1000 resultados para Processo unificado
Resumo:
O granuloma de processo vocal uma doena cuja etiopatogenia no bem definida. Assim, o tratamento clnico e cirrgico no padronizado e os resultados teraputicos variam de acordo com o servio. OBJETIVO: Objetivando caracterizar os pacientes com granuloma de processo vocal tratados em nosso servio, a abordagem teraputica utilizada e a evoluo clnica. MATERIAL E MTODO: realizamos um estudo retrospectivo pela anlise de seus pronturios. Encontramos maior incidncia de granuloma de processo vocal em homens, exceto em casos associados intubao larngea. RESULTADO: O fator etiopatognico associado mais freqente foi o refluxo laringo-farngeo (RLF), seguido de intubao larngea e abuso vocal. O tratamento clnico com inibidor de bomba de prtons (IBP), corticosteride tpico e fonoterapia foi suficiente para remisso da leso em 48,6% dos casos. A cirurgia para remoo do granuloma associada ao tratamento clnico foi eficaz em cerca de 90% dos casos. Recidivas tardias (aps um ano) foram observadas em cinco pacientes, sugerindo que o controle dos fatores etiopatognicos associados deve ser mantido por tempo prolongado.
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A leitura orofacial (LOF) feita de forma inconsciente ao se comunicar e atualmente tem sido utilizado com freqncia na avaliao de deficientes auditivos. O deficiente auditivo capaz de "ler" a posio dos lbios e captar os sons da fala de um locutor, porm provvel que at o melhor leitor labial s consiga entender 50% das palavras articuladas. METODOLOGIA: Foram avaliados 30 indivduos de ambos os sexos, na faixa etria de 27 a 89 anos, portadores de deficincia auditiva bilateral sensorioneural moderada. A avaliao constou do teste de percepo de fala de palavras monosslabas em quatro situaes: sem AASI e sem LOF, sem AASI e com LOF, com AASI e sem LOF, com AASI e com LOF. RESULTADOS: Observou-se uma melhora na porcentagem de acertos em 93,5% dos pacientes na situao com AASI e com LOF em relao s demais situaes. CONCLUSO: A leitura dos lbios uma importante estratgia de comunicao aos portadores de deficincia auditiva e sua recomendao auxilia o processo de adaptao de AASI.
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O colesteatoma adquirido da orelha mdia causa eroso ssea, com altas taxas de morbidade e mortalidade. O TNF-alfa (TNF-alfa) lambda uma das principais citocinas envolvidas neste processo. OBJETIVO: Avaliar o papel do TNF-alfa na reabsorso ssea e a ao dele no colesteatoma. MATERIAL E MTODOS: Foi realizado um levantamento e uma reviso crtica da literatura. RESULTADOS: Todos os autores estudados concordam com a importncia do TNF-alfa no processo de reabsoro ssea presente no colesteatoma e com o grau de destruio observado. Diferentes trabalhos demonstraram que o TNF-alfa capaz de provocar eroso ssea, atravs de diferentes vias de ao. Ele pode estimular a diferenciao e a maturao dos osteoclastos ou, ainda, agir na matriz ssea expondo-a ao dos osteoclastos. Existe a possibilidade de inibir a ao do TNF-alfa, diminuindo seus efeitos e prevenindo a perda ssea em doenas como a artrite reumatide. No existe, entretanto, trabalhos especficos em colesteatoma. No existe consenso sobre a sua localizao. Estas diferenas, provavelmente, ocorrem devido distribuio dos receptores. CONCLUSO: O TNF-alfa, presente no colesteatoma promove a reabsorso ssea, juntamente com outras citocinas (RANKL e IL-1), estando relacionado com a presena de complicaes.
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Em perdas auditivas de grau moderado a severo nas freqncias altas, a leso coclear pode estar relacionada a "zonas mortas", regies onde as clulas ciliadas internas e/ou neurnios adjacentes no so funcionais. OBJETIVO: Avaliar o reconhecimento de fala em pacientes com e sem zonas mortas na cclea em freqncias altas. MATERIAL e MTODO: Estudo clnico e experimental de 30 indivduos adultos, distribudos em dois grupos: grupo 1 - 15 indivduos sem zonas mortas, e grupo 2 - 15 com zonas mortas na cclea. Os pacientes foram submetidos pesquisa do ndice de reconhecimento de fala, limiar de reconhecimento de sentenas, sem e com rudo competitivo. Os testes de fala foram realizados sem prtese, com prteses auditivas amplificando a faixa de freqncias de 100 a 8000 Hz (programa 1) e com amplificao restrita, 100 a 2560 Hz (programa 2). RESULTADOS: O grupo 1 apresentou melhor desempenho utilizando as prteses auditivas no programa 1. J o grupo 2 obteve melhor desempenho com o programa 2. CONCLUSES: Pacientes sem zonas mortas na cclea obtm maior benefcio com a amplificao em freqncias altas. Na presena de zonas mortas em freqncias altas, o melhor desempenho obtido com a amplificao restrita nestas freqncias.
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Cada vez mais na prtica da audiologia indispensvel um bom diagnstico audiolgico, para que se tenha conhecimento das necessidades do paciente para seleo e adaptao de prteses auditivas. OBJETIVO: Expor literaturas recentes que referem conceitos de zonas mortas na cclea, estratgias de diagnstico e a importncia deste no processo de seleo e adaptao de prteses auditivas. METODOLOGIA: Realizou-se um levantamento bibliogrfico sobre zonas mortas na cclea. As zonas mortas na cclea foram descritas como regies onde as clulas ciliadas internas e/ou neurnios adjacentes no se encontram funcionais. Assim, nessas regies a informao gerada pela vibrao da membrana basilar no transmitida ao sistema nervoso central. Porm, um tom com freqncia correspondente a zona morta, desde que suficientemente intenso, pode ser percebido em regies prximas a esta zona, onde s clulas ciliadas internas e/ou fibras nervosas ainda apresentam-se funcionais. CONCLUSO: A identificao das zonas mortas na cclea est sendo utilizada visando melhores resultados no processo de seleo e adaptao de prteses auditivas, pois as informaes geradas pelas CCI ao nervo auditivo so importantes para um melhor reconhecimento dos sons, principalmente os sons da fala.
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Uma reabilitao eficiente deve reduzir os efeitos da deficincia sobre as habilidades auditivas e comunicativas do indivduo e aumentar o bem-estar psicossocial. OBJETIVOS:Verificar a viabilidade do uso de questionrios de auto-avaliao e comparar os resultados da protetizao em usurios de uma instituio pblica federal, com e sem queixas relacionadas s caractersticas da amplificao. MATERIAL E MTODOS:25 indivduos, de 13 a 77 anos de idade, usurios de prteses auditivas. Foram aplicados os questionrios de auto-avaliao HHIE-S/HHIA (Hearing Handicap Inventory for the Elderly Screening Version ou for Adult) e APHAB (Abbreviated Profile of Hearing Aid Benefit), nos indivduos sem (Grupo 1) e com queixas relacionados s caractersticas da amplificao (Grupo 2). RESULTADOS: Diferenas significantes no foram encontradas entre os grupos nos protocolos HHIE-S/HHIA e APHAB, exceto na subescala facilidade de comunicao do APHAB, onde o Grupo 1 obteve melhor benefcio. Tambm evidenciou-se reduo significativa da incapacidade auditiva com o uso das prteses em situaes favorveis de comunicao, ambientes reverberantes e na presena de rudo ambiental para ambos os grupos. CONCLUSO: Os questionrios revelaram ser excelentes preditores das dificuldades enfrentadas pelos usurios, e diferenas significantes foram encontradas em situaes favorveis de comunicao, onde o grupo sem queixas obteve melhor benefcio.
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A adaptao de prteses auditivas abrange vrios aspectos a serem analisados, desde o fornecimento da mesma at os resultados da protetizao, o que possibilitaria uma melhoria do planejamento das aes em Ateno Sade Auditiva. OBJETIVOS: Verificar as dificuldades relacionadas ao uso e manuseio de pilhas e moldes auriculares e as caractersticas da amplificao, e discutir os aspectos envolvidos no processo de adaptao das prteses auditivas, orientao e acompanhamento deste grupo de estudo. MATERIAL E MTODO: 31 indivduos, de 12 a 77 anos de idade, portadores de perdas auditivas bilaterais simtricas, neurossensoriais ou mistas, de graus moderado a moderadamente severo e usurios de prteses digitais ou analgicas programveis. Foi realizada uma entrevista com tpicos relacionados ao uso e manuseio das pilhas, moldes e prteses auditivas, assim como sobre as caractersticas da amplificao. RESULTADOS: Dos indivduos entrevistados 12,90%, 58,06% e 67,74% apresentaram dificuldades relacionadas s pilhas, aos moldes ou cpsulas auriculares, e s caractersticas da amplificao, respectivamente. CONCLUSO: A maioria dos usurios apresentou algum tipo de queixa relacionado ao funcionamento das prteses auditivas e os resultados da interveno esto diretamente relacionados s expectativas, necessidades de comunicao e preocupaes financeiras do usurio e ao suporte fornecido por sua rede municipal de sade.
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Neste artigo busca-se analisar os entraves s negociaes tcnicas desenvolvidas na Comisso de Segurana de Produtos Eltricos (CSPE) do Mercosul. A Comisso pertence ao Subgrupo de Trabalho N 3, foro tcnico responsvel pela harmonizao de regulamentos tcnicos e procedimentos de avaliao da conformidade intra-bloco. Como contribuio, sugere alternativas de soluo aos atuais entraves negociais existentes, tanto para a CSPE, como para os demais Subgrupos de Trabalho do Mercosul.
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No trabalho so desenvolvidos indicadores de integrao regional com o principal objetivo de apresentar uma analise multidimensional do Mercosul no perodo de 1991 a 2006. A pesquisa parte da premissa que o Mercosul no um caso sui generis de integrao regional, e sim um exemplo de organizao de integrao regional assim como, por exemplo, a Unio Europia ou a Comunidade Andina de Naes. Assim, embora os indicadores sejam desenvolvidos para serem aplicados no Mercosul, eles poderiam potencialmente ser aplicados para outros casos de processos de integrao regional.
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A secagem de produtos agrcolas largamente utilizada no mundo para o controle e a manuteno da qualidade dos produtos agrcolas. O objetivo do presente trabalho foi modelar o processo de secagem e obter os parmetros termodinmicos de frutos de caf (Coffea Arabica L.), cultivar Catua Amarelo, para trs diferentes condies de temperatura e umidade relativa (35 C e 32,1%; 45 C e 15,7%; e 55 C e 10,2%). Foram utilizados frutos de caf colhidos manualmente com teor inicial de gua de 1,25 (b.s.) e submetidos secagem at atingirem o teor mdio de 0,13 (b.s). Seis modelos matemticos usualmente utilizados para a representao do processo de secagem de produtos agrcolas foram ajustados aos dados experimentais. A segunda lei de Fick foi utilizada para obter os coeficientes de difuso dos frutos de caf por meio da cintica da secagem. A energia de ativao para a secagem dos frutos de caf, bem como a entropia, entalpia e energia livre de Gibbs, foram obtidas. O modelo de Midili modificado foi o que melhor representou o fenmeno de secagem de frutos de caf. Os valores do coeficiente de difuso obtidos foram 2,99 x 10-11, 2,39 x 10-11 e 5,98 x 10-11 m s-1 para as temperaturas de 35, 45 e 55 C, respectivamente. A entalpia diminuiu com o aumento da temperatura do ar de secagem, bem como a entropia. A energia livre de Gibbs aumentou com o aumento da temperatura.
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Este trabalho visou a comparar o potencial energtico de resduos produzidos no beneficiamento de gros de caf (Coffea canephora var. Conilon) e no processo de fresamento da madeira, sugerindo seu uso em substituio ao da lenha de eucalipto, no processo de secagem de gros de caf. O uso destes resduos agrcola e florestal pode contribuir para a reduo de problemas ambientais relacionados com a contaminao do solo, ar e gua, devidos a seu descarte inadequado, e para reduzir os custos de produo e, ou, beneficiamento do caf. Os subprodutos da destilao seca e o carvo vegetal dessas matrias-primas foram quantificados e comparados. De acordo com os resultados, pde-se verificar que os resduos de casca de caf proporcionaram uma boa produo de carvo vegetal, visto que seu rendimento gravimtrico em carvo foi estatisticamente superior ao da lenha. Considerando a produtividade e qualidade do carvo vegetal, o melhor resultado foi obtido pela carbonizao da casca de caf nas temperaturas de 350 C a 550 C e dos resduos da fresa de madeira a 550 C, principalmente, graas aos rendimentos mdios em carbono fixo, que, nesses casos, superaram aqueles apresentados pelos carves derivados de lenha do eucalipto. Em se tratando do poder calorfico superior, verificou-se que os resduos da fresa de madeira e os resduos de casca de caf podero ser utilizados para secagem de gros de caf, visto que apresentaram valores de poder calorfico superior (PCS) muito prximo aos de lenha de eucalipto. Graas aos bons rendimentos gravimtricos e rendimentos em carbono fixo, os carves vegetais derivados dos resduos produzidos no beneficiamento de gros de caf e no processo de fresamento da madeira apresentaram potencial considervel para serem utilizados como insumo energtico.
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Com o objetivo de selecionar gentipos de trigo tolerantes seca, por meio da induo de dficit hdrico por diferentes agentes osmticos, sementes e embries imaturos de oito gentipos foram submetidos a diferentes gradientes osmticos e avaliados quanto ao comprimento da parte area e da raiz principal e produo de biomassa total. As sementes foram submetidas aos agentes polietilenoglicol-6000 e manitol, em sete gradientes osmticos, e avaliadas aps dez dias. Os embries foram cultivados em meio macrobatata, suplementado com PEG 6000, manitol e maltose nas concentraes de 10, 20 e 30%, alm do controle, e avaliados aps 30 dias de incubao. O delineamento foi inteiramente casualizado e os dados foram submetidos anlise de regresso, utilizando-se o teste "t", para comparar os valores de Beta, e anlise de varincia, com teste de mdias pelo teste "t". Houve efeito do estresse hdrico em todos os gentipos testados para as plntulas oriundas de sementes, com interao significativa entre agente e cultivar e efeito negativo maior para PEG 6000. Os gentipos BH 1146 e Ocepar 14 apresentaram maior tolerncia seca, reduo mdia no crescimento, na presena dos agentes estressantes, de 58 e 62%, respectivamente. Em contraste, o Aliana foi o mais sensvel, com reduo mdia de 92%. Para as plntulas oriundas de embries imaturos, o gentipo BH 1146 tambm apresentou relativa tolerncia; j o Ocepar 14 e Aliana foram altamente sensveis. Porm, estes gentipos tambm apresentaram baixo desempenho no meio sem a presena dos agentes estressantes, podendo o efeito negativo estar condicionado ao cultivo in vitro.
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Resumo: 1 Sumrio do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 28 de Setembro de 2011; 2 Texto completo do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 28 de Setembro de 2011, Juiz Conselheiro Raul BORGES (Relator), Juiz Conselheiro Armindo MONTEIRO cfr. http://www.dgsi.pt , 20 de Janeiro de 2012; 3 Anotao; 3.1 Introduo anotao; 3.2 Algumas das referncias, por parte do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 28 de Setembro de 2011, aos problemas do direito ao silncio e do dever em o arguido se sujeitar a aplicaes de prova no processo penal; 3.3 Teoria geral dos problemas do direito ao silncio em contraste com o dever de sujeio do arguido a diligncias de prova no contexto do direito processual penal lusitano; 4 - Concluso. Abstract: 1 - Summary of the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011 2 - Full text of the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011, Councillor Judge Raul Borges (Reporter), Councillor Judge Armindo Monteiro cf. . http://www.dgsi.pt, January 20, 2012, 3 - Note: 3.1 - Introduction to the annotation; 3.2 - Some of the references, by the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011, the problems the right to silence and the duty in the defendant be subject to applications of proof in criminal proceedings; 3.3 - "general Theory" of the problems the right to silence in contrast to the duty of subjection of the accused to proof steps in the right context criminal procedure Lusitanian 4 - Conclusion. P.S.: este o "abstract" tal qual como surge no artigo.
Influncia do processo de secagem sobre os principais componentes qumicos do leo essencial de tomilho
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Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito da temperatura do ar de secagem sobre a qualidade do leo essencial de folhas de tomilho. Foram empregadas diferentes temperaturas de secagem (30, 40, 50, 60, 70 C), em um secador com resistncias eltricas. Os componentes qumicos do leo essencial, depois de realizada a secagem, foram comparados com os valores obtidos na planta in natura (testemunha). Para a extrao do leo essencial, foi empregado o mtodo de extrao com CO2 supercrtico. A identificao dos componentes qumicos do leo essencial foi realizada por cromatografia gasosa, acoplada ao espectrofotmetro de massas (CG-EM) e, para a quantificao desses componentes, empregou-se o cromatgrafo a gs, acoplado ao detector por ionizao de chamas (CG-DIC). Em funo dos resultados obtidos, recomenda-se ar, temperatura de 60 C, para a secagem das folhas de tomilho.
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Parte I A: DIREITO PENAL: CAPTULO I CONCEITO DE DIREITO PENAL, COM ESPECIAL RELEVO DA DIFERENCIAO ENTRE DIREITO PENAL CLSSICO, DIREITO PENAL ECONMICO E SOCIAL E DIREITO DAS CONTRA-ORDENAES; CAPTULO II O PROBLEMA DOS FINS DAS PENAS; CAPTULO III BREVE ABORDAGEM DA EVOLUO HISTRICA DO DIREITO PENAL; CAPTULO IV TEORIA GERAL DA LEI CRIMINAL; CAPTULO V TEORIA GERAL DA INFRACO CRIMINAL: A) ELEMENTOS; B) CONSTRUES; C) ANLISE: 1) ACO; 2) TIPICIDADE; 3) ILICITUDE; 4) CULPA; 5) PUNIBILIDADE; CAPTULO VI FORMAS DO CRIME:A) TENTATIVA; B) AUTORIA E COMPARTICIPAO; C) CONCURSO DE CRIMES Parte I BDIREITO PROCESSUAL PENAL; CAPTULO I A DELIMITAO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL; CAPTULO II OS PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO PENAL; CAPTULO III - A LEI PROCESSUAL PENAL E A SUA APLICAO; Parte II: CAPTULO I- OS SUJEITOS DO PROCESSO; CAPTULO II - O OBJECTO DO PROCESSO; CAPTULO III - AS MEDIDAS DE COACO E DE GARANTIA PATRIMONIAL; CAPTULO IV - TRAMITAO PROCESSUAL PENAL. Part I: CRIMINAL LAW: CHAPTER I - CONCEPT OF CRIMINAL LAW, WITH SPECIAL RELIEF OF THE DIFFERENTIATION BETWEEN CLASSIC CRIMINAL LAW, ECONOMIC AND SOCIAL CRIMINAL LAW AND THE AGAINST ORDINANCES LAW ("LAW OFFENSES"); CHAPTER II - THE PROBLEM OF THE ENDS OF THE PENALTIES; CHAPTER III - BRIEF OVERVIEW OF THE EVOLUTION HISTORY OF CRIMINAL LAW; CHAPTER IV - GENERAL THEORY OF THE CRIMINAL LAW; CHAPTER V - GENERAL THEORY OF THE CRIMINAL INFRACTION: A) ELEMENTS; B) CONSTRUCTIONS; C) ANALYSIS: 1) ACTION; 2) VAGUENESS DOCTRINE; 3) ILLEGALITY; 4) GUILT (FAULT); 5) PUNISHMENT; CHAPTER VI - FORMS OF THE CRIME: A) ATTEMPT; B) AUTHORSHIP AND "CO-PARTICIPATION"; C) CUMULATION OF OFFENCES. Part I - B: CRIMINAL PROCEDURAL LAW: CHAPTER I - THE DELIMITATION OF THE CRIMINAL PROCEDURAL LAW; CHAPTER II - THE BASIC PRINCIPLES OF THE CRIMINAL PROCEDURE; CHAPTER III - THE CRIMINAL PROCEDURE LAW AND ITS APPLICATION; Part II: CHAPTER I - THE FIGURES OF THE PROCESS; CHAPTER II - THE OBJECT OF THE PROCESS; CHAPTER III - THE MEASURES OF COERCION AND PATRIMONIAL GUARANTEE (WARRANTY); CHAPTER IV - CRIMINAL PROCEDURE.