559 resultados para Pensadores alemanes
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Se trata de hacer una lectura estratégica de pensadores contemporáneos (filósofos, teóricos literarios y retóricos) para mostrar cómo contribuyen a configurar una retórica contemporánea dedicada al estudio crítico de cuestiones actuales del discurso en su constitución y en sus efectos en las Humanidades. Cuestiones como la eficacia y la oportunidad del discurso, su apropiación y su potencial crítico. En la medida en que el discurso es aquello por lo que se lucha y no el instrumento para luchas exteriores a él, la importancia de los vocabularios y de las figuras para resistirse y criticar las formas de dominación resulta indudable. Las representaciones no son simples imágenes verídicas o engañosas de una realidad que le sería externa, poseen una energía propia que persuade y convence de que el mundo es en efecto lo que dicen que es y que constituye a los sujetos del discurso así como sus relaciones sociales. A esa energía la retórica le ha llamado desde siempre retoricidad o fuerza retórica de la lengua. Parte de esa fuerza retórica de la lengua radica en la capacidad que posee cierto vocabulario para producir conmociones políticas en las sociedades y modificaciones en las formas de subjetivación de los individuos. El título Estrategias retóricas se refiere a dichos vocabularios críticos. El curso tiene duración de un año.
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La publicación reciente de documentos y la consulta directa en archivos posibilita un acercamiento renovado a la conflictiva relación entre Edmund Husserl y Martin Heidegger. El artículo lleva a cabo esto mediante una revisión del camino académico de Heidegger a la sombra de su protector Husserl. De ese modo se dejan ver las escisiones anímicas del joven Heidegger, su apropiación de la fenomenología husserliana y a la vez su distanciamiento del maestro. Con ello también se muestra que el rompimiento entre ambos pensadores no tiene su origen en los compromisos políticos de Heidegger en 1933, sino que era algo que latía desde el inicio de la relación.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação
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Ao longo dos Pensamentos, Pascal expressa a sua antipatia filosófica por alguns tipos de pensadores. Um desses tipos de pensadores corresponde à figura do "demi-savant". Os "demi-savants", ou semi-sábios, caracterizam-se essencialmente por uma pretensão de saber fracassada: são homens que julgam estar na posse de um saber que na verdade não possuem. O objectivo desta investigação é fixar, com o maior detalhe possível, o que está em causa na denúncia dos semi-sábios — um aspecto pouco trabalhado no âmbito dos estudos sobre o pensamento de Pascal. A primeira parte da investigação consiste assim na delimitação formal da categoria semi-sábios. Quais são as notas definitórias destes pensadores? Que tipo de erro está em jogo na sua atitude? Que opiniões fazem de alguém um semi-sábio? Estas perguntas acabam rapidamente por nos levar a outras, que dizem directamente respeito à tentativa de determinação do poder de fogo da razão humana. Com efeito, o fundamento filosófico da crítica aos semi-sábios é o diagnóstico arrasador que Pascal faz da capacidade da nossa razão na tarefa do conhecimento — de tal modo que estudar o problema que os semi-sábios representam é estudar sob um determinado ângulo o problema geral da procura da verdade. Nesse sentido, depois de esclarecido o significado da designação semi-sábio, analisamos dois argumentos apresentados nos Pensamentos que visam contestar a compreensão habitualmente constituída acerca das possibilidades do homem na tarefa do conhecimento. Procuramos ainda, por último, desfazer possíveis equívocos quanto à fixação da posição de Pascal no campo da epistemologia. Embora haja poucas referências aos semi-sábios nos textos que compõem os Pensamentos, trata-se de uma figura que funciona como ponto de cruzamento de vários aspectos relevantes de um problema que está no centro do projecto apologético de Pascal: o problema do modo de apuramento da verdade.
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O modo como os corpos das mulheres são afectados pela desigualdade de género é um problema social que tem vindo a ganhar visibilidade crescente nas sociedades ocidentais desde os movimentos feministas da Segunda Vaga. Nesse sentido, o lema feminista dos anos 1970 «os nossos corpos, nós mesmas» reflecte a tomada de consciência das mulheres de que os corpos são o produto da acção de valores e práticas sociais, bem como da necessidade de reclamarem o controlo sobre os seus corpos para poderem formar livremente as suas identidades, autodeterminando-‐se e criando-‐se a si mesmas como Sujeitos. Quatro décadas volvidas, este mote continua a ser recorrente, mantendo um lugar de destaque na videoarte de mulheres. Tendo por pano de fundo uma linha orientadora que cruza três vectores – a arte, o género, e os movimentos sociais feministas –, e os seus pensadores e académicos principais em diversos ramos da Sociologia e das Artes Visuais, bem como das Humanidades, construímos o objecto de estudo, focado sobre as relações entre a videoarte de mulheres centrada no corpo na identidade e na autodeterminação, a dimensão de género e os movimentos sociais feministas, no período compreendido de 1965 a 2007, num contexto ocidental. A metodologia usada teve como objectivo fundamental efectuar a ponte entre o nível microssociológico das expressões, condutas e gestos corporais presentes nos vídeos e o plano macrossociológico das forças sociais mais amplas, institucionalizadas e origem de desigualdades, como as forças de género e as de «raça». Nesse sentido, socorremo-‐nos da análise de conteúdo de um conjunto de vídeos por meio da contabilização de categorias análise de conteúdo relativas às principais temáticas relevantes para o objecto de estudo, como o corpo, a sexualidade, a violência, o olhar, as incorporações de masculinidades e de feminilidades, o Sujeito e o Não-‐sujeito. Concluiu-‐se, deste estudo, que existe, seguramente desde os anos 1960, um trajecto que continua a ser percorrido nos nossos dias, conduzindo da dessubjectivação das mulheres à sua subjectivação. Na realidade, verifica-‐se a denúncia das circunstâncias em que vivem submetidas as mulheres Não-‐ sujeito, designadamente: no casamento enquanto mercantilização do trabalho doméstico feminino, físico, emocional e afectivo, não remunerado; na incorporação das normas patriarcais de feminilidade; na intersecção das desigualdades de género com as de «raça», e as de idade; na comercialização e objectificação dos seus corpos na publicidade e na pornografia; na violência de diversos tipos, como a sociocultural, a sexual e a psicológica, exercida contra as mulheres. Nota-‐se, simultaneamente, um movimento progressivo em direcção às mulheres Sujeito, ilustrado, por exemplo: na capacidade de apresentação de uma narrativa da representação de si mesmas auto-‐ reflexiva e coerente; no controlo sobre a função reprodutora do seu corpo; na promoção de uma sexualidade plástica ligada à relação pura e ao amor confluente assente no mutualismo, não subjugada à heterossexualidade, ao casamento e à família nuclear; no recombinar dos pólos dicotómicos e hierarquizados em que se baseou toda a modernidade como os da vida pública e os da vida privada. Tendo, neste momento, como oponente aguerrido o neoliberalismo que procura dividir, desigualar e hierarquizar as sociedades, as mulheres Sujeito são, aliás, as actrizes centrais de todo o movimento feminista, sobretudo preocupado até aos anos 1980 com reivindicações pela paridade no seio do que se poderá denominar de política da emancipação, tendo depois disso passado a um trabalho em prol de uma política da vida e das sexualidades impulsionado pelo pensamento Queer e feminismos da Terceira Vaga
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Sabemos que interpretação, qualquer que ela seja, implica uma escolha. Sabemos que essa escolha, muitas vezes também, implica controvérsia. No caso da música ela é fulcral (a escolha e a controvérsia) uma vez que a obra não vive sem o acto performativo. Essa vida de que falo refere-se a um público. É óbvio que a controvérsia alimenta muitas das teorias apresentadas desde sempre pelos mais diversos pensadores musicais e é, por si só, uma razão importante da prática musical pensada e escrita. A Winterreise de Schubert contém amplo material de discussão respeitante às várias escolhas. Neste trabalho vou observar em primeiro lugar as escolhas do compositor em relação ao texto poético para seguidamente me debruçar sobre o espaço que resta, ou não, ao intérprete. Será apresentada uma análise harmónica e rítmica das canções e uma perspectiva das várias escolhas interpretativas postas por um grupo variado de intérpretes teóricos e práticos, apoiando-me na muita literatura musicológica disponível sobre este tema.
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UANL
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UANL
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UANL
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Ce travail se veut d’un rapprochement aux pratiques et savoirs des peuples amazoniens à partir de discours produits par ces nations. Nous y interpréterons des chants sacrés, des narrations ancestrales et des textes académiques de penseurs autochtones. Ce travail indique que les pratiques amazoniennes s’inscrivent dans un contexte de significations qui considèrent que tout être vivant possède des pensées et un esprit; qu’il existe des êtres spirituels qui défendent ces êtres vivants contre les abus possibles. Les êtres humains doivent transcender leur état de conscience, se déplacer vers les mondes invisibles et initier la communication avec ces esprits, pour ainsi maintenir l’équilibre existentiel. Selon les pensées de l’Amazonie, les communautés humaines ne peuvent pas se concevoir comme autosuffisantes; elles doivent plutôt maintenir de constantes relations avec les multiples êtres qui peuplent leur environnement visible et les mondes invisibles. Les trois concepts clés qui permettent de rendre compte des pratiques des peuples amazoniens sont la déprédation, la transformation et l’équilibre. Par déprédation, nous entendons les pratiques amazoniennes qui impliquent une destruction des autres êtres afin de sustenter la vie de la communauté. Selon les pensées de l’Amazonie, cette déprédation devrait être mesurée, dans le but de ne pas tuer plus que nécessaire à la survie. La déprédation est régulée par les êtres spirituels. Les pratiques amazoniennes de transformation sont destinées à la sauvegarde des liens de la communauté, en transfigurant tout ce qui entre ou sort de cette dernière, de manière à ce qu’aucun agent externe ne mette en péril les liens affectifs. Les pratiques de déprédation et de transformation sont complémentaires et elles requièrent toutes les deux de se produire de manière équilibrée, en respectant les savoirs ancestraux et les lois cosmiques établies par les esprits supérieurs. En ce qui a trait à la méthode d’analyse, nous aborderons les discours de l’Amazonie à partir leur propre logique culturelle, sans imposer des méthodologies préétablies, ce qui donne comme résultat un travail académique qui approfondie la production intellectuelle interculturelle, puisque ce sont les voix indigènes qui expriment elles-mêmes leurs conceptions et le sens de leurs pratiques. Dans son ensemble, le travail engage un dialogue critique avec son champ d’étude en discutant ou en approfondissant certaines conceptions forgées par la littérature anthropologique consacrée à l’étude de la région, à partir des savoirs ancestraux amazoniens qui nourrissent les pratiques de ces nations.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen en inglés y castellano. Es una aportación a la experiencia de Educación para la paz que se realiza en el IES Alfonso II de Oviedo
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Este libro obedece a la propia interpretación del autor acerca de la obra de Michael Porter. Michael Porter, el autor contemporáneo que más ha incidido en los pensadores estratégicos de finales del siglo XX y principios del XXI, se caracteriza por la densidad de su obra y la prolija interpretación de los fenómenos de la competencia y la rentabilidad empresarial. Con el paso del tiempo, Porter derivó en la competitividad nacional y en las propuestas sociales que, a través de la estrategia, pretenden desmarginalizar zonas socialmente comprometidas. Este trabajo resume las acciones y reflexiones que deben emprender los estrategas para blindar sus empresas de las amenazas del entorno, garantizando de esta manera la perdurabilidad de las empresas, ente social responsable de la creación de riqueza, la generación de empleos y la inclusión social. Su público objetivo está constituido por los estudiantes, investigadores y consultores de administración, economía, ingeniería industrial y disciplinas relacionadas, tanto de pregrado y como de postgrado.
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La reelegibilidad presidencial ha sido objeto en Colombia de una reforma constitucional. Sin embargo –lejos de ser un problema de nuestra Nación-, afecta las raíces de la democracia, como demuestran los estudios aquí recogidos. Tras la reelegibilidad subyace el punto fundamental que opone a dos formas de democracia: representativa y republicana. Para los primeros, en el Estado constitucional no cabe limitar el derecho del pueblo a elegir a sus representantes, único derecho que los hombres conservan tras el pacto. Para los partidarios de la República, la participación es un deber y la amenaza está en una profesionalización de la política, que desemboque en democracia sin ciudadanos. Estamos entonces ante unos de los interrogantes que se sitúan en las preocupaciones de los más relevantes pensadores de la época -Pocock, Skinner-: ¿podrá la política vencer a la fortuna?, ¿Cuándo la República esta amenazada por el triunfo de la sociedad financiera, de la mundialización y de la enajenación cívica del hombre, cabe construir una alternativa a la lógica del poder desde la lógica de política?. Este problema ha sido abordado por constitucionalistas europeos y colombianos, en un proyecto de investigación estructurado en dos partes. Primero, trabajos monográficos de Gomes Canotilho, Eloy García, Fernando Maura, Leandro Martínez Cardós, Eduardo Rozo, Francisco Bobillo. Giovanni Cordini y José Antonio Sarmiento, y de los colombianos Eduardo Cifuentes y Carlos Ariel Sánchez. Segundo, la transcripción de las actas de una discusión que tuvo lugar en octubre de 2006, en la que junto a la cuestión propuesta, se plantearon problemas como la distinción entre inelegibilidad e inhabilidad (incompatibilidad), los efectos de la irreelegibilidad en Colombia o su significado en la política norteamericana. La publicación en la Editorial Universidad del Rosario de este libro pone a disposición del lector colombiano una obra inédita en Europa, que recoge un material elaborado por un importante grupo de investigadores de primera línea, sobre un tema que hasta ahora carecía de bibliografía. Nadie que en lo sucesivo quiera pronunciarse sobre la reelegibilidad en Europa o en América podrá prescindir de los argumentos que aquí se exponen.
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A partir de las Pasiones, fundamento sociológico de las Relaciones Internaciones en un Prejuicio a la Racionalidad del teórico Marcel Merle; se analizó como la Reunificación Alemana es un factor a destacar, en el análisis del desarrollo de la xenofobia en los nuevos estados federados alemanes (nuevos Länder). De tal forma, se empleó un análisis holístico en el estudio de la nueva realidad social de los nuevos estados tras la transición del sistema socialista al capitalista, haciéndose énfasis en los principales factores políticos, económicos, sociales y culturales. La nueva realidad social en los nuevos estados está marcada por el descontento de su población, en donde son los jóvenes los más afectados y quienes resultan ser los perdedores del capitalismo. La preocupación obedece al desequilibrio en términos económicos entre la parte oriental alemana y la occidental. Esta situación crea un ambiente propicio para que el discurso de la extrema derecha alemana sea aceptado, este discurso se convierte en herramienta política de los partidos políticos y grupos neonazis; la discursiva de extrema derecha contiene un trasfondo ideológico ultranacionalista, que justifica los comportamientos de sus seguidores. Estas influencias desencadenan violencia contra las minorías, dentro de las cuales se encuentran los inmigrantes. Es especialmente en los nuevos estados federados alemanes en donde los actos violentos contra extranjeros han aumentado, estas acciones obedecen a un trasfondo xenófobo.