988 resultados para Políticas curriculares
Resumo:
La incorporación de la perspectiva sociológica en casi todos los ámbitos profesionales (Pérez Yruela, 2007) ha expandido y diversificado indudablemente las perspectivas laborales de los titulados en sociología. No obstante, en un contexto de severa crisis económica, la inserción laboral de los futuros egresados se ha convertido en un importante desafío al que enfrentarse, de ahí que la necesidad de realizar prácticas como complemento formativo se haya afianzado y fortalecido. La primera regulación de las prácticas en empresa se realizó en el año 1981 (RD 1497/1981) y desde entonces esta normativa está en constante revisión con el objetivo de renovar las bases de la formación práctica de los titulados universitarios (Martínez Martín, 2003). Este proceso de formación supone un tránsito entre la tradicional visión teórica que aporta la universidad y la práctica profesional de los egresados (Folari, 2010), una transición en la que la adquisición de herramientas prácticas y la formación y consolidación de redes sociales serán cruciales para la futura empleabilidad. A través de este estudio, se pretende obtener una visión clara sobre la valoración de las prácticas por parte de los estudiantes y de las organizaciones implicadas, su adecuación a los contenidos de la titulación, la satisfacción de dichos estudiantes y las demandas profesionales que desde las organizaciones se consideran que la Universidad debería cubrir. A partir de los datos y discursos obtenidos, se constata la importancia de este periodo formativo fuera de la universidad como impulsador y facilitador de la empleabilidad, a la par que se evidencia la consolidación de un perfil polifacético y versátil del profesional de la sociología.
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O autor destaca, numa abordagem histórico-educativa, as tendências pedagógicas, as reformas do ensino e os projetos de lei (sem aprovação) relacionados com a evolução do sistema escolar português desde do século XIX até ao 25 de Abril de 1974. Esta análise evolutiva dedica uma atenção especial à instrução primária e aos seus professores. Os diplomas e/ou normativos jurídicos e planos de ensino publicaram-se num ritmo alucinante, muito dependente do contexto e contingências de cada época, das conjunturas político-ideológicas, económicas e sociais, apesar de se deixar na ‘gaveta propostas de qualidade, como por exemplo, a Proposta de Reforma do Ensino de João Camoesas (1923), cujo mentor foi Faria de Vasconcelos. De facto, a instrução pública primária esbarrou com enormes dificuldades ao longo dos tempos, mas foi aquele nível de ensino que mais se ajustou às inovações e renovações pedagógicas, com experiências didático-curriculares de interesse, exceto no Estado Novo, onde a continuidade do livro único foi uma norma. Ao longo desse período de estudo a realidade da instrução confrontou-se com muitos problemas, por exemplo: o elevado analfabetismo infantojuvenil; inconstância entre centralismo e descentralismo do sistema educativo; a falta de uma rede escolar mais alargada e consistente; uma organização escolar mais eficaz; um défice de formação de professores no âmbito das pedagogias modernas; problemas económicos de sustentabilidade do sistema por parte das autarquias; etc. O texto está dividido em quatro pontos insistindo sobre a instrução primária, a análise às reformas educativas liberais e republicanas no ensino primário, a preocupação pela educação das crianças, o período da educação no salazarismo; e os novos aires de mudança do sistema educativo, após 1974.
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Este trabalho tem como propósito à análise das transformações das práticas em educação infantil na Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo ao longo de quatro décadas, considerando as mudanças políticas e econômicas, bem como as tendências teóricas predominantes nos diferentes momentos investigados. Para uma maior aproximação com as práticas do passado, três elementos foram fundamentais: as teorias que subsidiaram os documentos e orientações curriculares; a voz das professoras, que através de seus relatos puderam expressar as práticas desenvolvidas em sua trajetória de formação e as mudanças que foram se efetivando ao longo dos anos; e os trabalhos produzidos pelos alunos ao longo das décadas estudadas. Esses trabalhos dos alunos foram organizados em quadros, apontando a freqüência com que determinados tipos de atividade aconteciam em diferentes épocas. Além desses quadros, os relatos das professoras puderam evidenciar maneiras como as transformações das práticas aconteceram, a partir do olhar de quem as pratica. A partir desses dados, busquei nas contribuições de Certeau elementos para compreender de que maneira os sujeitos históricos - professores - lidam com os produtos que lhes são impostos pela ordem social - orientações curriculares e novas teorias - transformando-os e reinventando-os em seu fazer cotidiano.
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Este trabalho tem o objetivo de analisar, a partir de uma abordagem políticoeducacional, os elementos teórico-metodológicos contidos no projeto Hora da Leitura, considerando-se os estudos de Bakhtin, Geraldi e Isabel Solé, articulandoos com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, com os Parâmetros Curriculares Nacionais de 1ª a 4ª séries e de 5ª a 8ª séries , com a legislação referente ao projeto e com as condições administrativo-pedagógicas em que está sendo concretizado em escolas do estado de São Paulo. Tendo sido o projeto Hora da Leitura implantado em todas as escolas da rede estadual de ensino, a partir de 2005, procurou-se verificar em que medida os primeiros resultados têm mostrado ganhos para os alunos e professores. Nesse sentido, foi aplicado um questionário aos alunos de 7ª e 8ª séries, aos professores que atuam no projeto e aos professores coordenadores de quatro escolas da rede pública de ensino estadual. O resultado da pesquisa aponta para a ineficiência do projeto, no sentido de sanar o problema da incompetência leitora, em razão de sua superficialidade e também das condições em que é operacionalizado nas escolas públicas.(AU)
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A pesquisa analisou as tendências de formação de professores na perspectiva da educação inclusiva ante as exigências do cotidiano escolar que desde a década de 1990 vem apresentando uma demanda crescente de estudantes com necessidades educacionais especiais nas salas comuns do ensino regular. A inclusão escolar é um processo que depende da combinação de vários fatores, não é responsabilidade apenas do professor. Entretanto, questionamos: Será que os professores estão sendo preparados para pensar nesta perspectiva, de planejar para a diversidade da sala de aula, especialmente na vertente de alunos com deficiência intelectual, de realizar um trabalho em equipe com professores especialistas? A reflexão sobre a formação e a prática de professores na sala de aula inclusiva faz parte do processo de inclusão, ainda em construção. Eis a questão que norteou esta pesquisa, no sentido de revelar impactos das políticas de inclusão escolar nos cursos de formação de professores e na prática docente, revelando conflitos, resistências, contradições, avanços e mecanismos de exclusão implícitos na proposta da inclusão, contribuindo ainda, para a discussão sobre o papel da universidade como locus privilegiado de formação docente. Os resultados da pesquisa apontaram para uma superficialidade na formação de professores na perspectiva da educação inclusiva. A ação investigativa articulou as políticas públicas de formação de professores, as Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas, os dispositivos legais, a sustentação teórica e os instrumentos de investigação para coordenadores, estudantes de Pedagogia e de Letras e professores do Ensino Fundamental em exercício.
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En el octavo proyecto de investigación, del equipo que integramos, nos proponemos reflexionar sobre las prácticas de la enseñanza. En ese marco, se ha considerado incluir el estudio de la categoría currículum y conceptualizarla, investigando con la intención de visualizar su campo y su impacto en las formas de intervención. Este análisis, nos ha generado la necesidad de remitirnos a los paradigmas que signaron las políticas educativas y las transformaciones, en la historia de nuestro país. Presentamos en este trabajo una perspectiva organizada cronológicamente, con la intención de visualizar el Sistema Educativo Argentino, los cambios de gobierno y los dispositivos de gestión de las políticas públicas, que impactan generando nuevos marcos normativos y cambios sustantivos en las propuestas de enseñanza. Compartimos con Kemmis (1998,45), "las teorías sobre curriculum, y su interpretación son teorías sociales, no sólo en el sentido que reflejan la historia de las sociedades en las que aparecen, sino también en el que encierran ideas sobre el cambio social y, en particular, sobre el papel de la educación en la reproducción y transformación de la sociedad". En preparación, el análisis de esta trayectoria desde el punto de vista disciplinar, la Educación Física, desarrollo curricular y orientaciones didácticas
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El currículum en tanto estructura de conocimiento y acontecimiento de saber, es entendido como una configuración discursiva que implica prácticas, que problematizan los anclajes teóricos y tiene consecuencias políticas en tanto cuestiona las relaciones entre la enseñanza, el saber y el sujeto. El trabajo analiza el currículo en una perspectiva ontológica que nos permite presentar los principales debates actuales en torno a la teoría curricular
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En el octavo proyecto de investigación, del equipo que integramos, nos proponemos reflexionar sobre las prácticas de la enseñanza. En ese marco, se ha considerado incluir el estudio de la categoría currículum y conceptualizarla, investigando con la intención de visualizar su campo y su impacto en las formas de intervención. Este análisis, nos ha generado la necesidad de remitirnos a los paradigmas que signaron las políticas educativas y las transformaciones, en la historia de nuestro país. Presentamos en este trabajo una perspectiva organizada cronológicamente, con la intención de visualizar el Sistema Educativo Argentino, los cambios de gobierno y los dispositivos de gestión de las políticas públicas, que impactan generando nuevos marcos normativos y cambios sustantivos en las propuestas de enseñanza. Compartimos con Kemmis (1998,45), "las teorías sobre curriculum, y su interpretación son teorías sociales, no sólo en el sentido que reflejan la historia de las sociedades en las que aparecen, sino también en el que encierran ideas sobre el cambio social y, en particular, sobre el papel de la educación en la reproducción y transformación de la sociedad". En preparación, el análisis de esta trayectoria desde el punto de vista disciplinar, la Educación Física, desarrollo curricular y orientaciones didácticas
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El currículum en tanto estructura de conocimiento y acontecimiento de saber, es entendido como una configuración discursiva que implica prácticas, que problematizan los anclajes teóricos y tiene consecuencias políticas en tanto cuestiona las relaciones entre la enseñanza, el saber y el sujeto. El trabajo analiza el currículo en una perspectiva ontológica que nos permite presentar los principales debates actuales en torno a la teoría curricular
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En el octavo proyecto de investigación, del equipo que integramos, nos proponemos reflexionar sobre las prácticas de la enseñanza. En ese marco, se ha considerado incluir el estudio de la categoría currículum y conceptualizarla, investigando con la intención de visualizar su campo y su impacto en las formas de intervención. Este análisis, nos ha generado la necesidad de remitirnos a los paradigmas que signaron las políticas educativas y las transformaciones, en la historia de nuestro país. Presentamos en este trabajo una perspectiva organizada cronológicamente, con la intención de visualizar el Sistema Educativo Argentino, los cambios de gobierno y los dispositivos de gestión de las políticas públicas, que impactan generando nuevos marcos normativos y cambios sustantivos en las propuestas de enseñanza. Compartimos con Kemmis (1998,45), "las teorías sobre curriculum, y su interpretación son teorías sociales, no sólo en el sentido que reflejan la historia de las sociedades en las que aparecen, sino también en el que encierran ideas sobre el cambio social y, en particular, sobre el papel de la educación en la reproducción y transformación de la sociedad". En preparación, el análisis de esta trayectoria desde el punto de vista disciplinar, la Educación Física, desarrollo curricular y orientaciones didácticas
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El currículum en tanto estructura de conocimiento y acontecimiento de saber, es entendido como una configuración discursiva que implica prácticas, que problematizan los anclajes teóricos y tiene consecuencias políticas en tanto cuestiona las relaciones entre la enseñanza, el saber y el sujeto. El trabajo analiza el currículo en una perspectiva ontológica que nos permite presentar los principales debates actuales en torno a la teoría curricular
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O manual escolar tem sobrevivido ao longo dos tempos como artefacto curricular central, independentemente das diferenças políticas, culturais e de ritmos de mudança, bem como de todas as polémicas a ele associadas. Situado, muitas vezes, entre dois planos separados - por um lado, o plano “da conceção, desenho e autorização, nas mãos do perito que domina e concebe o discurso e o regula politicamente” (Bonafé, 2011, p. 89) e, por outro lado, o plano “da aplicação que fica nas mãos do professor, leigo que atua numa posição passiva de recetor dependente daquela em que o discurso o coloca” (Bonafé, 2011, p. 89) – é visto como “uma forma de saber, de circulação legítima do saber e de acesso ao saber” (Bonafé, 2011, p. 16). Considerando que, em Portugal, o processo de elaboração, adoção e utilização deste recurso didático, estabelecido pela lei n.º 47/2006, de 28 de agosto, visa, entre outros aspetos, garantir a sua conformidade com os programas e orientações curriculares, pretendemos, com este trabalho, analisar e discutir as alterações dos manuais escolares causadas pelas mudanças ao nível das orientações programáticas. Foi feita uma análise de conteúdo de onze manuais de Português do ensino básico, publicados por seis editoras diferentes, tendo em conta as seguintes categorias: estrutura global do manual escolar; descritores de desempenho que o manual escolar operacionaliza; e textos destinados a promover a educação literária incluídos no manual escolar. Os resultados da análise indicam que, apesar do ritmo acelerado de mudança da sociedade atual, as orientações programáticas, determinadas politicamente, são o principal fator que influencia as alterações nos manuais escolares de Português e que a informação sobre as práticas está pouco presente neste processo.
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Analisam-se as tensões entre os discursos oficiais e as realidades concretas, no que respeita às políticas educativas e ao papel do currículo, enquanto instrumento de exercício do poder.
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O trabalho buscou analisar a relação desenvolvimento sustentável, território e políticas educacionais. Discutiu-se a territorialidade da escola agrotécnica de Irecê, procurando compreender sua contribuição para a promoção do desenvolvimento e da sustentabilidade do território. Analisaram-se os pressupostos estruturais que deram sustentação e direcionamento ao desenvolvimento do ensino agrotécnico no Brasil e seus reflexos às racionalidades da Política Estadual de Educação para tal modalidade no Estado da Bahia. Evidenciou-se a influência dos discursos ambientalistas global e nacional à elaboração das Diretrizes Curriculares do Ensino Agrícola no Estado da Bahia na década de 1990 e os desafios, contradições e conflitos no processo de materialização dessas orientações curriculares. Desta forma, através da abordagem territorial, verificaram-se os reflexos de tais racionalidades políticas e institucionais para o território. A análise esteve calcada na dialética materialista e histórica, cuja abordagem teve um cunho qualitativo. Ficou evidente a necessidade de: articulação mais direta entre a escola agrotécnica e as políticas de desenvolvimento territorial; repensar a relação escola-comunidade, a fim de abarcar o meio rural como elemento pedagógico; e que a territorialidade da escola agrotécnica esteve historicamente atrelada a racionalização do capital do campo, cujo espaço vivido permitiu a estruturação de algumas práticas alternativas.