109 resultados para Renascimento


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O pintor Jorge Afonso (c. 1480-1540) ocupou cargos da maior importância e foi mestre de alguns dos mais importantes artistas da primeira metade do século XVI. Por laços familiares, por ligações profissionais, ou como representante régio no fornecimento e controle de empreitadas, esteve no centro das grandes obras artísticas do seu tempo. Fez uma carreira como oficial de armaria dentro da reestruturação manuelina, o que o tornou, também do ponto de vista simbólico, uma figura importante da corte do Venturoso. A Jorge Afonso são atribuídas as grandes tábuas da Charola do Convento de Cristo de Tomar, oito pinturas do mosteiro da Madre de Deus e o retábulo do Convento de Jesus de Setúbal. A dissertação reanalisa os dados biográficos do pintor, estuda as pinturas incluindo o seu desenho subjacente, e reelabora a compreensão da pintura portuguesa do tempo, vista sob a influência desta figura tutelar; ABSTRACT: Jorge Afonso. An essential quest on Portuguese primitive painting. Painter Jorge Afonso (1480-1540), held positions of major importance and was master of some of the most remarkable artists of the first half of the 16th century. By family links, by professional connections or as Royal representative for the supply and control of works, he was at the very center of the great artistic works of his time. He built a career as Herald what made him an important figure in King D. Manuel’s court . To Jorge Afonso are attributed the large paintings of the ‘Christ’s Convent’ Ambulatory in Tomar, eight paintings from the ‘Madre de Deus’ monastery and the ‘Covent of Jesus’ altarpiece in Setubal. This dissertation reanalysis the painter biographical data, studies the paintings including its underdrawing and reconstructs the understanding of Portuguese painting of that time, perceived under the influence of this tutelary figure.

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INTRODUÇÃO: O AQUEDUTO DA ÁGUA DA PRATA, do alto do seu estatuto de monumento nacional e de maior projeto de aparato público do Renascimento português, tem exercido ao longo dos séculos um considerável fascínio sobre os que estimam o património histórico da cidade de Évora. E muitas são as razões que justificam um tal sentimento. Além das duas evocadas, talvez valha a pena arrolar a mais pueril de todas: a de que o velho aqueduto quinhentista, resistindo às vicissitudes do tempo, ainda hoje continua a cumprir a sua função original- o abastecimento de água potável e perene a Évora. E não se julgue que este aqueduto se limita à imagem iconográfica do arcaria agigantando-se à passagem da muralha medieval: uma complexa rede de nascentes e sistemas de adução, a montante, e um notável património urbano constituído, sobretudo, por fontes e chafarizes, a jusante, dão corpo a uma vasta estrutura hidráulica de captação, transporte e distribuição de água com mais de 19 km de extensão. E, este sim, é o verdadeiro monumento, tão utilitário quanto grandioso, que os antigos documentos designam, apropriadamente, por Cano Real da Agua da Prata. Naturalmente, nem todo este cano real resistiu ao tempo, sobretudo o troço rural entre S. Bento de Cástris e as nascentes do Divor, onde a estrutura hidráulica original foi edificada com evidente simplicidade de recursos. O seu avançado estado de ruína, obrigou, inclusivamente, a uma profunda reforma iniciada em 1873, de que resultou a catual configuração do Aqueduto, visível, sobretudo, entre a estrada de Arraiolos (monte das Pinas) e Metrogos. Esta reforma foi ampliada em sucessivas campanhas de beneficiação até cerca de 1930, época em que se iniciou a rede de distribuição domiciliária de água com a construção dos reservatórios de chegada, a central elevatória e o depósito elevado, marcas arquitetónicas ainda hoje bem visíveis na cidade, algumas das quais oportunamente integradas num itinerário expositivo municipal. Neste contexto, é natural que a relação afetiva comungada pela generalidade dos eborenses com este património monumental também se insinue na escrita familiar e sincera dos "eborógrafos". E muitos foram - entre nomes de diferentes épocas e desigual dimensão biográfica - os que lhe dedicaram generosas páginas de divulgação histórica4 , contributos científicos diversos, projetos de investigação arquitetónica e arqueológica, estudos de recuperação e valorização patrimonial, e até, como nos assegura Diogo Barbosa Machado, um "Tratado do Aqueducto Real da Fonte da agua da prata dedicado ao Senado da Cidade de Évora, em cujo Cartorio fe guarda" (MACHADO, 1741: 72), obra assinada pelo vereador (1605-1606) e Provedor do Cano, Agostinho de Moura Peçanha, e da qual parece não restar memória nos nossos arquivos. Diga-se, a propósito, que este acentuado interesse público pelo aqueduto de Évora, em especial nos últimos anos, tem sublinhado a importância da dinamização e rentabilização do seu enorme potencial turístico, lúdico e cultural, sendo bom exemplo a recente criação do "Percurso Ambiental da Água da Prata", por iniciativa camarária. Em muitos destes aspetos nos revemos tributários, quando não devedores. Talvez por isso nos sentimos tentados, desde há vários anos, a avançar no estudo e salvaguarda deste importante património local. Vontade adiada, diga-se, sobretudo pela manifesta falta de disponibilidade para levar a cabo um projeto de investigação, coerente e consequente, no mínimo tocado por algum ensaio de novidade. Contudo, em 2007, circunstâncias várias levaram-nos a interessar definitivamente pelo tema. Uma das que mais terá pesado resultou da leitura do um artigo publicado na revista Monumentos com o título "o sistema hidráulico quinhentista da cidade de Évora". Nele, os seus reputados autores sentenciavam a inexistência de um aqueduto romano anterior à obra quinhentista por mera impossibilidade técnica, afirmando-o com tal segurança que nem sentiram necessidade de esboçar a mais leve argumentação topográfica em defesa da sua tese. Dito assim, ficámos a imaginar se valeria o esforço tentar reabilitar alguma vez o tema do aqueduto romano. Em boa hora o decidimos fazer. E partimos do princípio de que a interpretação dos factos devia ser feita por cuidadosa recolha de prova que a diligência (não raras vezes a ventura) permitisse carrear com sucesso. E sendo correta esta premissa, a sua oportunidade ganhou mais força com a materialização de resultados concretos a compulsar toda a bibliografia para confronto de dúvidas e incoerências; a recolher indícios de estruturas e materiais arqueológicos; a esmiuçar a toponímia e a cartografia; a rever os locais-chave uma e outra vez; a seguir pistas abandonadas; a filtrar informação variada no mesmo crivo da dúvida; a entusiasmar gente da historiografia local a acreditar na viabilidade de hipóteses. Foi, justamente, esta a metodologia adotada ao decidirmo-nos pelo tema do Aqueduto. E, ao segui-la, julgamos ter logrado alcançar, além de um lastro de legitimidade científica, as bases conceptuais de um projeto de investigação consistente e coerente onde muito ajudou a imediata estudaram a hidráulica em Évora. ...

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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

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O texto constitui um prefácio ao volume intitulado Legado clássico no Renascimento e sua receção: contributos para a renovação do espaço cultural europeu, que reúne um conjunto miscelâneo de artigos que visam indagar de que modo os textos de autores, firmemente influenciados pela leitura de autores clássicos, contribuíram para a definição e transmissão de valores e de perspetivas no quadro de um espaço cultural poliédrico estabelecido ao longo de vários séculos.

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Apontam-se alguns dos problemas mais persistentes nos estudos literários em torno do Renascimento em Portugal.

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Este artigo propõe-se evidenciar a originalidade artística, estética e teológica De Aetatibus Mundi Imagines. O autor, Francisco de Holanda, é reconhecido sobretudo pelo escrito, Pintura Antiga, primeiro tratado português de arte, mas a maior singularidade e genialidade do artista revela-se em De Aetatibus Mundi Imagines - obra concebida e desenhada entre 1543 e 1573. Neste álbum de desenhos, com 156 imagens e 250 medalhões complementares, o pintor não só concretiza os princípios que enuncia teoricamente em Pintura Antiga, como transmite a mensagem bíblica, usando toda uma plêiade de imagens visuais criativas e dando-lhe um sentido doutrinal, fruto da sua própria reflexão, devoção e experiência contemplativa.