999 resultados para Neoliberalismo autonomia
Resumo:
Contributo da inspeco educativa na construo da autonomia das escolas o caso do Concelho de Santa Cruz
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A autonomia tem sido um tema actual na profisso de enfermagem. indispensvel para a conquista e ascenso profissional e a partir dela que se pode obter um grande desempenho profissional e uma prestao de cuidados com qualidade, estando tambm relacionada com a satisfao do profissional de enfermagem. O estudo que se apresenta, bem como a temtica em questo de grande relevncia, tendo em conta a sua importncia no desenvolvimento da enfermagem como cincia e como profisso autnoma. Apresenta-se um estudo de caracter investigativo, que concentra essencialmente numa abordagem Quantitativa, embora exista uma segunda corrente subjectiva, que encontra-se ligada ao mtodo Qualitativo, Descritivo e Correlacional. A tcnica de recolha de dados adoptada foi o inqurito de perguntas fechadas em conjunto com a escala de Actividade em Enfermagem (Nursing Activity Scale / NAS) criada pela autora Karen Kelly Schutzenhofer, que foi utilizada pelo autor Jorge Ribeiro em 2009. Foi aplicada a uma amostra de 26 (22,6%) enfermeiros do Hospital Dr. Baptista de Sousa (HBS) em So Vicente Cabo Verde, com idades compreendidas entre os 23 aos 58 anos. O impulso que nos moveu para a elaborao deste trabalho, foi a sede de conhecer o nvel de autonomia desses profissionais na prestao de cuidados hospitalares, bem como as suas concepes sobre esta temtica. A partir dos dados obtidos pode-se afirmar que os enfermeiros inquiridos possuem um elevado nvel de autonomia, pelo que 38% revelaram um nvel mdio, porm a maioria (62%) dispem de um nvel elevado e nenhum dos inquiridos com um nvel baixo de autonomia. De acordo com o corelacionamento das variveis verificou-se um nvel mais elevado de autonomia nos enfermeiros licenciados em relao aos enfermeiros com o grau de bacharelato, pode-se tambm observar que os inquiridos do sexo feminino possuem um nvel de autonomia mais elevado em relao aos do sexo masculino.
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O Presente trabalho que se intitula Descentralizao e Autonomia Financeira do Municpio de Ribeira Grande de Santiago enquadra-se no mbito do curso de licenciatura em Administrao Pblica e Autrquica, ministrado na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. A descentralizao em Cabo Verde, enquanto construo colectiva, deve funcionar como o principal promotor e dinamizador do desenvolvimento local. A descentralizao est associada a uma srie de objectivos econmicos, sociais e polticos, quer em sociedades desenvolvidas ou subdesenvolvidas e, como ficou dito, vem sendo considerada capaz de reduzir custos, aumentar recursos e utilizar mais eficazmente os recursos humanos e materiais disponveis. Os Muicpios Cabo Verdianos deparam com limitao em termos de recursos financeiros, o que condicona a realizao dos investimentos e, sendo assim,o cumpimento dos Objesctivos do Desenvolvimento do Milnio. Este trabalho tem, entre outros objectivos, analisar a relao entre a Descentralizao e Autonomia Financeira do Municpio de Ribeira Grande de Santiago, tendo em considerao a matriz de convergncia dos Municpios e sugerir medidas de polticas e estratgias que contribuam para o reforo da descentralizao e autonomia financeira do Poder Local em Cabo Verde. Para a realizao da investigao, utilizou-se uma metodologia qualitativa e exploratria, sendo assim, a recolha dos dados e das informaes foi feita por meio de estudo documental, nomeadamente bibliografias e outros documentos sobre a matria. Com a realizao desta investigao, concluiu-se que o reforo da autonomia financeira do Munpio de Ribeira Grande de Santiago e do Poder Local em Cabo Verde, ncessrio que haja o reforo da descentralizao, das atribuies das competncias dos Municpios Caboverdianos, da cooperao, descentralizao e datoo de meios para o prossecuo dos objectivos seguintes:
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O Presente trabalho intitulado Descentralizao e Autonomia Financeira do Municpio de So Miguel , enquadra-se no mbito da obteno do grau de Licenciatura em Economia e Gesto, Vertente Administrao e Controlo Financeiro, ministrado pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. A descentralizao em Cabo Verde consolidou se com a institucionalizao das autarquias locais, o que levaram o pas a dotar-se de um conjunto de instrumentos e mecanismo, capaz de proporcionar a utilizao mais eficaz dos recursos, permitindo-se a melhoria do bem-estar coletivo e aproximao do Governo Central a populao. Desta forma permitiu que diversos poderes que eram exclusivamente de Estado fosse transferido para os Municpios, assim sendo, tornando os Municpios cada vez mais autnomo e menos dependente do Governo Central. Este trabalho desenvolve-se em torno da problemtica do processo da Descentralizao em Cabo Verde e da Autonomia Financeira do Municpio de S. Miguel, sendo a descentralizao uma ferramenta que permite uma maior eficcia na gesto municipal, tendo em conta as vantagens em termos organizacional e a sua contribuio para a melhoria da autonomia financeira dos Municpios. Pretende-se com este estudo analisar minuciosamente as possveis relaes existentes entre a descentralizao e a autonomia financeira desse Municpio. Esta pesquisa de natureza qualitativa, onde a recolha dos dados e das informaes foi feita por meio de estudo documental e de entrevistas. Da anlise das entrevistas aplicados aos sujeitos de pesquisa chegou a concluso que a Descentralizao em Cabo Verde constitui uma estratgia facilitadora para melhoria da eficcia e produtividade dos servios e que ela um instrumento indispensvel para a autonomia financeira dos Municpios.
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O presente trabalho de investigao debrua-se sobre a Autonomia do Pode Local em Cabo Verde o caso do Municpio do Paul e tem como objectivo geral compreender e analisar a autonomia do Poder Local em Cabo Verde o caso do Municpio do Paul, da ilha de Santo Anto. A autonomia do poder local um tema actual e de grande interesse para as autarquias, governo e a sociedade civil. Ela tem como finalidade, promover a eficcia da gesto pblica local, exercida com racionalidade, assegurando os direitos da populao e uma maior proximidade do poder aos cidados. A consolidao da autonomia Municipal, pressupe novas competncias, implicando capacidade financeira, tcnica e a capacitao dos seus recursos humanos, com um novo vigor no planeamento, visando o desenvolvimento institucional dos Municpios e modernizao da administrao Municipal. O estudo em causa define-se como exploratrio, utilizando uma metodologia qualitativo/quantitativo, onde participaram 25 funcionrios da Cmara Municipal do Paul. Para a recolha dos dados recorreu-se a aplicao de um questionrio, dirigido aos funcionrios.
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L'autonomia s un concepte que afecta els diferents mbits de la vida de la persona. El desenvolupament de l'autonomia personal es considera una competncia essencial que per ajudar a la persona a desenvolupar-se d'una manera integral. L'autonomia es desenvolupa en un context de relacions i per tant la qualitat que puguin tenir les relacions que mant la persona podr afavorir o dificultar el desenvolupament de l'autonomia personal. Ajudar els estudiants a desenvolupar la capacitat d'autonomia i iniciativa personal requereix tant ensenyar les eines i els instruments necessaris per a planificar i desenvolupar projectes individuals i collectius com fomentar la reflexi sobre el que s'ha fet com a forma d'avaluaci i autoregulaci constant. En sntesi, la competncia en autonomia i iniciativa personal requereix que els estudiants, quan acabin l'ensenyament obligatori, hagin adquirit habilitats per prendre decisions, que siguin conscients i tinguin en compte els factors que poden afectar determinades situacions, que puguin portar a la prctica les decisions preses, assumir els riscos i acceptar les responsabilitats que derivin en diferents escenaris i contextos
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Rsum de la thseLe prsent travail analyse la notion d'autonomie en thique biomdicale et en propose unecomprhension partir des thories de la dlibration thique. La thse s'articule en deux parties.La premire partie consiste en l'examen de la conception de l'autonomie dveloppe en thiquebiomdicale. Notamment, on retrace les origines de la notion de l'autonomie du patient dans lecontexte tats-unien, on analyse l'laboration de l'autonomie sous la forme de principe thique, etl'on considre les critiques qui lui ont t adresses. Cette premire partie dbouche sur la thsesuivante: en thique biomdicale, l'autonomie est pense comme un outil pour la lgitimation deschoix, des pratiques, ou des politiques de sant, non pas comme rflexion critique sur les raisonspour agir ou sur les conditions des choix. Le risque est que l'autonomie se rduise un dispositif dereproduction des normes et des conditions de l'interaction, sans pour autant remettre en discussionla rationalit mdicale qui prdispose les options de choix et qui justifie les pratiques et lespolitiques dans le contexte du soin. Cette conception de l'autonomie prsuppose une thorie de ladlibration thique en troisime personne. Selon cette thorie, la dlibration consiste en uneprise de distance du point de vue subjectif de l'agent, pour assumer un point de vue plus objectif: lepoint de vue d'un spectateur impartial. Ainsi, le but de la dlibration thique est l'laboration deraisons morales objectives, partageables par toute personne raisonnable, pouvant gnrer unconsensus sur la justification des actions. Cette thorie de la dlibration a une implicationimportante pour la conception de l'autonomie en thique biomdicale: l'autonomie est reprsentecomme un principe moral partageable, comme le rsultat d'un processus d'abstraction rflexive.Selon une thorie de la dlibration thique diffrente, que l'on appelle en premire personne, onpeut apprcier la valeur de l'autonomie seulement du point de vue de l'agent. Ainsi, l'autonomieest la vritable modalit de la dlibration thique, dont le but est la constitution de soi-mme, deson intgrit et identit morale. Dans ce travail, on s'est donc demand si et comment cette manirede concevoir la dlibration du point de vue de l'agent peut apporter quelque chose lacomprhension de la valeur de l'autonomie personnelle en thique biomdicale.La deuxime partie de la thse explore deux modles de l'autonomie en premire personnedvelopps dans le dbat philosophique plus rcent: le modle hirarchique et le modleconstructiviste kantien. Les deux modles dbouchent sur une comprhension monologique del'autonomie, qui est centre sur l'agent et qui ne tient pas suffisamment compte du contexterelationnel du soin. Pour apprcier la valeur de l'autonomie dans les relations intersubjectives il fautadopter une perspective diffrente, que l'on appelle en deuxime personne. Selon cette thorie, ladlibration est un dialogue entre les agents et l'autonomie est issue d'une relation de respect etreconnaissance rciproque. Comme l'autonomie est toujours issue d'une relation de rciprocit,comme elle est essentiellement relationnelle, elle n'est pas une entreprise simplement singuliremais toujours et invitablement plurielle, collective. Ainsi, l'autonomie peut reprsenter un idalnon seulement personnel mais aussi public. Il s'agit d'un idal qu'on peut adopter dans nos relationsrciproques, un idal normatif qui nous demande d'interroger la praticabilit de l'autonomie, c'est-dired'identifier les sources de sa vulnrabilit. Cette vulnrabilit se situe trois niveaux: au niveaudes relations interpersonnelles, au niveau des pratiques et des institutions, et au niveau des liensd'appartenance des communauts culturelles ou des groupes sociaux, qui contribuent dfinirles relations rciproques et donc l'exercice de l'autonomie. Ces trois sources de vulnrabilit del'autonomie se retrouvent, toutes les trois, dans le contexte du soin. Selon cette conception del'autonomie, le but de la dlibration n'est ni l'laboration des raisons objectives, ni simplement laconstitution de sa propre identit ou intgrit, quant plutt la construction de notre monde social.Ainsi, l'autonomie est quelque chose dont on est responsables, quelque chose qui nous engage entrer en dialogue avec l'autre comme interlocuteurs dans une communaut morale.
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O conceito de autonomia tem sido construdo, historicamente, no contexto de diferentes caractersticas culturais, econmicas e polticas que configuram as sociedades ao longo de seu percurso. Assim, este artigo busca desvendar, primeiramente, seu significado no mbito do pensamento histrico, poltico e filosfico. A realizao de um painel sobre sua construo terica e trajetria de fundamental importncia para se discutir, em seguida, as possveis vinculaes entre o conceito e seu uso instrumental na rea da educao.
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Este trabalho, resultado parcial de pesquisa mais ampla sobre sistemas municipais de ensino, apresenta um estudo sobre os conselhos municipais de educao constitudos nos nove municpios mineiros que instalaram seus sistemas de ensino at 2000. Toma-se como pressuposto a idia de que os conselhos, na funo de intermediao entre o Estado e a sociedade, traduzem ideais e concepes mais amplos de educao e de sociedade que, em cada momento histrico, influenciam a dinmica das polticas educacionais em pauta. Buscando elementos concretos para refletir sobre essas questes, discute como se apresentam esses conselhos, sua composio, suas atribuies e as possibilidades de constiturem espaos democrticos de participao, contribuindo para a autonomia municipal na rea do ensino e para o avano das polticas pblicas na rea. Com o objetivo de auxiliar a compreenso dessa realidade, o texto traa, inicialmente, o percurso histrico da idia de Conselho de Educao no pas, considerando o perodo anterior constituio dos sistemas federal e estaduais de educao pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao de 1961, o perodo que se seguiu a essa lei e a situao atual.
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Este artigo resulta de Estado da Arte que sistematizou a produo cientfica em torno do tema da gesto, da autonomia e do funcionamento de rgos colegiados em escolas da educao bsica, entre 2000 e 2008. O levantamento, contendo 753 fontes documentais, foi realizado com base no banco de teses da Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior, em artigos de peridicos da rea de cincias humanas e sociais e em anais de eventos. Aps a sistematizao das fontes em banco de dados, estas foram agrupadas em quatro categorias centrais. Neste texto, discutem-se os dados quantitativos provenientes dos trs tipos de fontes e os focos de interesse das investigaes. Procura-se identificar os desenhos metodolgicos e os referenciais tericos adotados por estudiosos de polticas educacionais quando focalizam o tema da gesto escolar