106 resultados para THERMOLUMINESCENCE


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O sistema microPET/CT é um importante equipamento utilizado nas pesquisas de imagem diagnóstica em pequenos animais. O radiofármaco mais usado nesta tecnologia é o fluordeoxiglicose marcado com flúor-18. Este estudo tem como objetivo efetuar o controle radiológico no laboratório de pesquisa microPET/CT do Centro de Radiofarmácia do IPEN-CNEN/SP, de forma a satisfazer tanto as normas nacionais como as recomendações internacionais. O laboratório está classificado pela equipe de radioproteção da instalação como área supervisionada, nas quais embora não seja obrigatória a adoção de medidas específicas de proteção e segurança, devem ser submetidas reavaliações regulares das condições do ambiente de trabalho. Visando assegurar a proteção radiológica dos trabalhadores diretamente envolvidos no manuseio do equipamento, realizou-se o monitoramento do local de trabalho e a avaliação do controle de dose individual. Inicialmente foi feito o monitoramento pré-operacional, isto é, o levantamento radiométrico no laboratório. Além disso, mediu-se nível de radiação externa nas instalações do laboratório e suas adjacências, por meio da colocação de nove dosímetros termoluminescentes (TL) de CaSO4:Dy, em locais previamente selecionados. Os indivíduos ocupacionalmente expostos foram avaliados mensalmente por meio do uso de dosímetros TL posicionados no tórax e por medidas de corpo inteiro, tomadas a cada seis meses. O período do estudo foi de dois anos, com início em abril de 2014. Para o controle do microPET/CT realizou-se testes de desempenho de acordo com o protocolo padrão do equipamento e em conformidade com a norma desenvolvida pela força tarefa para estudos com PET em animais Animal PET Standard Task Force. O presente estudo permitiu demonstrar que os níveis de radiação das áreas (estimativas de dose ambiente e dose efetiva), assim como a blindagem do equipamento estão adequados de acordo com os limites da exposição ocupacional. Ressalta-se a importância de se seguir rigorosamente os princípios de radioproteção, já que se trata de pesquisas com fontes radioativas não seladas.

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The Gulf of Carpentaria is an epicontinental sea (maximum depth 70 m) between Australia and New Guinea, bordered to the east by Torres Strait (currently 12 m deep) and to the west by the Arafura Sill (53 m below present sea level). Throughout the Quaternary, during times of low sea-level, the Gulf was separated from the open waters of the Indian and Pacific Oceans, forming Lake Carpentaria, an isolation basin, perched above contemporaneous sea-level with outlet channels to the Arafura Sea. A preliminary interpretation is presented of the palaeoenvironments recorded in six sediment cores collected by the IMAGES program in the Gulf of Carpentaria. The longest core (approx. 15 m) spans the past 130 ka and includes a record of sea-level/lake-level changes, with particular complexity between 80 and 40 ka when sea-level repeatedly breached and withdrew from Gulf/Lake Carpentaria. Evidence from biotic remains (foraminifers, ostracods, pollen), sedimentology and geochemistry clearly identifies a final marine transgression at about 9.7 ka (radiocarbon years). Before this transgression, Lake Carpentaria was surrounded by grassland, was near full, and may have had a surface area approaching 600 km-300 km and a depth of about 15 m. The earlier rise in sea-level which accompanied the Marine Isotopic Stage 6/5 transgression at about 130 ka is constrained by sedimentological and biotic evidence and dated by optical- and thermoluminescence and amino acid racemisation methods.