999 resultados para a educação continuada


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A hanseníase é uma doença infectocontagiosa de evolução crônica, sendo ainda um sério problema de saúde pública no Brasil. Esse fato é preocupante porque se trata de uma doença de fácil diagnostico, tratamento e que tem cura, no entanto, quando diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves consequências para os portadores. O objetivo desta investigação é comparar o conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde do município de Ipaporanga antes e após a aplicação da intervenção de educação em saúde sobre hanseníase. Será realizado um estudo qualitativo, de intervenção educativa no Posto de Saúde de Araras, Ipaporanga, Ceará. O universo da pesquisa será composto pelos Agentes Comunitários de Saúde do referido posto. Esta pesquisa será realizada em três etapas: diagnóstico, intervenção e avaliação. O instrumento de coleta de dados utilizado neste estudo será um questionário elaborado pelo autor da intervenção. Todas as informações utilizadas serão mantidas sob os princípios da ética na pesquisa em saúde, o uso dele será apenas para fins científicos. Espera - se que a intervenção educativa seja eficaz e após sua aplicação melhore os conhecimentos que os Agentes Comunitários de Saúde têm sobre a hanseníase e contribua para melhora dos índices da doença no município.

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Este trabalho tem como objetivo elaborar uma proposta de intervenção voltada para a educação em saúde sobre a potabilidade da água e transmissão de doenças de veiculação hídrica na população e nos profissionais de saúde de ESF da zona rural do município de Três Pontas-MG. Mediante os dados levantados durante a realização do diagnóstico situacional da aréa e o levantamento dos nós críticos, principalmente em relação ao alto índice de famílias que utilizam água da fonte e sem tratamento e com desprezo do esgoto em fossas ou diretamente aos mananciais, sem o devido tratamento do mesmo, percebeu-se a necessidade de desenvolver um plano de ação voltado para a educação em saúde sobre a potabilidade da água e transmissão de doenças de veiculação hídrica nesta população e em profissionais de saúde que nestes serviços. Com isso, foram elaboradas algumas intervenções a serem realizadas com a população alvo deste projeto, destacando, principalmente, a realização de educação continuada e capacitação dos servidores (profissionais de saúde) oferecidos pelo Enfermeiro sobre a transmissão de doenças de veiculação hídrica e potabilidade da água, nos Pontos de apoio (unidades) da ESF Zona Rural de Três Pontas-MG, e posteriormente a educação em saúde da população desta área. Mediante a realização deste projeto de intervenção, espera-se que a população possa refletir sobre o ato mais singelo do cotidiano, assim como desenvolver um pensamento que propicie a colaboração para saúde da água da comunidade, evitando a contaminação desta água, e consequentemente a transmissão de doenças, proporcionando a esta população uma vida com mais qualidade

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Esse trabalho tem como objetivo propor um programa de educação permanente para os agentes comunitários de saúde da Estratégia de Saúde da Família Antônio Pimenta I do município de Montes Claros.

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Um dos pilares da Estratégia Saúde da Família é a atuação na promoção da saúde, sendo que o Agente Comunitário de Saúde tem um forte vínculo com a comunidade do território adscrito de atuação da equipe. O Agente Comunitário de Saúde tem grande conhecimento das crenças e cultura local, bem como dos problemas sociais e de saúde da população. Contudo, a falta de capacitação desses trabalhadores gera anseios e entraves. Pela importância de seu trabalho, torna-se fundamental uma preparação adequada e continuada. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção por meio de Educação Permanente em Saúde para capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde da Equipe de Saúde da Família do Programa Saúde da Família Novo Horizonte em Ponte Nova - Minas Gerais, visando aumentar a qualidade da promoção da saúde e prevenção de doenças. Foi elaborado um plano de ação a partir da observação direta e entrevista, de modo a desenvolver um projeto de intervenção adequado à necessidade local. Foi realizada revisão bibliográfica sobre o tema para sustentação teórica. Foi proposta a participação da Equipe de Saúde, e para a parte operacional, incluída a gerência da unidade. Conclui-se que a capacitação adequada e contínua é capaz de diminuir os índices de morbimortalidade da população, além de fortalecer o vínculo da equipe de saúde com os usuários

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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OBJETIVOS: Desenvolver uma proposta educacional on-line sobre o tema úlcera por pressão para alunos e profissionais de enfermagem. MÉTODOS: Pesquisa aplicada, de produção tecnológica, composta pelas etapas de concepção/ planejamento e desenvolvimento, caracterizadas por um conjunto de procedimentos, documentação, digitalização de informações e de imagens. Foram utilizados recursos computacionais didáticos interativos como: o Cybertutor e o Homem Virtual. RESULTADOS: Desenvolvimento de uma proposta educacional virtual sobre úlcera por pressão (UP) dividida em módulos de aprendizagem, contendo lista de discussão, estudos de casos e recursos didáticos, tais como fotos e o Homem Virtual. CONCLUSÕES: Utilizou-se de novas tecnologias educacionais, com a finalidade de promover o aprendizado sobre UP a estudantes de graduação de enfermagem e possibilitar a educação continuada de enfermeiros, uma vez que as UP representam um desafio aos profissionais da saúde e aos serviços de saúde.

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Este trabalho faz parte do convênio Anped/Pnud, que teve a intermediação do Inep.

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A fim de investigar o risco ocupacional de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em profissionais da saúde, foram estudados 35 casos de acidentes com material potencialmente contaminado pelo HIV, ocorridos em funcionários do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP). Dos 36 profissionais de saúde estudados, 52,8% (19/36) eram auxiliares de enfermagem, 19,4% (7/36) enfermeiras, 13,9% (5/36) atendentes de enfermagem, e 5,5% (2/36) técnicos de enfermagem. Em 47,2% (17/36) dos casos houve exposição parenteral a sangue (acidente com agulha). As mãos e os dedos foram as áreas do corpo mais atingida. Foi empregado o teste imunoenzimático (ELISA) para detecção de anticorpos anti-HIV, sendo realizado em todos os profissionais por ocasião do acidente e com 1,2, 6 e 12 meses após a exposição. Os resultados foram negativos não sendo registrada nenhuma soroconversão. Recomenda-se que a educação continuada para o trabalhador de saúde deve reforçar o uso das precauções universais, especialmente os cuidados com agulhas e outros instrumentos perfurantes.

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OBJETIVO: Verificar o conhecimento, atitudes e práticas em relação às ações básicas de saúde ocular de pediatras e enfermeiros de serviços de saúde pública. MÉTODO: A população estudada constituiu-se de pediatras e enfermeiros que trabalhavam nos centros de saúde do Município de Campinas, SP - Brasil, e atuavam com crianças de 0 a 12 anos de idade. As informações sobre conhecimento, atitudes e práticas foram colhidas através de questionários (para os pediatras) e de formulários (para os enfermeiros). RESULTADOS: A execução das ações básicas de saúde ocular em crianças não fazia parte da rotina de atividades dos pediatras e enfermeiros, provavelmente devido ao pouco conhecimento dessas ações. Dos 61 pediatras, 82,0% (50) e 91,0% dos 22 enfermeiros não souberam referir a idade em que se completa o desenvolvimento visual. Em relação à ambliopia, 86,8% (53) dos pediatras e 100,0% dos enfermeiros não souberam defini-la. CONCLUSÕES: A promoção da saúde ocular e a prevenção precoce de problemas visuais em crianças não representava uma prática constante desses profissionais vinculados aos serviços de saúde pública. Recomenda-se que se realize treinamentos e educação continuada na área de saúde ocular durante e após a formação universitária desses profissionais.

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OBJETIVO: Caracterizar o cuidado pré-natal em uma amostra representativa de mães, identificando o serviço de saúde onde estas realizaram o acompanhamento da gestação e os motivos que as levaram a escolher este local. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado nos meses de março e abril de 1997, nas quatro principais maternidades de Pelotas, RS, através de entrevista a 401 mães no pós-parto imediato. RESULTADOS: Fizeram acompanhamento pré-natal, em um posto de saúde 51% das mães, sendo a proximidade geográfica o critério mais freqüentemente referido para tal escolha (46,8%). Para 85% das mães, o serviço de saúde mais próximo de casa era um posto de saúde. No entanto, 52,2% dessas não utilizaram esse local para as consultas pré-natais alegando a má qualidade do atendimento (37,4%). Conforme referido pelas mães, entre os procedimentos de rotina do pré-natal recomendados pelo programa de saúde da rede pública, incluindo a promoção do aleitamento materno, apenas a imunização anti-tetânica foi realizada mais freqüentemente nos postos do que nos demais locais. CONCLUSÕES: Tendo em vista a expressiva utilização da rede pública para o acompanhamento pré-natal, necessitam ser implementados investimentos em educação continuada dos profissionais, com ênfase no cumprimento de normas técnicas pré-estabelecidas.

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INTRODUÇÃO: Tendo em vista as mudanças freqüentes do mercado de medicamentos que influenciam o padrão de prescrição e automedicação, realizou-se estudo para conhecer a utilização de medicamentos entre mulheres durante a gravidez. MÉTODOS: Em um estudo retrospectivo sobre o padrão do uso de medicamentos durante a gravidez realizado em um hospital-escola de Campinas, SP, 1.000 puérperas foram entrevistadas após o parto, ainda no hospital, por meio de um questionário estruturado. Foram registrados: características sociodemográficas, antecedentes obstétricos e de contracepção, dados sobre assistência pré-natal e sobre uso de medicamentos na gravidez. Para análise estatística dos dados, foram utilizados Anova e qui-quadrado considerando o nível de significância (sinal de menor a 0,05). RESULTADOS: Das entrevistadas, 94,6% tomaram pelo menos um medicamento durante a gravidez, e 46,1% das pacientes utilizaram medicamentos no primeiro trimestre. Dos 3.778 itens de medicamentos relatados, 88,8% foram prescritos por médico. A mediana de medicamentos utilizados foi de 3 (0-18). As seis classes de medicamentos mais usados foram: analgésicos, antiespasmódicos, antiinfecciosos ginecológicos, antianêmicos, antiácidos e antibióticos sistêmicos. Os cinco medicamentos mais utilizados foram: butilescopolamina, sulfato ferroso, dipirona, nistatina e multivitaminas. Apenas 27,7% das pacientes haviam sido alertadas para o risco de utilizar medicamentos na gravidez. CONCLUSÃO: Conhecer o perfil dos medicamentos usados na gravidez pode ajudar a planejar programas de esclarecimento para pacientes e de educação continuada para profissionais de saúde.

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Diante da grande divergência do pessoal de enfermagem em relação à desinfecção de nebulizadores em Unidades Básicas de Saúde (UBS), da falta de padronização do uso de produtos químicos e do processo de desinfecção como um todo, as autoras decidiram proceder a uma investigação cujos objetivos foram: observar sistematicamente a operação de rotina de desinfecção dos nebulizadores na sala de aerossóis de uma UBS e detectar, apontar e alertar para as possíveis falhas do processo de desinfecção. Para tanto realizou-se a observação direta sistematizada do processo de desinfecção e a aplicação de um questionário junto à enfermeira responsável pelo serviço. Os resultados mostraram que o processo de desinfecção realizado não está de acordo com as normas preconizadas pelo Ministério da Saúde e/ou Secretaria de Estado da Saúde; revelam ainda uma deficiência de conhecimento do pessoal envolvido com esta atividade quanto à padronização do uso dos produtos químicos utilizados e condições que interferem na ação dos mesmos durante o processo de desinfecção. Acredita-se que os resultados obtidos apontem para a necessidade de padronização do processo de desinfecção como um todo, segundo as normas sanitárias vigentes e de educação continuada em serviço, visando a qualidade da assistência de enfermagem prestada aos usuários do serviço de saúde.

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Realizou-se esta investigação, com os objetivos de identificar a ocorrência de acidentes de trabalho com material pérfuro-cortante potencialmente contaminado, entre enfermeiros e auxiliares de enfermagem de um Hospital de ensino geral do interior do Estado de São Paulo; relacionar a ocorrência destes acidentes com a categoria profissional e anos de trabalho na instituição; identificar o tipo de material pérfuro-cortante causador do acidente e identificar as condutas tomadas após o acidente, pelo acidentado. Para a coleta de dados, através de entrevista individual, utilizou-se um formulário estruturado onde registrava-se, a causa atribuída ao acidente, o período de atuação do profissional acidentado, o objeto causador, a conduta tomada após o acidente. Evidenciou-se que as Precauções Padrão ou as antigas Precauções Universais não são utilizadas como deveriam, conferindo portanto, risco à equipe de enfermagem. Considera-se que esta equipe necessita de orientações específicas através de educação continuada sobre o assunto.

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Avaliar as crenças acerca dos graus e riscos atribuídos pelos universitários a diferentes práticas sexuais e comparálas com a atribuição feita por especialistas em AIDS, constituíram o objetivo deste estudo. Um questionário composto por 25 itens (Escala de Probabilidade do tipo Likert), referentes à práticas/hábitos sexuais foi aplicado a alunos dos cursos de graduação em Enfermagem e Obstetrícia, Medicina, Psicologia, Farmácia-Bioquímica, que aquiesceram em respondê-lo. Através deanálise fatorial, usando-se o Sistema Varimax de Rotação, 25 itens foram distribuídos em sete fatores, sendo cinco itens excluídos. Dos 20 itens, 5 foram analisados neste trabalho, compondo dois fatores. O Fator X foi constituído pelos itens 1(sexo vaginal com preservativo) e 2(sexo anal com preservativo). No Fator Y foram alocados os itens: 3(relação com pessoa do sexo oposto), 4(relação vaginal sem preservativo) e 5(sexo anal sem preservativo). Em 80% dos 5 itens, observou-se que os estudantes apresentam conhecimento compatível ao preconizado pelos especialistas. Entretanto faz-se necessária a educação continuada a estes alunos, considerando-os enquanto pessoa e futuro profissional prestador de assistência aos indivíduos infectados pelo HIV ou com AIDS.

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O presente estudo teve como objetivo compreender o vivencial das enfermeiras na assistência ao portador de fissura lábio-palatal. Para tal utilizamo-nos de uma abordagem qualitativa na vertente da fenomenologia. Para o resgate das falas realizamos entrevistas com nove sujeitos, participantes do estudo, e norteadas pela questão: "Como é para você cuidar/ assistir, pacientes com fissura de lábio e ou palato ?" Os temas que emergiram revelaram a essência do fenômeno na perspectiva da enfermeira, possibilitando, através de um programa de educação continuada, a melhoria da qualidade da assistência.