872 resultados para Responsabilidade disciplinar
Resumo:
A presente investigação procura inscrever-se no domínio da epistemologia dos estudos literários, fazendo apelo a uma abordagem interdisciplinar que aponta para a necessidade de um comparatismo literário africano e, ao mesmo tempo, mundial. O conceito-chave com que operamos neste trabalho é o de disciplinarização, tendo em conta o seu potencial explicativo para entender o processo que nos irá conduzir à integração dos Estudos Literários Africanos no sistema disciplinar actual. Por disciplinarização entendemos o processo de definição que consiste na demarcação de uma determinada disciplina, por força de dinâmicas endógenas e exógenas, durante o qual se transita de uma fase pré-disciplinar para outra disciplinar, admitindo-se a existência de uma compatibilidade entre os fundamentos epistemológicos e metodológicos da produção e transmissão de conhecimentos e, por outro lado, a consagração da institucionalidade da disciplina como objecto de estudo. A profissionalização disciplinar será uma consequência desse processo e da formação de comunidades de agentes epistémicos que, conhecendo profundamente a história e os universos de referência da disciplina, sejam capazes de aplicar as metodologias mais adequadas no domínio da investigação e do ensino. Para compreender os fundamentos epistemológicos dos Estudos Literários Africanos, importa refletir sobre o momento a partir do qual se constituem como campo disciplinar na história da produção do conhecimento sobre o continente africano. Por outro lado, com o presente trabalho pretende-se avaliar o estatuto disciplinar da Literatura Angolana, num exercício que procura justificar as determinações da epistemologia disciplinar, operacionalizando os sentidos em que se pode analisar o conceito de disciplina. Deste modo, a atribuição do referido estatuto pressupõe o domínio de um instrumental teórico que implica a descrição dos tipos de conhecimento veiculados através dos processos de transmissão que caracterizam as disciplinas escolares e as disciplinas académicas.
Resumo:
Este trabalho de investigação visa estudar e compreender a responsabilidade social de três bibliotecas públicas da margem sul do Tejo, analisando de que forma estas contribuem para o desenvolvimento de cidadãos civicamente mais ativos. Neste sentido, determina-se que modelo de responsabilidade social aplicam, que meios utilizam para incentivar o envolvimento cívico e que parcerias estabelecem. O método de recolha de dados utilizado foi a entrevista, tendo esta sido realizada aos responsáveis de cada bibliotecas em análise. Os resultados evidenciam que não existe uma política formal de responsabilidade social, mas sim ações que se assemelham a modelos práticos de RS que se classificam nas Teorias Integrativas. Relativamente às iniciativas desenvolvidas pelas bibliotecas públicas para a promoção da cidadania, estas vão de encontro ao Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas, podendo dizer-se que as suas ações se encontram confinadas à responsabilidade legal da organização. As bibliotecas identificam os seus stakeholders, mas é necessário que estes possuam um papel mais ativo no desenvolvimento de iniciativas que respondam às suas expetativas e necessidades. Efetuam-se cinco recomendações para melhorar o desempenho das bibliotecas públicas no domínio da responsabilidade social e da cidadania: implementar políticas de responsabilidade social; respeitar os interesses dos stakeholders; apostar na formação em responsabilidade social; investir na aprendizagem ao longo da vida; e inovar, no sentido de desenvolver atividades que vão além do cumprimento do Manifesto da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Públicas.
Resumo:
O conceito de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) reflete a necessidade das empresas desempenharem, a par da sua função primordial, funções importantes a nível das sociedades em que estão inseridas visando aumentar a sua contribuição para um mundo mais justo em termos económicos, sociais e ambientais. A Comissão Europeia (2004) define instrumentos como tendo o objetivo de ajudar as empresas a gerir os seus processos, sistemas e impactos, disponibilizando orientações e critérios de referência, apoiando as empresas na promoção da RSC e estabelecendo níveis mínimos de desempenho. Pretende-se nesta dissertação a criação e validação da aplicabilidade prática de um modelo de análise de instrumentos de RSC, adaptando e expandindo as propostas de classificação fornecidas pela literatura em diversidade e escala e dando origem a um modelo de análise para o setor do Alojamento Hoteleiro. Com este objectivo em mente foram compilados 347 instrumentos no modelo de análise elaborado, agrupados em cinco categorias diferentes, nomeadamente, Códigos de conduta, princípios e diretrizes; Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC; Índices bolsistas; Modelos de divulgação e comunicação; e Prémios e rankings. Foi verificada a sua validade e aplicabilidade prática com recurso à informação disponibilizada por uma amostra constituida por 31 empresas de de âmbito internacional, conseguida pela compilação dos seus relatórios de sustentabilidade publicados na base de dados online da Global Reporting Initiative (GRI). O estado de qualidade positiva da comunicação de temáticas de RSC através de indicadores GRI neste relatórios de sustentabilidade foi analisada e verificou-se inferior a 50%. Para a amostra de empresas de Alojamento Hoteleiro, a aplicação prática do modelo de análise foi validada com sucesso. Durante o teste da validação do modelo foi possivel obter alguns resultados que serão mencionados em seguida. A ordem das categorias do modelo de análise é coincidente com a ordem decrescente da frequência de utilização de instrumentos pela amostra. As frequências relativas mais altas verificaram-se em primeiro lugar em descritores da categoria Códigos de conduta, princípios e diretrizes, seguindo-se da categoria Sistemas de gestão e outros instrumentos de gestão de RSC de cariz ambiental. Parece, no entanto, existir uma falta de correspondência entre os indicadores requeridos pela GRI e avaliados na análise de qualidade dos relatórios e os dados práticos obtidos com a utilização de ferramentas de RSC. Um exemplo prático deste fenómeno vericou-se nos resultados destas duas categorias que obtiveram maiores frequências de utilização de instrumentos de RSC, pois estas foram também as que obtiveram piores resultados de qualidade de comunicação nos relatórios. Durante esta análise foi compilada uma listagem detalhada dos instrumentos mais utilizados em cada nível de análise de cada categoria do modelo.
Resumo:
El tema del artículo, como homenaje a Adalberto Ferrández será el análisis léxico-semántico y topográfico de la Didáctica, centrándose en el campo disciplinar u objeto de estudio.
Resumo:
En la rama ejecutiva del poder público, se viene presentando como modalidad de vinculación a la administración, la contratación de servicios profesionales de un buen número de personas naturales. Servicios éstos que son prestados en las diferentes
Resumo:
Se trata de encontrar el modo de cambiar la percepción existente en realción a la falta de solidez actual del universo de la información basándonos en la consolidación de los procesos de innovación en el currículum de los profesionales de la información. En primer lugar se elaboró un plan de trabajo con los aspectos más significativos a tratar. Después se hizo una exploración del campo de estduio grácias a la investigación de la fuentes. Finalmente la determinación de la posibilidad de llevar a cabo una investigación pragmática basada en el estudio de campo de los planes de estudio de los profesionales, o a fin y efecto de conocer las necesidades reales de formación en tecnologias de la información, por parte de una muestra de centros en el ámbito territorial de Cataluña. Fuentes documentales. Analisis comparativos. Las columnas conceptuales que sostienen el ámbito tradicional de la documentación están vinculados a los fenómenos de producción simbólica de información de después de la segunda guerra mundial. La irrupción en la cultura profesional, por las tecnologias de la información desde las decádas de los años 1970 habrian de facilitar la asunción más fexible y más interdisciplinar de la información. El paso de la documentación a al información tiene menos que ver con las definiciones apriorísticas. Por otro lado la tradición cultural de las disciplinas y de las profesiones de la información, no ha terminado de resolver los problemas de identidad, ni en medio de las profesiones de la cultura, ni en medio de las disciplinas que integran las ciencias sociales.
Resumo:
Resumen de la revista
Resumo:
Resumen tomado de la publicación
Resumo:
Elaborar una propuesta para afrontar el estudio de la historia de la enseñanza de la historia, apoyándose en la revisión del paradigma dominante en España acerca de las disciplinas escolares.. El objeto de estudio son las normas que han regido la enseñanza de la historia durante los siglos XVIII, XIX y XX.. A lo largo de la investigación se han seguido las huellas de la genealogía de la historia escolar en España, explicando la sociogénesis de su código disciplinar y mostrando la compleja dialéctica entre continuidad y cambio. Se ha establecido una periodización de la historia de la enseñanza en la España contemporánea, relacionando su decurso con los avatares de los modos de educación (tradicional-elistista y tecnocrático de masas) característicos de la evolución del capitalismo hispano. Se trata además de explicar los factores que interactúan en los procesos de producción del conocimiento histórico en las aulas. Se analiza la constitución de la historia como disciplina escolar, teniendo en cuenta los discursos administrativos, la cultura general y la historiográfica de cada época, los libros de texto y otros artefactos culturales y las reglas que mueven el campo profesional de los docentes en su vida cotidiana. Todos estos aspectos se materializan en el código disciplinar de la historia.. Se utilizan los siguientes tipos de fuentes y documentos: libros de texto y material de enseñanza; documentos oficiales reguladores de la enseñanza; informaciones y testimonios sobre la situación y práctica de la enseñanza; documentos sobre aspectos profesionales y una amplia bibliografía.. La investigación se desarrolla bajo un enfoque sociohistórico e interdisciplinar. Los datos se presentan de modo descriptivo y se realiza una valoración cualitativa de los mismos.. En un primer momento, durante el Antiguo Régimen, se atisba una larga sedimentación de usos de la educación histórica en la fase previa a la constitución del sistema escolar. El saber histórico y su enseñanza se asienta sobre varios pilares: una disciplina madre (la retórica), un estilo (la elocuencia), un arte o una técnica (la memoria) y un fin social (educación de príncipes y de élites). El estudio de los primitivos manuales de historia confirma la fuerte impronta de la cultura francesa en España desde el siglo XVIII hasta fechas muy recientes. Sobre estos fundamentos y otros nuevos componentes culturales y sociales se levanta la fase constituyente de la historia escolar que se remonta a los años de la revolución burguesa, cuando se crea el sistema educativo liberal. Entonces la historia que se hace y se enseña empieza a separarse de la matriz literaria de la que había nacido, llegando a convertirse en una pieza clave del mosaico curricular impuesto por la burguesía en los distintos planes de estudio del modo de educación tradicional-elistista. La historia como asignatura logra en esta época un estatuto curricular en las enseñanzas medias. Habrá que esperar a principios del siglo XX para que la enseñanza de la historia se generalice a todos los niveles educativos.. Se observa que desde que se funda, la historia escolar posee una diferente configuración simbólica y social en razón de los que reciben la formación histórica. Se distingue así entre una 'historia con pedagogía' y una 'historia sin pedagogía'. La primera es propia de los usos de la educación histórica de las paupérrimas escuelas decimonónicas, y la segunda de la oficiada en los templos del saber de las enseñanzas media y universitaria. Se afirma que la historia escolar ha de ser imaginada como parte de un proyecto social futuro. Nuestro lugar de actuación y crítica se sitúa entre lo existente (las disciplinas como saber codificado) y lo deseable (las disciplinas como conocimiento emancipador); en ese espacio se propugna un estudio de la historia orientado a la comprensión de problemas sociales del pasado y del presente. Esta tarea de reformulación de un programa profundo de renovación de la enseñanza de la historia requiere el concurso colectivo de los agentes sociales implicados.
Resumo:
Examinar en qué forma pueden los alumnos novatos en historia llegar a desarrollar las perspectivas teóricas y las formas de pensamiento que caracterizan a los expertos en esta área, intentando para ello reestructurar no sólo sus ideas, sino también sus teorías pre-científicas, es decir, los marcos explicativos a través de los cuales perciben, sin llegar a comprender en forma disciplinar, los problemas que plantea un determinado campo de conocimiento. 61 sujetos pertenecientes al cuarto semestre de bachillerato del Colegio Peninsular; 65 sujetos pertenecientes al cuarto semestre de bachillerato del Instituto Patria; 100 sujetos pertenecientes al segundo año de bachillerato del Instituto Piaget. La investigación es de carácter teórico-práctico. Dentro del marco teórico, se ha hecho referencia no sólo a los esfuerzos de didácticos que para la enseñanza de la historia han de implantarse, sino también al problema cognitivo que representa para el alumno, la comprensión y el desarrollo del razonamiento histórico, finalizando con las investigaciones curriculares que sugiere la perspectiva propuesta. Así, el primer capítulo está dedicado a lo que se entiende por comprensión y por desarrollo del razonamiento disciplinar, analizando los pros y los contras de distintas perspectivas pedagógicas. En el segundo capítulo, se ha tratado tanto la naturaleza del conocimiento experto y novato, como los paradigmas interpretativos o marcos asimiladores que se encuentran en la base de dicho conocimiento. En el capítulo tercero, dado que la pericia es únicamente alcanzada por un individuo en campos determinados del conocimiento, se ha tratado la naturaleza del conocimiento histórico, así como la base epistemológica que rige su comprensión. El problema que, dado el conjunto de presuposiciones derivadas del sentido común, el uso de heurísticos y estereotipos de género, presenta el estudiante durante dicha comprensión, ha sido tomada en consideración en los capítulos cuarto y quinto, proponiéndose a lo largo de los capítulos sexto y séptimo, las intervenciones didácticas y curriculares necesarias para abordar dicho problema y contribuir con el adecuado desarrollo del pensamiento histórico. Por último, en el apartado empírico, tanto los alcances didácticos que la reestructuración cognitiva puede representar en el desarrollo de tal forma de razonamiento, como estereotipos de género utilizados por el estudiante al formarse impresiones sobre personajes históricos de ambos sexos. Cuestionario, mediante aplicación pretest y postest; tratamiento estadístico de los resultados. Para conseguir el objetivo propuesto, es preciso, en primer lugar, enfrentarse a los distintos sesgos cognitivos que se interponen entre el conocimiento experto y el alumno; si se propone una comprensión disciplinar, el uso de heurísticos, teorías implícitas y estereotipos de género, son temas que la didáctica de la historia no puede pasar por alto. Un currículo de historia que deja de lado los hechos estructurales para centrarse en las situaciones coyunturales, no sólo limita al alumno a una comprensión más limitada del pasado, ya que la estructura no es sino la explicación y la base de la coyuntura, sino que dificulta a las mujeres el estudio de esta disciplina, ya que éstas tienen que ponerse no sólo en el papel de los personajes hombres, sino que incluso al tratar personajes históricos mujeres, éstos suelen adoptar roles estereotípicamente masculinos al entrar en escena hechos históricos coyunturales, como es el caso de la conquista de México. Los temas tradicionalmente incluidos en el currículo de historia aparecen protagonizados, casi siempre, por individuos masculinos; el conocimiento de la realidad estructural de los grandes períodos históricos involucra por igual la vida diaria de los hombres y mujeres del pasado, de sujetos tanto masculinos como femeninos, lo cual constituye, sin duda, no sólo una base explicativa que permite dar sentido a la coyuntura, sino una forma de acercar más a las mujeres a esta disciplina. Son las mujeres y los sujetos esquemáticos de la muestra quienes demostraron poseer una comprensión más sesgada sobre el papel de personajes históricos mujeres, utilizando en mayor medida el efecto de sobreidentificación compensatoria; tanto hombres como mujeres, incluyéndose a quienes pudiesen identificarse como esquemáticos o no esquemáticos, demostró utilizar estereotipos de género basados en la subvaloración del personaje histórico mujer, por lo que sería recomendable proponer formas de reestructuración cognitiva, encaminadas a modificar los sesgos que en relación al género pueden observarse en la comprensión de agentes históricos.
Resumo:
Resumen tomado de la publicaci??n
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación