Orde Wingate and the British Army, 1922-1944

Major General Orde Wingate (1903–44) was the most controversial British military commander of the Second World War, due to his idiosynchratic leadership style, which led some to question his sanity, and his fiercely pro-Zionist stance. More than sixty years after his death he still splits opinion amongst soldiers, academics and writers.

En okänd svensk folkrörelse : Svenska Skolornas Fredsförenings fredsarbete 1922-1929

Den här undersökningen ämnar kartlägga Svenska Skolornas Fredsförenings (SSF) fredarbete under 1920-talet, en ansats som inte tidigare gjorts på detta sätt. Medlemmarna i denna före­ning arbetade outtröttligt för en fredligare värld, där fredsfostran av unga sågs som den bästa metoden för att få till stånd en internationell varaktig fred. Syftet med undersökningen är att, genom en kvalitativ innehållsanalys av delar av SSFs bevarade tryckta skrifter, beskriva SSFs principer och pedagogiska metoder samt utröna varför de ansåg fredsfostran riktad mot skolan som viktig. Resultaten visar att SSF hade ambitionen att genom internationellt samarbete på­verka barnen i en sådan riktning att de aldrig skulle kunna ta till vapen för att lösa konflikter. Istället skulle barn lära sig att tänka kritiskt, vara självständiga och få en förståelse för andra folks kulturer. Genom att respektera och leva efter kristna, jämlika och demokratiska ideal, menade SSF att krig skulle gå att förhindra.  

Serving the community : a biography of two primary teachers in rural Victoria 1922-1970

This biographical history investigates the formative influences, motivations and professional lives of wife and husband Ellen Cahalane Jennings (nee Murray) and Joseph Kevin Jennings in the context of their career as employees of the Victorian Education Department.

Pierre Hadot (1922-2010)

Pierre Hadot, classical philosopher and historian of philosophy, is best known for his conception of ancient philosophy as a bios or way of life (manière de vivre). His work has been widely influential in classical studies and on thinkers, including Michel Foucault. According to Hadot, twentieth- and twenty-first-century academic philosophy has largely lost sight of its ancient origin in a set of spiritual practices that range from forms of dialogue, via species of meditative reflection, to theoretical contemplation. These philosophical practices, as well as the philosophical discourses the different ancient schools developed in conjunction with them, aimed primarily to form, rather than only to inform, the philosophical student. The goal of the ancient philosophies, Hadot argued, was to cultivate a specific, constant attitude toward existence, by way of the rational comprehension of the nature of humanity and its place in the cosmos. This cultivation required, specifically, that students learn to combat their passions and the illusory evaluative beliefs instilled by their passions, habits, and upbringing. To cultivate philosophical discourse or writing without connection to such a transformed ethical comportment was, for the ancients, to be as a rhetorician or a sophist, not a philosopher. However, according to Hadot, with the advent of the Christian era and the eventual outlawing, in 529 C.E., of the ancient philosophical schools, philosophy conceived of as a bios largely disappeared from the West. Its spiritual practices were integrated into, and adapted by, forms of Christian monasticism. The philosophers’ dialectical techniques and metaphysical views were integrated into, and subordinated, first to revealed theology and then, later, to the modern natural sciences. However, Hadot maintained that the conception of philosophy as a bios has never completely disappeared from the West, resurfacing in Montaigne, Rousseau, Goethe, Thoreau, Nietzsche, and Schopenhauer, and even in the works of Descartes, Spinoza, Kant, and Heidegger.

Hadot’s conception of ancient philosophy and his historical narrative of its disappearance in the West have provoked both praise and criticism. Hadot received a host of letters from students around the world telling him that his works had changed their lives, perhaps the most fitting tribute given the nature of Hadot’s meta-philosophical claims. Unlike many of his European contemporaries, Hadot’s work is characterized by lucid, restrained prose; clarity of argument; the near-complete absence of recondite jargon; and a gentle, if sometimes self-depreciating, humor. While Hadot was an admirer of Nietzsche and Heidegger, and committed to a kind of philosophical recasting of the history of Western ideas, Hadot’s work lacks any eschatological sense of the end of philosophy, humanism, or the West. Late in life, Hadot would report that this was because he was animated by the sense that philosophy, as conceived and practiced in the ancient schools, remains possible for men and women of his era: “from 1970 on, I have felt very strongly that it was Epicureanism and Stoicism which could nourish the spiritual life of men and women of our times, as well as my own” (PWL 280).

As estratégias de administração das políticas públicas de educação na cidade do Rio de Janeiro entre 1922 e 1935

O artigo busca explanar as estratégias de administração da educação pública desenvolvidas na cidade do Rio de Janeiro entre 1922 e 1935. Examinando as políticas públicas de educação, durante as administrações de Antônio Carneiro Leão (1922-1926), Fernando de Azevedo (1927-1930) e Anísio Teixeira (1931-1935), apresenta as mudanças ocorridas na organização da Diretoria Geral de Instrução Pública. Na complexa rede de instituições e saberes, visando reformar a estrutura administrativa da educação, a ampliação das agências de Estado e a especialização dos serviços de educação constituem um importante recurso político.

O Hospital de Clínicas de Porto Alegre : a presença de Jorge Moreira na arquitetura da capital gaúcha

A dissertação pretende registrar a história e analisar a arquitetura do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O projeto de Jorge Moreira foi pioneiro na cidade com a intenção de promover a arquitetura moderna que obteve ampla repercussão na Europa entre as duas grandes guerras. Concomitantemente, Moreira participou da maioria dos projetos desenvolvidos pelos integrantes da escola carioca para a capital gaúcha. Após introdução contextual referente ao advento da arquitetura moderna em Porto Alegre e a influência do arquiteto em sua difusão, os três capítulos iniciais verificam os projetos realizados para o Hospital de Clínicas. O primeiro capítulo recupera a história e a origem, identificando os estudos iniciais feitos na década de 30, antes da atuação de Moreira. O segundo capítulo descreve e examina as três versões do projeto produzidas pelo arquiteto entre 1942 e 1952. O terceiro capítulo apresenta o projeto realizado em 1958 após o afastamento de Moreira, assim como o desfecho da construção na década de 70. O quarto e último capítulo comenta os demais projetos desenvolvidos pelo arquiteto para a cidade, considerando também o contexto da nova arquitetura. A dissertação conclui que o complexo processo que retardou por décadas a concretização do Hospital de Clínicas e as alterações ao projeto original que o desfiguraram, impediram que o mesmo se tornasse um marco na promoção do novo estilo na capital gaúcha. A arquitetura moderna em Porto Alegre não se difundiu por meio da atuação direta da escola carioca na cidade, mas indiretamente pela influência exercida por sua linguagem sobre a produção arquitetônica local. Pretende-se assim, auxiliar no conhecimento das referências que foram absorvidas, transformadas ou rejeitadas na arquitetura porto-alegrense, compreendendo a concepção, reconhecendo a relevância e investigando a repercussão do Hospital de Clínicas em Porto Alegre.

A nação brasileira entre o fato e a ficção : literatura e questão nacional na imprensa porto-alegrense entre 1922 e 1937

O presente estudo propõe-se investigar os debates sobre literatura e questão nacional na imprensa porto-alegrense, entre os anos de 1922 e 1937. Para tanto, pesquisaram-se os jornais Correio do Povo e Diário de Notícias, bem como as revistas Máscara e Revista do Globo. O objetivo é verificar, de uma parte, de que modo a imprensa de Porto Alegre, no referido período, percebeu e debateu a literatura sua contemporânea, e, de outra, de que modo percebeu e debateu a questão da nacionalidade, da identidade nacional, da brasilidade. Com tal intuito, examina-se, inicialmente, a questão nacional e a literatura no largo período anterior, do romantismo às vésperas da Semana de Arte Moderna. Tal exame mostrou-se fundamental para fins de comparação e contraste, em suma, de alicerce para a leitura aqui proposta. O entrelaçamento de literatura, questão nacional, história e sociedade é igualmente ensaiado, objetivando um quadro mais completo do momento político, social e cultural do período. Os resultados evidenciam a permanência do debate sobre a questão nacional, desde o romantismo brasileiro, não significando, contudo, continuidade invariável de respostas às questões em pauta. Grosso modo, um ufanismo legitimador e um pessimismo reformista são as posições dominantes e em disputa. A partir de 1924, com a virada nacionalizante dos modernistas, uma nova espécie surge: um ufanismo reformista, que será a tônica desses anos aqui estudados.

Capital estrangeiro e agricultura na Amazônia: a experiência da Ford Motor Company (1922-1945)

O objetivo deste trabalho é a reconstituição histórica da Companhia Ford Industrial do Brasil entendida, de um lado, como um momento do processo de concentração e centralização do capital empreendido pela Ford Motor Company enquanto parcela individual do capital global; de outro, como forma especifica de materialização deste processo.

O impulso renovador: a atuação da Missão Indígena na Escola Militar do Realengo (1919-1922)

O presente trabalho tem por objetivo realizar uma análise da atuação de um grupo de instrutores na Escola Militar do Realengo no período compreendido entre os anos de 1919 e 1922, tomando por objeto as representações feitas por esses sujeitos, do que foi por eles atribuída como Missão Indígena. Os efeitos de sua atuação foram marcantes e se fizeram sentir por toda uma geração de oficiais do Exército Brasileiro, que ficou conhecida como a “geração do Realengo”. Embora constantemente lembrada pela historiografia militar, a Missão Indígena ainda foi muito pouco explorada em trabalhos acadêmicos, no que tange ao seu surgimento, à sua atuação na Escola Militar e ao envolvimento de alguns de seus membros no movimento tenentista. Dessa forma, o foco da pesquisa se concentrou na maneira como esse grupo de instrutores atuou e nas mudanças provocadas e percebidas pelos alunos em função dessa atuação, tanto na instrução como no regime militar diário da Escola Militar, estabelecimento de ensino que pretendia formar oficias “apolíticos” e que serviu de laboratório do Exército para experiências acerca de qual educação militar seria a ideal para a formação de seus quadros. A escolha do tema repousa no fato de a Missão ter sido constituída por um grupo de jovens oficiais subalternos e intermediários do Exército, dotados de elevada capacidade técnico-profissional e cujo perfil psicológico lhes conduziam a atuar em consonância com o ensino prático de caráter militar, inteiramente de acordo com as normas e regulamentos do Exército, sob a influência do rígido modelo alemão de instrução. Como instrumentos metodológicos foram utilizados os trabalhos de Michael Pollak, no que se refere à construção da memória e à institucionalização de determinadas narrativas, e de Maurice Halbwachs, no tocante à relação existente entre memória coletiva e espaço. Uma pesquisa realizada nos acervos documentais da Escola Militar do Realengo, pertencentes ao Arquivo Histórico do Exército, e nos arquivos pessoais e acervos de história oral do Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas, possibilitou o acesso às fontes. Conclui-se que o esforço da Missão Indígena, voltado para a formação profissional da oficialidade do Exército Brasileiro, não esteve dissociado das inclinações para agir politicamente da geração que passou pela Escola do Realengo na década de 1920.

O ideário modernizador do governo graccho cardoso (1922-26) e a reforma da instrução pública de 1924 em Sergipe

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior