972 resultados para Nunca llegarás a nada
Resumo:
Pertenece a un monogr??fico titulado: 40 a??os de educaci??n, 40 a??os de Cuadernos
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Se comparte un unidad did??ctica desarrollada con alumnado de 3.?? ESO entre los cursos 2011-2013 en el IES Granadilla de Abona, en la que se ha estudiado morfosintaxis mediante enfoque por tareas. Se ha querido relacionar el estudio sistem??tico del lenguaje con la tecnolog??a que usamos en aparatos cotidianos, como el corrector ortogr??fico del procesador de texto o el teclado predictivo de los tel??fonos m??viles, hacia los que el alumnado tiene una predisposici??n positiva.
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El trabajo obtuvo un premio de la Modalidad B de los Premios Tom??s Garc??a Verdejo a las buenas pr??cticas educativas en la Comunidad Aut??noma de Extremadura para el curso 2011
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O mundo da patrimonialização dos objectos e da sua musealização enfrenta hoje novos desafios. Afinal é esse o nosso quotidiano – enfrentar desafios.Estamos agora perante duas entidades sobre as quais muito discutimos nas últimas décadas – o Património e o Turismo. Já suspeitámos muito de ambas. Houve um tempo, há umas décadas atrás, em que alguns de nós separávamos claramente o “património” daquilo que já constituía o espólio museológico, como se os objectos musealizados já não fossem ou nunca tivessem pertencido à categoria de “património”. O alargamento do conceito de património e a sua aceitação quase universal fizeram-nos rectificar o nosso erro.Do “turismo” desconfiámos ainda mais. O turista era o intruso, senão o agressor que nada entendia da “nossa” cultura. E, depois, tínhamos a certeza de que o turismo não era, não poderia ser, a salvação para os problemas da estagnação sócia e económica e, logo cultural, de que padeciam as comunidades num mundo em mudança que elas não entendiam (e, diga-se de passagem, nós também não).
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En el presente ensayo la autora reflexiona sobre varios aspectos de Los poderes omnímodos, de Alfredo Pareja Diezcanseco. Primero, el equilibrio entre las historias personales y la historia del país, más que de la vida del presidente Velasco Ibarra, parece ocuparse por reconstruir la memoria de una época de trágica importancia en el Ecuador, en el contexto de la historia mundial. Por otro lado, el personaje Pablo Canelos representa el arquetipo de una conciencia intelectual crítica, atenta, a veces incluso apegada al sentimiento, aunque padece de cierto desarraigo afectivo. En tercer lugar, los personajes femeninos por momentos parecen, otra vez, arquetipos, se destacan varios rasgos de Juanita Rincón: sus sentimientos casi siempre confusos respecto de sus relaciones y sus búsquedas afectivas, marcada por el parricidio y la orfandad materna temprana. Balbina Carrillo, construida a partir de valores femeninos tradicionales: afectuosa, sensible y sentimental, movida a complacer y a hacer feliz al hombre más allá de sus propias necesidades, pulsiones y deseos. Finalmente, en lo temático se reflexiona sobre el desencanto de los ideales revolucionarios frustrados. La novela puede considerarse una representación de cómo los ecuatorianos de la primera mitad del siglo XX enfrentaban la historia y la vida intelectual, política y social de su tiempo.
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Michelena Otero, Sofía Gabriela","ECUADOR","SIGLO XX","2011","Este artículo está dedicado a uno de los poetas más lúcidos y coherentes de la poesía ecuatoriana: Francisco Granizo Ribadeneira (Quito, 1925-2009). En una primera parte, se desarrollan algunos aspectos biográficos del poeta, esto permitirá que los lectores se acerquen de una manera mucho más humana y familiar a la vida de Granizo, conozcan al niño y al hombre que fue y, así, se intuyan ciertas características que están reflejadas en su poesía. Granizo nunca mencionó nada de su vida personal, nadie lo buscó para saber de él ni de su trabajo académico y diplomático, por esta razón es importante hacerlo aquí, para reivindicar su labor de poeta y de hombre de cultura. Luego se realiza un análisis de los tres ejes temáticos relevantes en la poesía de Granizo. En primer lugar, el amor, ese eterno desencuentro con el ser amado que representa y se fusiona al tiempo con la naturaleza, con Dios, con el momento primigenio y, al final, con la muerte. En segundo lugar, el misticismo, ese ímpetu religioso que gobierna la relación hombre-Dios y que obliga a que la voz poemática permanezca en una constante búsqueda de lo absoluto, es decir, del Origen. Y, en tercer lugar, la blasfemia, ese momento caótico, desesperante y contradictorio que surge como una consecuencia del fracaso amoroso y místico.
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This contribution addresses the implications of the boundary demarcation on basin of Orinoco and Amazon, during the second half of the 18th Century, beginning with the study of the expedition of the boundary between Spain and Portugal. This enterprise ended up in a surprise of games of omission, unfortunate and personal confrontations. The undesired task for the Spanish Guayana, however, marked a radically change in the geostrategic valuing and paved way to a latter colonial modernity thanks to the initiative of its commissioners. In this way, an important part of the territorial integrity was preserved against the geographical desires of lustanas and stopped the trafficking of indigenous salves towards the Amazon region.
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This paper analyzes the most immediate responses of human rights institutions, the Armed Forces, political parties, and society following the publication of the Report of the National Commission on the Disappeared (Conadep) in Argentina and the Report of the National Commission for Truth and Reconciliation (CNVR) in Chile. The publication of these reports had a great national significance because, only one year after the reestablishment of democracy, they officially recognized the human rights violations committed during the preceding dictatorships. Each of the four sectors mentioned in this article responded to the reports in its own way, according to its demands and political ideology.
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O presente ensaio clínico comparou a resposta dos parâmetros clínicos supragengivais e subgengivais durante o controle da placa supragengival em 25 pacientes que fumam (F), com média de 46 anos de idade (variando de 33 - 57), 19,44 + 11,63 cigarros por dia durante 24,84 + 8,50 anos, e 25 pacientes que nunca fumaram (NF), com média de 46,80 anos de idade (variando de 34 - 59). Os exames, baseline, 30, 90 e 180 dias, foram realizados por uma examinadora calibrada, que avaliou o Índice de Placa Visível (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), Profundidade de Sondagem (PS), Nível de Inserção Clínica (NIC) e Sangramento Subgengival (SS). O controle da placa supragengival consistiu inicialmente de raspagem, alisamento e polimento coronário, limitado ao ambiente supragengival seguido por sessões semanais, por um período de seis meses, de instrução e monitoramento individualizado do controle de placa. As médias por indivíduo foram analisados pelo Teste de Friedman e pelo Teste de U de Mann-Whitney (p≤0,05). Foram observadas reduções significativas em todos os parâmetros para fumantes e nunca fumantes. O IPV reduziu de 90,96% para 8,29% (NF) e de 88,09% para 6,10% (F), sem diferenças entre os grupos. O ISG foi reduzido de 78,95% para 2,12% e de 70,48% para 0,28% nos mesmos grupos, porém com diferenças significativas entre os grupos a partir dos 30 dias. Reduções do SS também foram significativas, para nunca fumantes de 94,05% para 21,75%, e em fumantes de 94,05% para 23,71%, sem diferenças entre os grupos. Significativas reduções na PS foram observadas para nunca fumantes de 3,67mm para 2,60mm e em fumantes de 3,93mm para 2,77mm. Alterações no NIC foram significativas, de 3,43mm para 3,02mm (NF) e de 4,20mm para 3,68mm(F). Houve uma significativa redução do percentual de sítios com PS inicial maior ou igual a 7mm e um aumento no percentual de sítios de 0-3mm. Conclui-se que o controle de placa supragengival executado reduziu significativamente os sinais clínicos da doença periodontal em paciente que fumam e que nunca fumaram.
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Como todos os textos, este também tem uma história e, no caso, não é supérfluo por ela iniciar. Em meados do ano de 1991, coordenando o Setor de História Oral do Centro de Pesquisa e Documentação em História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas, fui surpreendida com a notícia que Alzira Vargas do Amaral Peixoto estava disposta a nos conceder uma entrevista. O fato não teria em si nada de especial, não fosse D. Alzira particularmente resistente à concessão de entrevistas, incluindo-se aí a própria gravação de um depoimento para compor o acervo histórico do CPDOC. Na verdade, ela já realizara, entre abril e maio de 1979, portanto fazia mais de dez anos, uma gravação que fora interrompida pelos afazeres de sua atribulada vida e nunca mais retomada.1 As evasivas sempre foram numerosas e verossímeis, mas uma certa experiência no trato com depoentes nos indicava - a mim e aos demais pesquisadores - , que havia razões mais profundas para que ela não se dipusesse a reiniciar os trabalhos.
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Nesta Tese, busco, a partir da análise de diversos textos publicados sobre a escola em diferentes mídias, compreender algumas das condições de possibilidade que permitem à instituição escolar se “modernizar” para continuar produzindo corpos e mentes dóceis, disciplinados, educados, controlados, com o mínimo exercício da violência explícita e a máxima utilização da vigilância contínua, implícita e internalizada. Analiso, em particular, as reportagens veiculadas sobre a escola – ou mais precisamente sobre a violência escolar, as novas tecnologias de comunicação e informação, os mecanismos de controle e a educação a distância – em duas revistas de informação semanais e de circulação nacional – Veja e IstoÉ –, de 1998 a 2002. Estes temas, creio, perfazem uma teia discursiva que, de um lado, justificam e atualizam a importância da instituição escolar em nossa sociedade. Por outro lado, entretanto, mostram algumas das dificuldades enfrentadas pela escola para continuar operando nos tempos e espaços em que tradicionalmente tem operado. Um de meus objetivos foi problematizar a relação existente entre as reportagens sobre a violência nas escolas (mas também fora delas) e aquelas que mostram ser os novos mecanismos de controle úteis e necessários para garantirem a nossa qualidade de vida e evitarem os contínuos riscos a que estamos expostos. Analisei também a produtividade das reportagens sobre as novas tecnologias, que estão cada vez mais sendo por nós utilizadas. Segundo as reportagens analisadas, tais tecnologias são tão necessárias em nossas vidas, que em breve não poderemos mais viver sem elas. A importância de continuarmos permanentemente em formação, nos variados tempos e espaços existentes (seja na escola, em casa ou no trabalho) foi a tônica das reportagens sobre Educação. Ao mesmo tempo, se alguns de nós encontram dificuldades para continuar freqüentando as escolas – porque violentas demais, porque estamos sem tempo, ou porque elas estão geograficamente distantes, entre outras justificativas apresentadas – as verdades enunciadas nas reportagens indicam alguns caminhos possíveis. A análise desta “trama dispositiva” (dizível e visível) sobre os temas escolhidos em relação à escola me permitiu, ao problematizar algumas das relações discursivas existentes, confirmar o quanto a mídia, de uma maneira geral, enfatiza a relevância da escola entre nós, ainda que esta tenha que recorrer a uma “aparente” transformação total ou que isto resulte em uma política de desagregação social e de pacificação isolacionista que sujeita e assujeita, complexifica relações e contribui para extinguir os contatos físicos existentes entre nós, na atualidade.
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Esta dissertação tem como base o estudo de caso de uma criança com dificuldade na fala, diagnosticada por neurologista, fonoaudiólogo e psicólogo como apresentando um distúrbio no desenvolvimento global com suspeita de deficiência mental. A metodologia está amparada na forma e na estrutura que FREUD se utiliza na descrição do caso do pequeno Hans (1909), onde a criança é falada por seus pais. Utilizamos como referencial teórico a Psicomotricidade Relacional, a Psicanálise e a Educação Inclusiva, fazendo parte de uma idéia de estrutura interligada e inter-relacionada. Seus fundamentos foram caminhos ao tema desta dissertação ou seja: o que a criança nos diz quando parece nada falar? o desbloqueio do discurso falado através do não-verbal. Este desbloqueio do discurso falado, que no início das sessões propostas pelo pesquisador com base na comunicação não-verbal, apresentava-se, pela criança (estudo de caso), apenas com monossílabas e a repetição de uma palavra “amnei”, foi aos poucos e progressivamente, evoluindo a outras palavras, chegando a frases pequenas, juntamente com sua mudança de comportamento e relacionamento na família e na escola. Nossa abordagem visa fazer emergir da criança seus desejos, seus interesses, suas faltas e falas, através do jogo livre e espontâneo, do brincar, na busca de seu reconhecimento de sujeito diferente, portanto único, ator, atuante. O foco psicoafetivo do sujeito é o cerne de nossa atuação, onde o facilitador, orientador das sessões, deve estar disponível e disposto a interagir mas observando o desejo da criança, favorecendo a realização simbólica de seus desejos e frustrações inconscientes. Desta forma pretendemos apresentar, quem sabe, novas formas e maneiras de abordagens possíveis a serem realizadas com crianças com dificuldades na aprendizagem, procurando restabelecer a dinâmica do desejo do ser, em busca de sua autonomia, utilizando suas possibilidades na resolução dos problemas.