Cartas enviadas por Enrique Areilza a Justo Garate entre 1924 y 1925

3 cartas (manuscritas) ; entre 210x215mm y 250x207mm. Caja 1 - Carpeta 44

Cartas enviadas por Fausto Arocena a Justo Garate entre 1925 y 1950

11 cartas (mecanografiadas) ; entre 230x280mm y 210x175mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 53

Tarjeta enviada por R. Azkue a Justo Garate en 1925

1 tarjeta (manuscrita) ; 136x92mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 83

Synopse dos trabalhos da Camara dos Srs. Deputados : relativos ao anno de 1925 : acompanhados de differentes documentos : organizada na Secretaria da mesma Camara

Sinopse dos trabalhos da Câmara dos Deputados, em 1925.

Cartas enviadas por Francisco de Belausteguigoitia a Justo Garate entre 1925 y 1952

8 cartas (manuscritas y mecanografiadas) ; entre 315x200mm y 155x183mm .- 1 Tarjeta de Navidad (manuscrita) ; 100x280mm.- 1 Invitación de boda (mecanografiada) ; 170x110mm.

O divisor de águas da política imperial: D. Pedro II, a conciliação e o Marquês de Paraná (1853-1856)

A Conciliação política foi um tema muito altercado no meado do Oitocentos no Segundo Reinado brasileiro. Este debate fora intensamente travado entre os principais partidos imperiais, Liberal e Conservador, que se alternavam no poder ao longo de quase 50 anos de comando do imperador D. Pedro II. Sobre seu governo, considerado por Joaquim Nabuco como a Grande Era Brasileira, é que este autor legou à historiografia posterior a sua obra máxima: Um Estadista do Império. Nossa dissertação parte da seguinte premissa: D. Pedro II no desejo de reinar, governar e administrar, acima dos partidos, encetou o seu Pensamento Augusto, isto é, a Conciliação. Os liberais acusavam a Conciliação de esvaziar suas propostas ao serem implementadas pelos conservadores. Estes que se encontravam no poder desde 1848, liderados pelos saquaremas, rechaçaram completamente tal ideia, pois entendiam que esta política patrocinada pela Coroa poderia enfraquecer seu partido. O Receio virou realidade, mediante algumas das medidas tomadas pelo Gabinete, pois para tal empreendimento, de compor um ministério com políticos liberais e conservadores, a Coroa contou com Honório Hermeto Carneiro Leão, Marquês de Paraná, para chefiar o primeiro gabinete conciliatório da história do Segundo Reinado enfrentando várias resistências, principalmente entre os referidos saquaremas. O sucesso do gabinete creditou-se à força, tato e prudência do Marquês e, principalmente, ao pensamento do Imperador. A partir daí a história política do Segundo Reinado tomou novas feições.

Monteiro Lobato: editor gráfico (1918-1925)

O objetivo desta dissertação é mostrar como se deu o envolvimento de Monteiro Lobato com o design gráfico enquanto editor e gestor de suas editoras: a Edições da Revista do Brasil, a Monteiro Lobato e Cia. e a Cia. Graphico-Editora Monteiro Lobato, no período de 1918 a 1925. A análise gráfica das publicações editadas por Lobato, neste intervalo, serviu como fio condutor da pesquisa. Por fim, foi feita uma descrição gráfica dos exemplares coletados, que foram produzidos no mesmo período.

Uma memória ímpar: a trajetória de Arthur Napoleão na sociabilidade musical de dois continentes (1843-1925)

Essa tese tem como objetivo primordial estudar a trajetória musical do pianista português Arthur Napoleão (1843-1925), desde a sua iniciação musical na cidade natal do Porto, até o falecimento no Rio de Janeiro em 1925. Discute-se aqui a relevância da inserção do pianista e de sua música nos meio sócios-culturais dos países da Europa e Américas, em cujas cidades se apresentou durante os primeiros quinze anos de sua carreira. Do mesmo modo, estuda-se também as circunstâncias da permanência do notável intérprete no Brasil, como imigrante radicado, desde 1868, bem como se deu a consolidação da sua nova perspectiva laboral no campo da música, como empreendedor e mediador cultural. E ainda por meio da organização de estabelecimentos comerciais voltados para a venda de pianos e partituras musicais, que se tornaram importantes espaços de sociabilidade musical na Corte, depois capital federal da República, ao longo de sua vida. As numerosas e variadas fontes aqui utilizadas são caudatárias do texto autobiográfico legado por Arthur Napoleão, de 1907. Essas "Memórias", ao mesmo tempo fonte de informação e objeto de estudo, possibilitam traçar, pelo exame vis-à-vis com a documentação restante, a trajetória artística de Arthur Napoleão, desde Portugal até o Brasil, no universo sócio-cultural em transformação, da segunda metade do século XIX ao primeiro quarto do XX.

Two new species of Zospeum Bourguignat, 1856 from the Basque-Cantabrian Mountains, Northern Spain (Eupulmonata, Ellobioidea, Carychiidae)

Two new species of the genus Zospeum Bourguignat, 1856 are described from caves in the Sierra de Aitzgorri (Gipuzkoa) and the Sierra Salvada (Burgos) in Northern Spain. The taxa Z. vasconicum sp. n. and Z. zaldivarae sp. n. have recently, without a formal name, been included in a molecular study of worldwide members of the Carychiidae. In the present paper, the shell morphology and variation of these species is described and illustrated.

Ocorrência do pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856): identificação, biologia e danos.

2006

Irańska sztuka a perska archeologia starożytna w czasach Pahlawich (1925-1979)

Wydział Historyczny: Instytut Historii Sztuki

THE PIANO MUSIC OF ROBERT SCHUMANN (1810-1856) AND JOHANNES BRAHMS (1833- 1897): A SURVEY OF CONCERTI, VARIATIONS, AND CHARACTER PIECES

Robert Schumann (1810-1856) and Johannes Brahms (1833-1897), in some ways Robert Schumann's artistic descendant, are the most important and representative German piano composers during the Romantic period. Schumann was already a mature and established musician in 1853 when he first met the young Brahms and recognized his talents, an encounter that had a long-lasting affect on the lives and careers of both men. After Schumann’s mental breakdown and death, Brahms maintained his admiration of Schumann’s music and preserved an intimate relationship with Clara Schumann. In spite of the personal and musical closeness of the two men, Schumann’s music is stylistically distinct from that of Brahms. Brahms followed traditions from Baroque and Classical music, and avoided using images and expressive titles in his music. Brahms extraordinarily intermingled earlier musical forms with multicolored tones of German Romanticism. In contrast, Schumann saw himself as a radical composer devoted to personal emotionalism and spontaneity. He favored programmatic titles for his character pieces and extra-musical references in his music. While developing their own musical styles as German Romantic composers, Schumann and Brahms both utilized the piano as a resourceful tool for self-realization and compositional development. To investigate and compare the main characteristics of Schumann and Brahms’s piano music, I looked at three genres. First, in the category of the piano concerto, I chose two major Romantic works, Schumann’s A minor concerto and Brahms’s B-flat major concerto. Second, for the category of piano variations I included two sets by Brahms because the variation framework was such an important vehicle for him to express his musical thoughts. Schumann’s unique motivic approach to variation is displayed vividly in his character-piece cycle Carnaval. Third, the category of the character piece, perhaps the favorite medium of Romantic expression at the piano, is shown by Schumann’s Papillons and Brahms’s sets of pieces Op.118 and Op.119. This performance dissertation consists of three recitals performed in the Gildenhorn Recital Hall at the University of Maryland, College Park. These recitals are documented on compact disc recordings that are housed within the University of Maryland Library System.

A GOLDEN AGE: FRENCH AND SPANISH CELLO MUSIC FROM SAINT-SAENS TO CASSADO

Motivated by both the delicacy of French music, such as La Mer by Claude Debussy, and the exotic atmosphere of Spanish music, such as Zigeunerweisen by Pablo Sarasate, I decided to investigate the characteristics of French and Spanish cello music from Camille Saint-Saens to Gaspar Cassad6. French cello music flourished from the end ofthel9th to the middle of the 20th century because of the innovation of many unprecedented techniques and experimentation with a variety of sonorities. The Spanish were heavily influenced by the French due to the geographical connection. Cello virtuosi like Auguste Tolbecque, August Franchomme, Pierre Fournier, and Paul Tortelier inspired composers of their day, creating a "golden age" of cello music. This dissertation consisted of three recitals in Gildenhom Recital Hall. The first recital was held on May lOth, 2007 at 5:30pm with pianist David Ballena. The second recital was held on October 14th, 2007 at 2pm with collaborators Minna Han, piano and Jenny Wu, violin. The third recital was held on March 301 2008 at 5:30 with pianist Naoko Takao. Here is the program of the recitals: The first recital: Gabriel Faure(1856-1924): Sonate pour Violoncello et Piano Op.109(1917) Gaspar Cassad6 (1897-1966): Suite per Violoncello Solo (1926) Claude Debussy (1862-1918): Sonate pour Violoncelle et Piano (1915) The second recital: Manuel de Falla (1876-1946): Melodia (1897), Romanza (1898) Camille Saint-Saens (1835-1921): Concerto for Cello and Orchestra No.1 in A minor Op.33 (1873) Maurice Ravel (1875-1973): Sonata for Violin and Cello (1920-22) The third recital: Pablo Casals (1876-1973): Song of the Birds (1925) Edouard Lalo (1823-1892): Concerto for Cello and Orchestra in D Minor (1877) Franscis Poulenc (1899-1963): Sonata for Cello and Piano Op.l43(1940-48)