999 resultados para Proteínas celulares Teses
Resumo:
A doena de Machado-Joseph (DMJ) ou ataxia espinocerebelosa do tipo 3 (SCA3), conhecida por ser a mais comum das ataxias hereditrias dominantes em todo o mundo, uma doena neurodegenerativa autossmica dominante que leva a uma grande incapacidade motora, embora sem alterar o intelecto, culminando com a morte do doente. Atualmente no existe nenhum tratamento eficaz para esta doena. A DMJ resultado de uma alterao gentica causada pela expanso de uma sequncia poliglutamnica (poliQ), na regio C-terminal do gene que codifica a protena ataxina-3 (ATXN3). Os mecanismos celulares das doenas de poliglutaminas que provocam toxicidade, bem como a funo da ATXN3, no so ainda totalmente conhecidos. Neste trabalho, usamos, pela sua simplicidade e potencial gentico, um pequeno animal invertebrado, o nemtode C. elegans, com o objetivo de identificar frmacos eficazes para o combate contra a patognese da DMJ, analisando simultaneamente o seu efeito na agregao da ATXN3 mutante nas clulas neuronais in vivo e o seu impacto no comportamento motor dos animais. Este pequeno invertebrado proporciona grandes vantagens no estudo dos efeitos txicos de proteínas poliQ nos neurnios, uma vez que a transparncia das suas 959 clulas (das quais 302 so neurnios) facilita a deteo de proteínas fluorescentes in vivo. Para alm disso, esta espcie tem um ciclo de vida curto, econmica e de fcil manuteno. Neste trabalho testmos no nosso modelo transgnico da DMJ com 130Qs em C.elegans dois compostos potencialmente moduladores da agregao da ATXN3 mutante e da resultante disfuno neurolgica, atuando pela via da autofagia. De modo a validar a possvel importncia teraputica da ativao da autofagia os compostos candidatos escolhidos foram o Lito e o anlogo da Rapamicina CCI-779, testados independentemente e em combinao. A neuroproteo conferida pelo Lito e pelo CCI-779 independentemente sugere que o uso destes frmacos possa ser considerado uma boa estratgia como terapia para a DMJ, a testar em organismos evolutivamente mais prximos do humano. A manipulao da autofagia, segundo vrios autores, parece ser benfica e pode ser a chave para o desenvolvimento de novos tratamentos para vrias doenas relacionadas com a agregao proteica e o envelhecimento.
Resumo:
O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.
Resumo:
O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.
Resumo:
O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.
Resumo:
A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.
Resumo:
Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.
Resumo:
Memrias e Noticias, PubI. Mus. Lab. Mineral. Geol., Univ. Coimbra, n.O 116, 1993
Resumo:
Dissertao apresentada para obteno do Grau de Doutor em Qumica Inorgnica pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia
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Dissertao apresentada para a obteno do Grau de Mestre em Gentica Molecular e Biomedicina, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia
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Dissertao apresentada para a obteno do Grau de Mestre em Gentica Molecular e Biomedicina, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia
Resumo:
No plasma de 20 doentes portadores da forma hepatesplnica da esquistossomose mansnica, assim como no de 18 indivduos normais, foram avaliados pr-albumina, precalicrena (atividade amidoltica) e protrombina-antgeno. Os valores da concentrao plasmtica de pr-albumina obtidos no grupo controle permitiram que se estabelecesse um intervalo de referncia (0,5 99,5%) de 97 389 mg/I. Valores anormalmente diminudos de pr-albumina encontrados em 2 dos doentes indicaram nestes uma disfuno hepatoctica de sntese protica. Nos 18 doentes restantes a mdia da pr-albumina (232 13 mg/l) no diferiu (p > 0,05) da do grupo controle (243 11 mg/l) enquanto as mdias da atividade de pr-calicreina (34 1 μKat/l) e protrombina (81 3,0 mg/l) estavam significativamente diminudos no grupo de esquistossomticos (p < 0,01). Estes dados no excluem a possibilidade da pr-calicreina ou da protrombina-antgeno serem marcadores de sntese protica pelo hepatcito mais sensveis que a pr-albumina; se entretanto a concentrao plasmtica normal desta protena indicar preservao desta funo, a diminuio de fatores de coagulao poder ser secundria a um "turnover" aumentado dos fatores de coagulao na forma hepatesplnica da esquistossomose.
Resumo:
Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Biotecnologia
Resumo:
Dissertao apresentada para obteno do Grau de Doutor em Bioqumica, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia