)conveniência”, ambos os lados procuraram tirar partido das dinâmicas conjunturais da política indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-português na Ásia, o que não implica que não se procure compreender as ressonâncias da interação entre portugueses e britânicos noutros espaços do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuação da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertação em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemática a transversal as dinâmicas relacionais entre britânicos e portugueses desde a introdução britânica na Ásia até à perda portuguesa da Província

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In the present study, we analyzed 58 samples of the lesser white-toothed shrew group (Crocidura suaveolens) from eastern Europe and Turkey, where, according to previous publications, three different mitochondrial and nuclear lineages are present. We sequenced 799 bp of the nuclear BRCA1 gene and 400 bp of the mitochondrial cytochrome b gene to: (1) determine a potential contact zone between the lineages; (2) detect hybridizations and introgressions between them; and (3) comment on the level of reproductive isolation of the different lineages. We revealed two zones of hybridization in Turkey, of which the first occurred west of the Bosphorus Straits (three hybrids) and the second in Anatolia (twelve hybrids). In the latter, the nuclear markers revealed a large zone of hybridization, of approximately 600 km. It also revealed that hybrids of first, second, and later generations are present within the populations, and therefore that the reproductive isolation between the different lineages is weak.

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The concept of co-operativism is analysed in this report. As an introduction to the subject, the values that socially friendly businesses work with are mentioned, as well as, the basic differences with regard to capitalist companies. In order to broaden the model, seven basic principles that drive such companies are analysed. Recently, due to the economic crisis, many capitalist companies have changed their way of running the business and have opted for cooperatives. Therefore, the steps they have to follow to become part of this view will be considered. So as to introduce a more critical view, benefits and drawbacks of cooperative companies will be borne in mind. In addition, no theoretical model is complete if real examples are not provided, thus in the final part, four companies will be studied. The first one being a company that has always been part of a group of cooperatives and which has enjoyed positive results all over; the second one, a company that has experienced the benefits of leaving the group; the third one, the cornerstone of such group, whose effort to relaunch the company have failed; and the final one, an acquired company whose future is uncertain due to its parent company's decline. To conclude, the final section is going to be devoted to heighten the problems that cooperatives have and which may have compromised their status as alternative models to capitalism.

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Pk-yrityksen kansainvälistyminen on aina haasteellinen prosessi. Tähän haasteeseen on nyt tarttunut teräsohutlevyjen jatkojalostaja Metehe Oy, joka on patentoinut uuden julkisivujärjestelmän. Tutkimuksen tavoitteena on analysoida ja määrittää kansainvälisen kilpailukyvyn perusteet Metehe Oy:ssä uuden tuotteen osalta ja selvittää, mitä yritysominaisuuksia sen tulee priorisoida kansainvälistymisessään. Diplomityö pohjautuu strategisen johtamisen prosessiin.Ensin luodaan strategiset analyysit liiketoimintaympäristön ja sisäisten tekijöiden osalta. Sen jälkeen valitaan kilpailustrategia sekä kansainvälisen kaupan operaatiomuoto. Lopuksi suoritetaan strategian toimeenpano, jossa esitellään onnistumisen edellytyksiä ja kansainvälistymistoimenpiteitä. Metehe Oy:n uusi tuote on erittäin innovatiivinen, ja Metehe Oy:n kansainvälistymismahdollisuudet ovat hyvät sekä yrityksen sisäiset että ulkoiset tekijät huomioiden. Pk-yrityksenä Metehe Oy:n resurssit ovat kuitenkin rajalliset, mikä täytyy huomioida muun muassa kansainvälisen kaupan operaatiomuotoa valittaessa. Avaintekijäksi nousee tällöin resurssien allokointi eli kriittisimmät yritysominaisuudettulee tunnistaa.