999 resultados para Reforma Ministerial
Resumo:
Em meio à reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff deslancha para o segundo mandato, o histórico de ocupação do primeiro escalão nos governos petistas é o melhor indicador para prever como será a divisão de espaços entre o aliados. E a conclusão é que — apesar das mudanças em curso — amargem para inovação é baixa
Resumo:
A reforma ministerial feita pela presidente Dilma Rousseff no início deste ano deve resultar na menor influência do PT, nos últimos 12 anos, sobre a verba que os ministros têm poder de decidir sua aplicação, como compras e investimentos. Na nova configuração da Esplanada, o partido da presidente vai controlar 21% desses recursos - metade do porcentual médio registrado no 1.º mandato de Dilma. Os partidos da base aliada, por sua vez, saltam para 64%, um recorde no período. O restante, cerca de 15%, é orçamento de pastas vistas como técnicas. A projeção foi feita pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas com base na proposta de Orçamento 2015 que ainda precisa ser votada pelo Congresso este ano. Ao ser analisada, a lei orçamentária deverá ser alterada por emendas feitas por parlamentares, que costumam destinar mais recursos aos ministérios controlados por seus partidos. Com isso, os porcentuais podem mudar.
Resumo:
Na análise do cientista político e pesquisador da FGV-DAPP, Luís Felipe da Graça, a presidente Dilma Rousseff começa a dar sinais de que teria assimilado algumas das derrotas e erros. Coautor do Mosaico Orçamentário, que mostra como se estrutura a governabilidade com base nos Orçamentos disponíveis para cada pasta, Graça analisa a reforma ministerial sob um contexto mais amplo e indica alguns dos possíveis desfechos.
Resumo:
A reforma ministerial anunciada pela presidente Dilma Rousseff triplicou a participação do PMDB no Orçamento discricionário da União, aquele sobre a qual os ministros têm efetivamente gestão. O peso do partido passou de 6,1% para 21,7% do total, ou R$ 39 bilhões. Na prática, a queda de braço dos pemedebistas nos dias anteriores ao anúncio da reforma, que obrigou a presidente a dar a pasta da Ciência e Tecnologia a um filiado do partido, rendeu mais três pontos percentuais - ou R$ 7 bilhões - da fatia discricionária, que representa apenas 16%, ou R$ 181 bilhões, do Orçamento total de R$ 1,1 trilhão. Todo o resto é gasto obrigatório.
Resumo:
Às vésperas de concluir sua reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff demitiu por telefone o ministro da Saúde, Arthur Chioro, prometeu dar sete pastas ao PMDB e voltou a ser pressionada para substituir Aloizio Mercadante na Casa Civil.
Resumo:
A difícil relação de Dom Pedro I com o Legislativo durante o seu reinado (1822 - 1831) é explicada frequentemente pelos historiadores como consequência do absolutismo do imperador e de seu desprezo a conceitos da então nascente ideologia liberal, como Constituição e divisão de poderes. No entanto, um fato político pouco destacado em estudos recentes sobre o período coloca essa imagem em cheque - a reforma ministerial de 1827, realizada pelo imperador, que resultou na nomeação de três integrantes da Câmara dos Deputados para postos-chave do poder Executivo. O fato foi visto como referência às políticas creditadas ao modelo em voga na Inglaterra, nação que para muitos havia alcançado um relacionamento harmonioso entre Executivo e Legislativo, por conta da alocação de deputados nas cadeiras dos ministérios. Com as nomeações, Dom Pedro I objetivava diminuir os conflitos políticos com a Câmara. Ao mesmo tempo, procurava fazer frente a deputados da oposição que atacavam as políticas de governo no Parlamento, o que sustenta a hipótese de que a habilidade retórica dos deputados nomeados teria sido uma causa importante para sua integração ao Executivo. Esta tese, defendida pelos primeiros historiadores, é retomada aqui, por meio da análise de dois conceitos - king-in-parliament e retórica -, desenvolvidos pelo político franco-suíço Benjamim Constant. O autor demonstra como foi criada a fórmula king-in-parliament na Inglaterra do século 18 e de que maneira a perceberam os políticos brasileiros durante o Primeiro Reinado. Por meio de fontes primárias, ele levanta os temas que fomentavam os debates na Câmara dos Deputados e mostra como se deu a participação dos parlamentares nomeados ao Ministério em defesa do governo imperial naquelas discussões. Para o autor, o estudo sobre o Gabinete de 20 de novembro de 1827 permite refutar a caracterização 'absolutista' que, em vários momentos, é impingida ao ..
Resumo:
Agora, Carlos Sant´Anna deve ir a educação na reforma ministerial.
Resumo:
Sayad pode ir a Fazenda caso seja confirmada reforma ministerial.
Resumo:
Se hace referencia al debate de la reforma de la enseñanza media en Italia, donde se muestran las peculiaridades y se señalan las aportaciones más importantes que en el plano de la elaboración se han realizado. Se hace una descripción del escenario de referencia dentro del que se ha desarrollado el debate. La tradición de un modelo fuertemente centralizado en Italia, presenta grandes resistencias a nivel político y también a nivel de los intereses corporativos. Por lo tanto, se exige definir los sujetos, los medios, los instrumentos, las dimensiones territoriales desde el momento en que es evidente que ningún aparato ministerial centralizado puede garantizar este conjunto de procesos e iniciativas.
Resumo:
Se describe la supresión de las pruebas de Grado Bachiller Elemental por Decreto de 22 de agosto de 1970 y que se publicó en el Boletín Oficial del Estado el 19 de septiembre, por el que además, se aprobaba la implantación de la evaluación continua como reforma educativa. Se celebraron dos reuniones en las que intervinieron todos los Inspectores de Enseñanza Media y la Directori General de Enseñanza Media por entonces, Dra. Galindo, en las que se acordaron la supresión de las pruebas de reválida y la implementación de la evaluación continua, considerando éste un Método más eficaz de seguimiento de los conocimientos. Se fijaron los métodos a seguir para llevar a cabo este sistema y se acordó el celebrar reuniones periódicas para poner en común las experiencias llevadas a cabo en cada uno de los centros.
Resumo:
Se transcribe la orden de 20 de junio de 1950 por la que se aprueba la consolidación del proyecto de obras del Ateneo Científico y Literario aprobado por orden ministerial de 4 de diciembre de 1948. Su importe, su distribución y el capítulo del presupuesto del Departamento donde se librará en la forma reglamentaria.
Resumo:
Investigar si hubo realmente una meditada acci??n reformadora de la Escuela, desde el Ministerio de Instrucci??n P??blica en el lado republicano. Averiguar si transcendi?? el proyecto ministerial a la praxis educativa o todo quedo en el desarrollo de programas pol??ticos o campa??as de propaganda. Trabajo organizado en 4 cap??tulos. El primero trata de dar una breve panor??mica de aquellos planteamientos y presupuestos pedag??gicos en que se debati?? la Rep??blica y cuyos problemas segu??an sin resolver al iniciarse la guerra, y se estudia tambi??n la actividad del ministro comunista Jes??s Hern??ndez. El segundo se dedica a clarificar la importancia de la educaci??n libertaria durante la guerra. En el tercero se aborda el problema de la depuraci??n republicana de los docentes sospechosos de fascismo o simpatizantes de la derecha conservadora. En el ??ltimo cap??tulo se trata la evacuaci??n de los ni??os, tanto a zonas de Espa??a como al extranjero. El Ministerio de Instrucci??n P??blica cumpli?? el compromiso contra??do con el pueblo de proporcionarle o al menos acercarle la cultura y la educaci??n de que se hab??a visto privado. La tarea alfabetizadora y de culturizaci??n proporcion?? con mayor o menor ??xito el aprendizaje de los m??nimos culturales a un gran n??mero de analfabetos (en torno a 300.000). El equipo de Jes??s Hern??ndez fue muy eficaz en sus actuaciones. Dise??aron una pol??tica educativa perfectamente articulada y establecieron adem??s los cauces para ponerla en pr??ctica, aunque luego no fue posible por condicionantes independientes de los propios protagonistas. El Gabinete anarquista trat?? de plasmar en el Consejo de Cultura toda su doctrina en torno al arte y la educaci??n. A pesar de que las depuraciones fueron un hecho general durante la guerra, hay diferencias de matiz seg??n las caracter??sticas de los diferentes gabinetes ministeriales porque eran muy distintas las ideolog??as que subyac??an en sus planteamientos. Uno de los problemas m??s graves que tuvo que resolver el Gobierno republicano fue la evacuaci??n de los ni??os.
Resumo:
Resumen tomado de la publicaci??n.