999 resultados para Teologia e literatura


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Resumen: En la Edad Media castellana, el motivo del viaje aparece en el siglo XIII en las colecciones de sentencias de procedencia oriental. Constituye generalmente una introducción narrativa que justifica la recopilación de los proverbios. En tanto estos constituyen enseñanzas de sabios antiguos, también se asocia en algunas ocasiones al tópico de la “translatio studii”, como se observa en la traducción castellana de Walter Burley, Vida y costumbres de los viejos filósofos. Además interesa la tematización del viaje en las mismas sentencias compiladas en las que se muestra, por ejemplo, la concepción medieval del “homo viator”, peregrino terrenal. Las sentencias de El conde Lucanor de Don Juan Manuel ilustran particularmente esta idea con la imagen de la “carrera” o camino que el hombre debe elegir para alcanzar la salvación eterna y las honras mundanas.

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Contenido: Ponencias. Escrituras del viaje en la Edad Media hispánica: Viajeros de tierras extrañas : esposos sobrenaturales en la leyenda del Caballero del Cisne en La gran conquista de Ultramar / María Eugenia Alcatena -- Utopía : relato de un viaje desde el medioevo al renacimiento / Pablo A. Blanco González -- El Libro de Alexandre : un repositorio de saber geográfico / Penélope Marcela Fernández Izaguirre -- Peregrinación a la cibdat de gygantes : configuración del imaginario geográfico bíblico en La fazienda de Ultramar / Melisa Laura Marti -- Estudios de literatura española medieval: La configuración heroica del personaje de Enalviello en la Crónica de la población de Ávila / Manuel Abeledo -- "Et avié una viña rica, de mejor non nos cala" : la representación del palacio de Poro y la viña áurea en el Libro de Alexandre, diálogos intertextuales y funciones literarias / Gerardo Altamirano Meza -- Algunas cuestiones textuales en torno al Liber Mariae de Juan Gil de Zamora (ca. 1241-1318) / Olga Soledad Bohdziewicz -- Literatura hispanorromance primigenia : la glosa conoajutorio del Codex Aemilianensis 60 / María Gimena del Río Riande -- Más sobre Ayala narrador en la crónica de Enrique III / Jorge N. Ferro -- La construcción de Alfonso XI como héroe épico en el Poema de Alfonso Onceno : el caso del asesinato de don Juan el tuerto / Erica Janin -- "Y vino a consentir, aunque no por su voluntad, que tuviese sus ayuntamientos libidinosos con ella" : sobre los raptos femeninos ejecutados por animales en la literatura española / Lucía Orsanic -- Acerca del Troço de la corónica del rey don Enrique el doliente del manuscrito BNM 1530 / Pablo Enrique Saracino -- Los nombres de la ley : identidad y autoridad en lafazaña castellana / Maximiliano A. Soler Bistué -- Teología mística de Gonzalo de Berceo / Aquilino Suárez Pallasá -- El Viejo, el Amor y la Hermosa como texto espectacular / Lillian vonder Walde Moheno -- Reescritura de refranes sobre la apariencia y realidad el El Criticón de Baltasar Gracián / Verónica Marcela Zalba -- Reseñas

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Resumen: En este artículo propongo reflexionar sobre aspectos en los vínculos entre literatura y cine que aún hoy despiertan controversias o arrojan más preguntas que respuestas. Algunos de ellos son el marco disciplinar y metodológico, ciertos problemas de terminología, así como el criterio de clasificación de las transposiciones fílmicas. Para concluir, esbozo una propuesta de tipología de transposición.

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Nota del Director -- Sobre la “Sobreeminente ciencia del amor de Cristo” (Ef 3, 19) / Eduardo Briancesco -- La devoción al Sagrado Corazón de Jesús / Leonardo Cappelluti SCJ -- Literatura y teología José Carlos Barcellos -- Figura y método / Cecilia Inés Avenatti de Palumbo -- Entrevista a Olegario González de Cardedal / Pedro E. Baya Casal -- El Vaticano II y la renovación de la moral: ¿Misión cumplida? / Gustavo Irrazabal -- Quis Custodiet Pisos Custodes? / Alejandro C. Llorente -- Cor Ad Cor Loquitur / Ricardo Miguel Mauti -- ¿Quién decimos que Él es? / Pablo R. Andiñach -- Notas bibliográficas -- Instrucciones para los colaboradores

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Nota del Director. Renovación y diálogo -- El cristianismo y las religiones / Piero Coda -- No sin ti. El caminante herido y el Dios desconocido / Margit Eckholt -- La teología en diálogo con la cultura / Eduardo Briancesco -- América Latina y una lógica de la reconciliación / José Carlos Caamaño -- Mozart, amado de Dios / Fernando Ortega -- Balance del Primer Simposio Internacional de Teología sobre la Shoah en Argentina / Víctor Manuel Fernández -- Teología y literatura. Lenguaje y acontecimiento / Cecilia Inés Avenatti de Palumbo -- Ricardo Ferrara: Dios es espíritu, luz y amor -- Notas bibliográficas

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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, e m 23 de novembro de 1608. e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi pua a Itália, onde permaneceu p r alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Epanaphoras de varia historia portugueza...’ na sua primeira edição publicada em 1660 trazia dedicatória do autor ao Rei D. Afonso Vl, substituída, pelo editor Craesbeeck, na segunda edição, por dedicatória a D. João da Silva, Marquês de Gouvêa. A obra é composta de cinco epanaforas. Em três delas, Francisco Manuel relata acontecimentos que testemunhou: na Epanáfora Política conta o levante ocorrido em Evora em 1637; na Epanáfora Bélica narra a batalha naval da armada de D. Antonio ocorrida contra os holandeses no Canal da Mancha, em 1637; na Epanáfora Trágica descreve o naufrágio da frota de D. Manuel de Meneses na costa francesa. Outras duas Epanáforas - a Amorosa e a Triunfante - não fazem parte do gênero das memórias; referem-se, respectivamente, a uma lenda sobre o descobrimento da Ilha da Madeira e a restauração de Pernambuco, em 1654. Inocêncio afirma que a primeira edição é ‘infinitamente superior a esta em correção’, onde se podem verificar vários erros, muito embora ambas sejam igualmente raras e tenham o mesmo valor .

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Manoel Bernardes nasceu em 1644, em Lisboa, onde viveu e morreu em 1710 . Estudou Filosofia e Direito Canônico na Universidade de Coimbra e seguiu, posteriormente, o curso de Teologia ordenando-se sacerdote . No consenso unânime dos críticos e historiadores da literatura portuguesa “Nova floresta...” é a mais importante obra do Padre Manuel Bernardes. Ela contém, na ordem alfabética dos assuntos (Abstinência, Alegria, Alma, Amizade, etc.): histórias, narrativas morais e apólogos que são, segundo Fidelino de Figueiredo, "verdadeiros modelos da arte de contar com serenidade, equilíbrio, economia, boa ordem e incisão incisiva". António José Saraiva e Oscar Lopes veem a obra "como remate ou apuramento final de um gênero que vem da Idade Média: o exemplo ou conto exemplar, gênero em que a cultura do clero se vivifica ao contacto da tradição folclórica

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Kapitulu hau Granadan 2011ko azaroaren 30ean XII Congreso Internacional de la Sociedad Española de Didáctica de la Lengua y la Literatura: La investigación en didáctica de la lengua y la literatura: Situación actual y perspectivas de futuro biltzarrean aurkeztu zen komunikazioan oinarrituta dago.

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Frei Amador Arrais nasceu em Beja, Portugal, por volta de 1530, e morreu em Coimbra, em 1600. Celebrizou-se como orador sacro e, em 1581, foi designado para o bispado de Portalegre. Em 1589, publicou os ‘Dialogos’. No primeiro deles trata ‘Das queixas dos enfermos, e da Cura dos médicos’; no segundo, ‘Da gente judaica’; no terceiro, ‘Da gloria e triumpho dos lusitanos’; no quarto, ‘Das condições do bom principe’ e ‘Da consolação para hora da morte’; no quinto, ‘Da paciencia e fortaleza christam’; no sexto, ‘Do testamento christão’; no sétimo, ‘Da invocação de Nossa Senhora’. Existem três edições, sendo a segunda também de Coimbra, de 1604, e a terceira de Lisboa, de 1846. Segundo Inocêncio, "tanto a primeira como a segunda edição foram sempre procuradas, e tidas na conta de raras, desde muitos anos, mormente a segunda, que era e é ainda a preferida". Frei Amador Arrais é um dos representantes da "prosa mística", estudada por Fidelino de Figueiredo na sua ‘História de literatura clássica’. Para ele, há, em Amador Arrais, "a par do fervoroso sentimento religioso, que a seu serviço pôs a pena do escritor. maior observação da vida e do seu tempo, mesmo certo fundo de bom senso, revelado principalmente na diálogo sobre as qualidades morais que deve ter um bom príncipe".

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Pedro de S. Francisco nasceu em Marzagào, na África, em data desconhecida, e morreu em 1638. O religioso franciscano foi mestre em Teologia e Provincial da sua Ordem. Segundo Inocêncio, na ‘Explicação do salmo cincoenta’, o autor analisa e comenta extensamente cada um dos versos do salmo Miserere mei Dei e afirma, ainda, que "são raros os exemplares deste livro, em que (corno diz o censor Jorge Cabral, que o reviu por ordem do Santo Ofício) resplandece a erudição, doutrina, piedade e sabedoria do autor". O impressor da obra, Pedro Craesbeeck, nasceu em Antuérpia, onde aprendeu a arte da impressão na famosa Oficina de Cristóvão Plantino. Mudou-se para Portugal por volta de 1592, onde fundou uma verdadeira dinastia de impressores célebres que ali trabalharam nos séculos XV e XVI. Responsável pela impressão de obras de grande beleza tipográfica. Pedro Craesbeeck tornou-se impressor régio, conforme consta em alvará de 28 de maio de r620. Seus trabalhos foram editados no período de 1597 a 1632.

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Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcântara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colégio Jesuíta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicídio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De lá foi para Itália, onde permaneceu por alguns anos e começou, em 1664, a fazer uma edição completa de suas obras, as quais por motivo ignorado não deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crítico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. ‘Obras metricas’ reúne a produção lírica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composições poéticas: ‘Las tres musas dei Mellodino’, que fora publicada separadamente em 1649; o ‘Panthéon’; ‘As segundas três musas do Mellodino’, escrita em língua portuguesa; o ‘Auto do fidalgo aprendiz’ apensa ao ‘Pantheón’; e, por último, ‘El tercer coro de las musas dei Mellodino’

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[ES] El fragmento 5 West de Ananio, un yambógrafo del siglo VI a.C., es probablemente el primer ejemplo de literatura gastronómica en Grecia. En él se mencionan diversos alimentos indicando el mejor momento del año para su consumo, lo que lo convierte en un verdadero calendario gastronómico. Este tema será después particularmente importante en la medicina dietética, reapareciendo también en el personaje del cocinero-médico en la comedia.

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Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)

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Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)