918 resultados para Work related musculoskeletal disorder


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Los trastornos musculoesqueléticos (TME) tienen alta relación con la industria automotriz afectando a los trabajadores en quienes se puede encontrar varias patologías como Síndrome Del Túnel Del Carpo, Epicondilitis, Síndrome del Manguito Rotador, discopatía lumbar y lumbalgias, entre otros. Entre los factores de riesgo asociados a estos trastornos están los movimientos repetitivos, posturas inadecuadas, vibración, uso manual de herramientas, tareas físicas demandantes y el mal levantamiento de pesos. Todas estas patologías son causa de ausentismo laboral en todo el mundo, lo que conlleva a un aumento en el costo económico por incapacidades, ayudas diagnósticas y tratamientos. Se realizó una revisión de la literatura científica de artículos publicados del año 2000 a 2016 con relación a los trastornos musculoesqueléticos en la industria automotriz en las bases de datos de Pubmed, Ebsco Host, ScienceDirect y Embase. La evidencia encontrada sugiere que la patología lumbar es la que presenta mayor prevalencia en la industria, con 65% en la población Europea, 42% en Asia, Norteamérica en un 20% y en América Latina en un 46%. A pesar que en la industria automotriz predominan como fuerza laboral los hombres, se reportó que las mujeres eran las que tenían mayores factores de riesgo para desarrollar un TME y dentro de estos las posturas inadecuadas, movimientos repetitivos, sobrecarga laboral y levantamiento de pesos, sumado al tiempo de exposición que fue un común denominador en cada uno de los estudios analizados. Las conclusiones fueron que la prevalencia de TME en esta industria es elevada y esto amerita la implementación de programas de prevención más enfocados en este tema. Además no se encontró en la literatura la existencia de un método eficiente para análisis postural y de sobrecarga física, lo que habla de una necesidad urgente de realizar más investigaciones enfocadas en este tipo de población.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: El trabajador avícola presenta un alto riesgo de sufrir de Desórdenes Musculo esqueléticos, debido a la realización de trabajos manuales repetitivos; posición bípeda prolongada, posturas por fuera de ángulos de confort de miembros superiores Objetivo: Establecer las recomendaciones basadas en la evidencia de las intervenciones en salud para los Desórdenes Musculoesqueléticos (DME) en el trabajador avícola. Metodología: Se realizó una revisión de la literatura de los estudios primarios publicados en las bases de datos Medline, Scient Direct y Scielo desde 1990. Los artículos se clasificaron de acuerdo con: el tipo de estudio, la calidad de éste y el nivel de evidencia que aportaba. Resultados: Dentro de las recomendaciones de la evidencia disponible para el manejo integral de los pacientes de la industria avícola con riesgos o eventos asociados a DME se encuentran las siguientes: 1) incorporar un enfoque sistémico en la atención a dichos trabajadores, 2) incluir aspectos psicosociales en la identificación y explicación de los riesgos y eventos en salud, 3) permitir los descansos, microrupturas y pautas para el ejercicio, 4) facilitar la rotación y ampliación de puestos de trabajo, 5) mejorar las herramientas de trabajo - especialmente el corte de los cuchillos. Conclusiones: Las intervenciones descritas en la presente revisión, apuntan hacia el mejoramiento de la incidencia y la prevalencia de los DMS, la disminución de incapacidad temporal y definitiva por los DMS, el mejoramiento en la producción industrial y la reducción de costos tanto económicos como humanos. Sin embargo, se debe plantear la necesidad de continuar impulsando el desarrollo de investigaciones y estudios que permitan tener mayores elementos de juicio para poder realizar recomendaciones a los tipos de intervenciones propuestas. A pesar de lo anterior, las intervenciones en salud para los trabajadores de la industria avícola deben ser enfocadas desde la prestación integral de los servicios de salud.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Área de especialização: Qualidade e Tecnologias da Saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - A morbilidade associada às lesões músculo-esqueléticas da coluna lombar é estimada em 0,8 milhões de DALYS em todo o mundo, constituindo-se a maior causa de absentismo ao trabalho, o que induz uma enorme perda económica. Os profissionais de saúde são um grupo vulnerável a ocorrência de lesões-músculo-esqueléticas ligadas ao trabalho (LMELT), nomeadamente aqueles que mobilizam os doentes no seu dia-a-dia. Perante a frequente perspetiva da imutabilidade da situação de trabalho, a pressão organizacional na prestação de cuidados e o reduzido número de recursos humanos, subsiste a implementação de programas centrados na formação dos profissionais de saúde sobre técnicas e mobilização de doentes, com o intuito de prevenir as LMELT inerentes a esta atividade. O objetivo do estudo é analisar as principais intervenções descritas na bibliografia no que respeita ao impacto da formação dos profissionais de saúde sobre mobilização de doentes, nomeadamente enfermeiros, de modo a contribuir para a prevenção de LMELT ao nível da coluna vertebral. Realizou-se uma revisão sistemática segundo a metodologia do Prisma Statement® nas bases de dados PubMed, Web of Science, B-On, JSTOR, Science, Nature, Scielo e IndeX, no período de 1998-2011, em Português, Inglês e Francês. Foram identificados 79 artigos. Após triagem e avaliação da qualidade dos estudos foram selecionados 11. Verificou-se que não existe evidência científica que suporte o investimento em programas centrados na formação/informação dos profissionais de saúde acerca das técnicas de mobilização de doentes com o intuito de prevenir as lesões músculo-esqueléticas da coluna lombar. Constatou-se que os programas de intervenção multifatorial, apoiados na componente sistémica e integrada, permitem compreender as relações entre o trabalhador, o trabalho e os efeitos sobre a saúde, de forma a implementar medidas eficazes para a prevenção de LMELT.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - A dor, incómodo ou desconforto ao nível músculo-esquelético, sobretudo devido a situações e/ou postos de trabalho com elevadas exigências ao nível postural, de aplicação de força, de repetitividade ou por incorrecta distribuição das pausas, é aceite como um indicador de situações de risco passíveis de se encontrarem na génese de lesões músculo- -esqueléticas ligadas ao trabalho (LMELT) (Stuart-Buttle, 1994). No sentido de avaliar a prevalência de sintomas de LME, efectuou-se um estudo numa grande empresa da indústria de componentes para automóveis na região de Lisboa durante o ano de 2001. Utilizou-se um instrumento de recolha de informação construído a partir de uma adaptação do questionário nórdico músculo-esquelético (QNM) (Kuorinka et al., 1987). Com o apoio do serviço de saúde ocupacional da referida empresa, o questionário foi entregue a todos os trabalhadores, obtendo-se uma taxa de respondentes de 63,2% (n = 574). A população em estudo é maioritariamente do sexo feminino (83,9%), tem idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos e a classe modal situa-se entre os 26 e os 33 anos (23,3%). Os resultados evidenciam uma alta prevalência de sintomatologia de LME e diferenças significativas de sintomas entre as categorias profissionais (1) operadores de máquina de costura, (2) trabalhadores dos armazéns e de transporte de mercadorias e (3) trabalhadores da logística, qualidade e escritórios. Os operadores apresentam índices superiores e diferentes (p < 0,05) de sintomatologia nos últimos doze meses ao nível da região cervical, ombros, cotovelos, ancas/coxas, pernas/joelhos e tornozelos/pés e nos punhos nos últimos sete dias. No presente estudo, a análise dos dados obtidos parece indicar que a natureza e as características da actividade de trabalho do grupo profissional operadores de máquina de costura (flexão cervical > 20°, trabalho muscular predominantemente estático ao nível da articulação dos ombros, elevação dos membros superiores > 45°, ortostatismo e exigências elevadas ao nível dos punhos/mãos) estão implicadas no desencadear da sintomatologia auto- -referida.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - A frequente insuficiência de informação e até, eventualmente, a presença de elementos cientificamente pouco robustos (ou mesmo hipotéticos) no procedimento de obtenção dos resultados finais (scores) com os diversos métodos de avaliação do risco, julga-se determinar a obtenção de distintos resultados no mesmo posto de trabalho e que interessam analisar. O presente estudo foi efectuado numa empresa da indústria automóvel e pretendeu contribuir para a efectividade do processo de avaliação do risco destas lesões em meio industrial. Utilizaram-se como ponto de partida as classificações de risco em postos de trabalho onde a aplicação do método OCRA — base do projecto de norma Europeu prEN 1005-5 para a estimativa do risco de LMEMSLT (Lesões Musculoesqueléticas do Membro Superior Ligadas ao Trabalho) — identificou níveis de risco moderados e/ou elevados (score OCRA ≥ 16,5). Assim nos postos de trabalho (n = 71) registou-se em vídeo a actividade de trabalho. Analisaram-se os principais factores de risco (postura, força, repetitividade e exposição a vibrações) com uma amostragem de segundo em segundo e aplicaram-se dois métodos: 1) RULA (McAtamney; Corlett, 1993); 2) SI (Moore; Garg, 1995). Dos resultados globais da aplicação dos métodos identificam- se discrepâncias evidentes: o método SI classificou 41 postos de risco elevado e o método RULA classificou apenas 26 postos de risco. Destaque para as divergências entre os postos classificados de risco elevado como, por exemplo: de entre os 41 postos com scores de risco da aplicação do método SI apenas se encontram 12 postos classificados de risco pelo método RULA. Os resultados permitem evidenciar validades preditivas diversas para os factores de risco analisados: 1) situações de aplicação de força (SI = 0,80; RULA = 0,66); 2) presença de posturas extremas (SI = 0,68; RULA = 0,48); 3) repetitividade (SI = 0,35; RULA = 0,43). Conclui-se pela divergência de resultados dos métodos SI e RULA aplicados nos mesmos postos de trabalho que tal situação alerta para a pertinência da utilização de um filtro que permita a identificação dos factores de risco presentes em cada posto de trabalho e que, por consequência, oriente a selecção do método mais indicado ou ainda, em oposição, do método contra-indicado. Este trabalho, como um contributo para uma efectiva identificação e avaliação do risco de LMEMSLT, conduz, no limite, à necessidade de elaboração de uma «grelha» das «grelhas» e de informação mais precisa sobre os métodos e sua aplicação, permitindo, desse modo, uma mais efectiva gestão do risco destas lesões.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - As lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho (LMELT) são frequentes em contexto hospitalar e particularmente entre os enfermeiros (Estryn-Béhar, 1991; NIOSH, 1997). Em meio ocupacional o diagnóstico destas patologias é, com frequência, realizado com recurso a questionários de sintomas. A aplicação de questionários de auto-referência de sintomas de LMELT tem permitido recolher informação sobre a prevalência europeia destas lesões, registando-se valores que oscilam entre os 17 e os 44% (Buckle, 1999) e entre nós, designadamente numa indústria de componentes automóveis, os valores apresentam dimensão semelhante ou superior (Serranheira et al., 2003). O presente estudo pretendeu identificar a sintomatologia musculoesquelética auto-referida pelos enfermeiros em meio hospitalar, procurando relações com a actividade de enfermagem. Utilizou-se um instrumento de recolha de informação construído a partir de uma adaptação do questionário nórdico musculoesquelético (QNM) (Kuorinka et al., 1987) que se aplicou a 899 enfermeiros de diferentes serviços em cinco hospitais da região do grande Porto, no ano de 2004 (responderam 507 enfermeiros). Os resultados evidenciam uma prevalência elevada de sintomas musculoesqueléticos em diferentes zonas anatómicas nos últimos 12 meses (84%), particularmente atingindo a região lombar (65%), cervical (55%), dorsal (37%), ombros (34%) e punhos/mãos (30%). Não se encontram associações significativas entre algumas actividades que os enfermeiros realizam e a presença de níveis de desconforto, incómodo ou dor com origem no sistema musculoesquelético, eventualmente devido ao elevado número de subactividades desempenhadas pelos enfermeiros. Apesar disso, existem algumas relações: (1) com a tipologia de actividades realizadas (por exemplo levantamento e transporte de cargas) nos diferentes serviços (destaca-se a Medicina e a Neonatologia), (2) com o aumento do número de horas de trabalho semanais. Desse modo, observa-se que a prevalência de sintomas de LMELT neste grupo profissional é elevada o que pode condicionar a actividade dos enfermeiros e, por consequência, o bem-estar dos utentes. Sugere-se que a actividade de enfermagem e a organização do trabalho deste grupo profissional sejam objecto de uma análise mais detalhada no sentido da identificação dos elementos determinantes da sintomatologia musculoesquelética e sua consequente prevenção.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Work-related musculoskeletal disorders (WMSD) became one of the biggest health problems in the workplace and one of the main concerns of ergonomics and despite all the technical improvements manual handling is still an important risk factor for WMSD. The current study was performed with the main objective of conducting an ergonomic analysis in a workplace that consists in packaging products in a pallet, in a food distribution industry, also called picking. In this perspective, the aim of the study is to identify if the tasks performed by operators present any risk of WMSD and, if so, to suggest proposals for minimizing the associated effort. The methodologies of ergonomic risk assessment that were initially applied were the Risk Reckoner and the Manual Handling Assessment Chart (MAC). Subsequently, in order to, on the one hand, complement the analysis performed using the two methods previously mentioned, and, on the other hand, allow an assessment of two important risk factors associated with this activity (work postures and loads handling), two additional methodologies were also selected: the Revised NIOSH Lifting Equation and the Rapid Entire Body Assessment (REBA). In all the performed approaches, the tasks of palletizing at lower levels were identified as the ones that most penalize workers in what regards the risk of development of WMSD. All methodologies identified levels of risk that require an immediate or short-term ergonomic intervention, aiming at ensuring the safety and health of workers performing such activity. The implementation of measures designed to eliminate or minimize the risk may involve the allocation of significant human and material resources that is increasingly necessary to manage efficiently. Taking into account the complexity and variability of the developed tasks, it is recommended that such a decision can be preceded by a new study using more accurate risk assessment methodologies, such as those that use monitoring tools.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The problem of work-related musculoskeletal disorders is a rising concern in the companies. Thus, occupational gym has emerged as a possible solution to this problem because it leads to changes in the lifestyle by promoting health and physical activity. In this regard, this study purposes to evaluate the impact of an occupational gym program in the neck and shoulder flexibility in office workers. In order to evaluate the levels of flexibility, a universal goniometer was used for pre and post occupational gym program implementation. The program had an extension of three months, with 15 minutes sessions twice a week. The sample consisted in an intervention group comprised of 30 elements and a control group composed of 8 elements. The results suggest that there were improvements in flexibility at the cervical spine and shoulder segments levels. The increase on flexibility between the two time points in the intervention group was significant, unlike the control group that presented only slight improvements.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The regular use of the computer in the office contributed to the appearance of many risk factors related with work-related musculoskeletal disorders (WRMSD) such as maintaining static sitting postures for long time and awkward postures of the head, neck and upper limbs, leading to increased muscle activity in the cervical spine and shoulders. The objective of this study was to evaluate the presence of risk factors for WRMSD in an office using the Rapid Assessment Office Strain method (ROSA). Based on the results of this ergonomic evaluation, an occupational gym program was designed and implemented. Thirty-eight workplaces were evaluated using the observation of the tasks and pictures records in order to characterize those tasks in more detail. The ROSA tool was applied by an observer, who selected the appropriate score based on the worker's posture as well as the time spent in each posture. Scores were recorded for the sections of the method, specifically Chair, Monitor and Mouse and Keyboard and Telephone. The scores were recorded in a sheet developed for the method. The mean ROSA final score was 3.61 ± 0.64, for Chair section was 3.45 ± 0.55, to Monitor and Telephone section was 3.11 ± 0.61, and to Mouse and Keyboard section was 2.11 ± 0.31. The results led to understand that the analyzed tasks represent situations of risk of discomfort and, according to the methods guidelines, further research and modifications of the workplace may be necessary. It should be emphasized that these scores may not be related to the poor available equipment but with the need to optimize their use by the workers. It was noticed also that the interaction of workers with the tasks and the adopted sitting posture at the computer throughout the day have effects at a muscular level, essentially for the cervical area and shoulders. ROSA tool is an useful and easy method to assess several risk factors associated with WRMSD, also allowing the design of specific occupational gym programs.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Engenharia Humana

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador: