106 resultados para Theologians


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Esta é uma pesquisa que tem por objetivo identificar e analisar dentro do universo dos batistas brasileiros - grupo religioso estabelecido no Brasil há mais de cento e quarenta anos a relação entre os paradigmas e os arquétipos que nortearam a ação dos pastores enquanto sujeitos e principais fomentadores da práxis pastoral dessa igreja que, dentro do protestantismo de missão, continua apresentando crescimento no cenário religioso desde sua implantação em terra brasilis . Estabelecer a trajetória histórica deste grupo, identificando os seus primórdios em meio ao Separatismo inglês do século XVII a igreja antiga - e os paradigmas que abraçaram e que os acompanharam desde então como um núcleo duro em termos de crença e práxis, aspectos que também podem ser identificados na igreja batista brasileira e nos os arquétipos desenvolvidos de pastor batista brasileiro. Identificar e analisar, a partir da perspectiva do pastor, quais foram seus pressupostos teóricos e práticos, ou seja, sua Teologia Prática e sua Teologia Pastoral através de um resgate histórico de sua práxis, dividida em três períodos históricos de cinquenta anos, identificados em gerações de pastores, através de uma pesquisa bibliográfica em textos de missionários, pastores e teólogos norte-americanos - os pioneiros - e pastores e teólogos brasileiros, batistas ou não, que de seu lugar hermenêutico e de alguma forma trataram do ministério pastoral batista, desde os seus primórdios até a contemporaneidade, e pudessem fornecer informações que permitissem tipificar o pastor batista brasileiro que, portanto, esteja acima do seu contexto histórico. Observar na contemporaneidade se estes paradigmas e arquétipos são mantidos, reafirmados, transformados e ou ressignificados na práxis dos pastores e suas igrejas o pastor novo. Também observar, a partir da opção definida, quais são os impactos possíveis sobre sua ação na contemporaneidade. Através desta pesquisa, identificar a existência de transformação da relação entre paradigmas e arquétipos e se essa transformação se manifesta como revoluções ou disrupturas

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Esta dissertação propõe uma interface entre duas áreas de conhecimento, a educação e a teologia, a partir de um novo paradigma educacional: a inclusão. Tomamos a perspectiva das pessoas com deficiência e perguntamos pela contribuição da educação inclusiva para os discursos teológicos, bem como dos discursos teológicos para a inclusão social e educacional das pessoas com deficiência. A antropologia dará a nuance desta interface, posto que, historicamente, este tema esteve envolto em antropologias religiosas dicotômicas e excludentes. propomos, portanto, a superação dos paradigmas exclusivamente cartesianos que marcam a sociedade contemporânea, sociedade esta acostumada a classificar as pessoas, hierarquizando as suas diferenças. Nestes termos, a sociologia das ausências nos auxilia na compreensão dos mecanismos de segregação e exclusão das pessoas com deficiência (tanto na educação quanto na teologia) e aponta para a necessária valorização das experiências sociais das pessoas com deficiência - respeitando a diversidade e valorizando a diferença. O movimento se dá, portanto, no sentido da visibilidade das pessoas com deficiência nos discursos teológicos, bem como nos espaços eclesiais (dada à dimensão dialética desta rela-ção). Entendemos que este é um movimento inadiável, já iniciado por alguns teólogos, quando os mesmos falam do necessário reconhecimento recíproco, da digna vulnerabilidade humana e do desafio ético que a inclusão nos coloca no sentido do reconhecimento da interdependência e da necessária operacionalização da solidariedade nos espaços sociais (acessibilidade). Todavia, estas categorias são como frestas entreabertas na porta teológica, pois, em sua maioria, nem os discursos teológicos e nem os espaços eclesiais ainda não dão visibilidade às pessoas com deficiência.

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Ao escolher o tema A recepção da teologia de Bonhoeffer na América Latina, a intenção é problematizar a influência exercida pelo teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer na teologia latino-americana, tratando-se do aporte de seus textos em solo latinoamericano, mas também de sua leitura, seleção e re-escritura crítica até nossos dias, quando completamos um século de seu nascimento. A investigação propõe-se a visibilizar o que em sua mensagem e/ou biografia, e de que forma, entusiasmou uma geração de jovens teólogos(as) protestantes e católicos latino-americanos(as), a partir de meados do século XX. Tomou-se por lócus fundamental à Escola Superior de Teologia (EST), da IECLB, ao ecumênico Instituto Superior Evangélico de Estudos Teológicos (ISEDET), de Buenos Aires, Argentina, também a um organismo para-eclesiástico, a Igreja e Sociedade na América Latina (ISAL). A base material privilegiada foi a produção teológica registrada em suas coleções de revistas periódicas, respectivamente, Estudos Teológicos, Cuadernos de Teología e Cristianismo y Sociedad. No entanto, também são analisadas algumas obras de teólogos católicos, dentre eles, Gustavo Gutiérrez, Jon Sobrino, Juan Luis Segundo e Frei Betto; textos referenciais que trazem à luz sua influência sobre a teologia caribenha; além de outros materiais que evidenciam os antigos e novos intérpretes. Os conceitos mobilizadores desta pesquisa são: discurso, conforme o expressam Michel Foucault e Eni Orlandi; memória, a partir de Maurice Halbwacks e Jacques Le Goff; dialética, Leandro Konder; fenomenologia, Husserl, Heidegger; marcas, Carlo Ginzburg e imagem/imaginário, Castoriadis.(AU)

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Esta dissertação é o resultado da pesquisa sobre a teologia de Dietrich Bonhoeffer a partir de seus próprios escritos e da recepção e interpretação de seu pensamento por teólogos que se dedicaram ao estudo de sua reflexão teológica após sua morte, especialmente no que diz respeito à sua proposta de um cristianismo arreligioso. Dentre estes teólogos destacam-se Eberhard Bethge, autor de uma detalhada biografia de Bonhoeffer, além de Robinson e Hamilton, autores que participam do movimento que ficou conhecido como Teologia Radical . O objetivo da pesquisa é exatamente esclarecer o significado da proposta de um cristianismo arreligioso em Bonhoeffer, bem como analisar suas críticas à religião e as possibilidades encontradas em sua compreensão cristológica para uma vivência cristã autêntica num mundo que se tornou adulto. (AU)

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Nesta pesquisa se propõe analisar a pastoral evangélica latino-americana elaborada por Orlando Costas. Teólogo pastoralista, missiólogo e de origem porto-riquenha, Costas elaborou método e metodologia de pastoral a partir de sua confissão religiosa evangelical em diálogo ecumênico e em consonância crítica com a situação política, econômica, social e religiosa de Porto Rico e da América Latina. Costas, juntamente com Emilio Castro, foi um dos primeiros a lançar as bases para uma pastoral evangélica visando ao homem latino-americano. Criticou o modelo da teologia pastoral norte-atlântica centrada no pastor com sujeito da ação pastoral da igreja alegando ser; repetitiva, profissional e eclesiocêntrica. A pesquisa foi realizada em três passos, que se realizam nos capítulos um, dois e três, respectivamente, compreender o contexto político, econômico, social e religioso da vida de Orlando Costas a partir de Porto Rico, suas experiências de conversão-ruptura dentro da sua tradição religiosa e a nova percepção pastoral; analisar o desenvolvimento histórico teológico da pastoral evangélica, ou seja, os movimentos, conferências, instituições e teólogos que influenciaram o pensamento de Costas; e, apresentar os fundamentos missiológicos e teológicos da pastoral evangélica, em que se demonstra que a pastoral de Costas é missiológico-pastoral, pois assume a missio Dei como princípio arquitetônico e a pastoral como princípio hermenêutico para a ação missional e pastoral. Conclui-se que a proposta de Costas é de uma pastoral evangélica e ecumênica, contextual e autóctone, dentro e fora da igreja.(AU)

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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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This book is the first comparative study of its kind to explore at length the French and English Catholic literary revivals of the late nineteenth and early twentieth centuries. It compares individual and societal secularisation in France and England and examines how French and English Catholic writers understood and contested secular mores, ideologies and praxis, in the individual, societal and religious domains. It also addresses the extent to which some Catholic writers succumbed to the seduction of secular instincts, even paradoxically in themes which are considered to be emblematic of Catholic literature. The breadth of this book will make it a useful guide for students wishing to become familiar with a wide range of such writings in France and England during this period. It will also appeal to researchers interested in Catholic literary and intellectual history in France and England, theologians, philosophers and students of the sociology of religion. CONTENTS: Preface and acknowledgements Introduction 1. Individual and societal secularisation in France and England 2. Recovering the porous individual 3. Thinking and believing 4. The fragments of secular society 5. Mending secular fragmentation 6. Ultimate societal values 7. Catholic religiosity and the hierarchical Church 8. Catholic religiosity and the charismatic Church Conclusion Bibliography Index

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A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Quién Es, Quién Somos? Spic’ing into Existence claims a four-fold close-reading: first, analysis of texts: from theoretical meditations to (prison) memoir and film. Second, a half dozen central figures appear, largely Latinx and black American. They cut across a score of registers, socio-economics, ideological reservations, but all are, as Carl Carlton sang, poetry in motion. Writers, poets, theologians, pathologists, artists, comedians, actors, students whose vocation is invocation, the inner surge of their calling. Third, the manuscript draws from a series of historical moments—from radical liberation of the late 60s, to contemporary student activism. Finally, this body of work is movement, in all its social, gestural, and kinesthetic viscera. From this last heading, we peel away layers of what I call the ethnopoet, the fascia undoing that reveals its bio-political anatomy, dressing its bare life with kinship speech. First, the social revolutions of the Civil Rights, Black Power, abolitionism, the Black Panthers and Young Lords, boycotts and jarring artistic performances. These events are superficial not in vain sense, but key epicenters of underground murmurings, the workings of a cunning assailant. She robs not lavish estates, but another day to breathe. Gesturally, as perhaps the interlocutor, lies this author, interspersing his own diatribes to conjure her presence. The final branch is admittedly the most intangible. Kinesthetically, we map the nimbleness, footwork lígera of what I call the ethnopoet. Ethnopoet is no mere aggregate of ethnicity and poetry, but like chemical reaction, the descriptor for its behavior under certain pressures, temperatures, and elements. Elusive and resisting confinement, and therefore definition, the ethnopoet is a shapeshifting figure of how racialized bodies [people of color] respond to hegemonic powers. She is, at bottom, however, a native translator, the plural-lensed subject whose loyalty is only to the imagination of a different world, one whose survival is not contingent upon her exploitation. The native translator’s constant re-calibrations of oppressive power apparatuses seem taxing at best, and near-impossible, at worst. To effectively navigate through these polarized loci, she must identify ideologies that in turn seek “affective liberatory sances” in relation to the dominant social order (43). In a kind of performative contradiction, she must marshall the knowledge necessary to “break with ideology” while speaking within it. Chicana Studies scholar, Chela Sandoval, describes this dual movement as “meta-ideologizing”: the appropriation of hegemonic ideological forms in order to transform them (82). Nuestros padres se subieron encima de La Bestia, y por eso somos pasageros a ese tren. Y ya, dentro su pansa, tenemos que ser vigilantes cuando plantamos las bombas. In Methodology of the Oppressed, Sandoval schematizes this oppositional consciousness around five principle categories: “equal rights,” “revolutionary,” “supremacist,” “separatist,” and “differential.” Taken by themselves, the first four modes appear mutually exclusive, incapable of occupying the same plane, until a fifth pillar emerges. Cinematographic in nature, differential consciousness, as Sandoval defines it, is “a kinetic motion that maneuvers, poetically transfigures, and orchestrates while demanding alienation, perversion, and reformation in both spectators and practitioners” (44). For Sandoval, then, differential consciousness is a methodology that privileges an incredible sense mobility, one reaching artistic sensibilities. Our fourth and final analytic of movement serves an apt example of this dual meaning. Lexically speaking, ‘movement’ may be regarded as a political mobilization of aggrieved populations (through sustained efforts), or the process of moving objects (people or otherwise) from one location to another. Praxis-wise, it is both action and ideal, content and form. Thus, an ethnic poetics must be regarded less as a series of stanzas, shortened lyric, or even arrangement of language, but as a lens through which peripheralized peoples kaleidecope ideological positions in an “original, eccentric, and queer sight” (43). Taking note of the advantages of postponing identifications, the thesis stands its ground on the term ethnopoet. Its abstraction is not dewey-eyed philosophy, but an anticipation of poetic justice, of what’s to come from callused hands. This thesis is divided into 7.5 chapters. The first maps out the ethnopoet’s cartographies of struggle. By revisiting that alleged Tío Tomas, Richard Rodriguez, we unearth the tensions that negatively, deny citizenship to one silo, but on the flipside, engender manifold ways of seeing, hearing, and moving . The second, through George Jackson’s prison memoirs, pans out from this ethnography of power, groping for an apparatus that feigns an impervious prestige: ‘the aesthetic regime of coercion.’ In half-way cut, the thesis sidesteps to spic into existence, formally announcing, through Aime Cesaire, myself, and Pedro Pietri, the poeticization of trauma. Such uplift denies New Age transcendence of self, but a rehearsal of our entrapment in these mortal envelopes. Thirdly, conscious of the bleeding ethnic body, we cut open the incipient corpse to observe her pathologist. Her native autopsies offer the ethnic body’s posthumous recognition, the ethnopoetics ability to speak for and through the dead. Chapter five examines prolific black artists—Beyonce and Kendrick Lamar—to elide the circumvention of their consumption via invoking radical black hi/her-stories, ones fragmenting the black body. Sixth, the paper compares the Black Power Salute of the 1968 Mexico City Olympics to Duke’s Mi Gente Boycott of their Latino Student Recruitment Weekend. Both wielded “silent gestures,” that shrewdly interfered with white noise of numbed negligence. Finally, ‘taking the mask off’ that are her functionalities, the CODA expounds on ethnopoet’s interiority, particularly after the rapid re-calibration of her politics. Through a rerun of El Chavo del Ocho, one of Mexican television’s most cherished shows, we tune into the heart-breaking indigence of barrio residents, only to marvel at the power of humor to, as Friday’s John Witherspoon put it, “fight another day.” This thesis is the tip of my tongue. Y por una vez, déjala que cante.

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A Christian doctrine of happiness differs greatly from contemporary and pseudo-Christian conceptions of happiness, which are measured subjectively and by the accumulation of external goods. In order to develop a fresh account with objective standards, I critique, integrate and revise Aristotle and Augustine’s accounts of happiness. Additionally, I rely heavily on scriptures to present a telos of godlikeness that in turn informs a robust account of makarios. Throughout the thesis, the argument is made that happiness (eudaimonia) and blessedness (makarios) are equivalents. Despite the skepticism of liberal theologians, Christian happiness (makarios) is promised in the New Testament and achievable in this life. Fundamentally, makarios is relational, active, constant, and dependent.

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El presente trabajo se propone analizar la campaña de los demonólogos ingleses que escribieron entre 1584 y 1627 contra los sanadores carismáticos como un episodio específico de las tensiones entre carisma e institución que caracterizaron la historia del cristianismo. Se intentará demostrar que los teólogos reformados pretendieron erradicar a aquellos personajes por el desafío que planteaban a la Iglesia oficial y su ortodoxia teológica, pero también porque amenazaban el rol que estaban construyendo para si en la sociedad. Para devaluar la posición de los sanadores y fortalecer la propia, los miembros de la alta cultura teologal protestante los vincularon con los demonios y el catolicismo, estrategia retórica que a su vez buscaba presentar a las ideas reformadas como la única expresión legítima del cristianismo.

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La tesis mariológica de la conceptio per aurem, según la cual la Virgen María habría concebido a Jesucristo por el oído en el momento de escuchar del ángel el mensaje celestial anunciándole que, sin perder su virginidad, sería madre del Hijo de Dios encarnado, ha merecido hasta ahora muy pocos estudios académicos rigurosamente fundados en fuentes primarias. De hecho, en la literatura especializada son muy escasas las referencias a tal teoría y, cuando algún estudioso la evoca, casi siempre se contenta con aludir a ella, sin aportar pruebas documentales. Sin embargo, tal como lo revelan las nueve pinturas italianas aquí analizadas, esa teoría fue ilustrada mediante sutiles metáforas visuales en muchas obras pictóricas medievales, las cuales se inspiraron en una sólida tradición literaria. Además una pléyade de Padres de la Iglesia y teólogos medievales testimonia, mediante afirmaciones explícitas, que semejante teoría gozó de notable aceptación entre los maestros del pensamiento cristiano. Basándose en numerosos textos patrísticos y teológicos, este artículo intenta dos objetivos esenciales: exponer, ante todo, las distintas formulaciones teóricas propuestas por esos pensadores; y además, tratar de poner en luz los significados dogmáticos que subyacen bajo esa sorprendente tesis.

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La Artificiosa memoria siue Phoenix de Pedro de Rávena tuvo una amplia difusión en la Europa del siglo XVI. Dos son las claves de su éxito: la fama de ilustre memorioso que consiguió forjarse con sus exhibiciones de memoria y el uso de las emociones en la formulación de reglas mnemotécnicas basadas en el humor y el erotismo. Sin embargo, poco antes de morir, en 1508, publicó unas breves Additiones quaedam ad artificiosam memoriam en las que añade algunas reglas nuevas y, sobre todo, renuncia a la norma que aconseja usar la imagen de jóvenes hermosas para elaborar escenas mnemotécnicas. Esta suerte de retractatio se explica en el contexto de la polémica mantenida con algunos teólogos de Colonia

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This thesis combines historical reflection with qualitative research to examine how Christian young women from Evangelical traditions are developing religious self- understanding in empowering ways. It seeks to establish connections between the ways in which historians and feminist theologians have responded to forces of restriction and limitation in Christian women’s past, and the strategies of self-empowerment adopted by Evangelical young women today. This study approaches Christian history and the present condition of female self-understanding through three central questions: How do young women understand themselves in relation to the imago Dei? How do young women understand themselves in relation to the Bible? How do young women understand themselves in relation to Christian mission? The first chapter addresses the ways in which young women are responding to historic denials of woman as the imago Dei and concepts of female inferiority or especial guilt by reclaiming possession of the divine image. The next section discusses how young women are relating to the Bible in empowering ways, both by adopting similar strategies to those utilised throughout Christianity’s past, and through the development of their own patterns of interpretation. Finally, this thesis draws attention to Christian mission as a space of empowerment, examining how young women develop life-enriching knowledge of God and self through involvement with mission. This thesis proposes that as young women continue to develop strategies that enable them to understand themselves and their faith in empowering ways, knowledge of their innate dignity and potential will inspire them — and those who come after them — to witness to God freely and fully in all contexts.