273 resultados para Mononucleose infecciosa


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Resumen tomado de la revista

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Este documento tiene como finalidad la prevención y control de la meningitis. Para ello analiza diferentes tipos de meningitis y establece el procedimiento de actuación ante cada una de ellas. Incluye anexos con encuestas epidemiológicas y diferentes modelos de cartas de notificación al colegio y a los padres en caso de meningitis.

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El artículo da unos conocimientos básicos sobre la epedemia de coronavirus: primeros casos, causas de la epidemia, identificación del virus y síntomas.

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Programa de prevención del quiste hidático

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Adecuado para lectura independiente o compartida, y enlaces curriculares. Se adapta a los diferentes tipos de textos requeridos por la Estrategia Nacional de Lectura. La historia de la gripe se presenta como un informe acompañado de gráficos y mapas epidemiológicos, mostrando cómo puede ser de mortal este virus.Incluye glosario.

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Incluye glosario. El proyecto de recursos puede emplearse aisladamente o en conjunción con las presentaciones, imágenes y vídeos de la web de e-Bug

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Esbozo de los principales problemas para introducir en la sociedad una cultura higiénica y de medicina preventiva, entre los que se encuentran factores psíquicos y económicos. Se centra en la salud escolar y la necesidad de la colaboración de los padres y maestros con el médico escolar. Se analiza el caso del tracoma entre la población escolar, sobre prevención, contagios, cuidados, tratamientos, censos de población enferma y sana entre los escolares y las dificultades de aprendizaje que provoca y sus posibles soluciones.

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Por su frecuencia es una de las constantes epidemológicas en los comedores comunitarios. Por ello, en la medicina hay que tener presente la higiene escolar y los posibles riesgos que puede plantear este tema y tener en cuenta que en nuestro medio son las toxinfecciones alimentarías de origen bacteriano las que pueden causar un más alto riesgo. Por lo que debemos prestar mas atención, al igual que a la manipulación de los alimentos y establecer un sistema de control y reglas higiénicas. La toxicidad alimentaría se puede deber: al propio alimento (tóxico per se o por acumulación de ciertos productos), al continente (acetato de cobre, plomo, cinz, etcétera), por venenos químicos (toxinas de peces y plantas y compuestos químicos orgánicos e inorgánicos), por contaminación microbiana (síndromes no febriles, con fiebre).

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Programa emitido el 16 de febrero de 1995

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Analiza la importancia de las vacunaciones y transcribe los consejos del servicio de profilaxis de la Jefatura Provincial de Madrid sobre el agente causal, fuentes y modos de contagio, medidas para evitar una serie de enfermedades como viruela, fiebre tifoidea; difteria, poliomielitis epidémica, tos ferina y tétanos.

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Se explican el instinto y los sentidos del perro, las enfermedades que puede transmitir al hombre y el control canino por medio de la chapa de vacunación, y la cartilla sanitaria.

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A “Border Disease” é uma doença infecciosa causada por um pestivírus que afecta maioritariamente pequenos ruminantes, causando problemas reprodutivos, alterações congénitas e animais persistentemente infectados. Não existem registos da seroprevalência desta patologia em Portugal. O objectivo deste trabalho foi estudar a seroprevalência de “Border Disease” em explorações de pequenos ruminantes na região do Baixo Alentejo e relacioná-la com a raça dos animais, dimensão do efectivo, coabitação com bovinos e localização da exploração. Em 197 animais, observaram-se 10 seropositivos que correspondem a uma seroprevalência de 5%. Em 29 explorações observaram-se 6 positivas nas quais, havia pelo menos um animal seropositivo, que corresponde a 20,6 % das explorações. Não foi observada relação significativa da prevalência nas explorações com as raças dos animais, a dimensão do efectivo e a sua localização geográfica. Existe maior probabilidade de casos seropositivos de “Border Disease” em pequenos ruminantes que coabitem com bovinos. A seroprevalência de “Border Disease” é baixa na região do Baixo Alentejo. Mais estudos devem ser efectuados de forma a identificar a estirpe do vírus “Border Disease” (BDV) presente nesta região, a verificar se a seroconversão poderá ter origem no contacto com o vírus da diarreia viral bovina (BVDV) e estudar o impacto desta doença na produção de pequenos ruminantes no Baixo Alentejo.

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A discoespondilite é uma doença infecciosa rara que afecta, de forma crónica, os discos intervertebrais e as extremidades adjacentes dos corpos vertebrais. Geralmente advém de uma infecção disseminada por via hematógena e os agentes mais frequentes são bacterianos e são principalmente Staphylococcus spp., Streptococcus spp., E. Coli e Brucella spp. Também pode ser devida a infecções fúngicas, parasitárias ou migração de corpos estranhos. É caracterizada pela degenerescência do disco intervertebral e lesões escleróticas e proliferativas das extremidades dos corpos vertebrais. O principal sinal clínico desta doença é a hiperestesia paravertebral e alterações da marcha ou relutância ao movimento. Febre e anorexia são menos frequentes do que seria de esperar e os sinais neurológicos são considerados raros. O diagnóstico desta doença é geralmente radiográfico e a determinação do agente pode ser conseguida por cultura de material discal, hemocultura ou urocultura. Podem ser usados meios de imagiologia avançada como TAC e RM para melhor avaliar a extensão das lesões e o envolvimento dos tecidos circunvizinhos. A realização de hemogramas raramente revela alterações significativas embora possa existir leucocitose. O tratamento médico é eficaz em aproximadamente 76% dos casos e deve ser feito com base em cultura e TSA mas, de forma empírica, as cefalosporinas de primeira geração são frequentemente utilizadas. Em alguns casos pode ser necessária a estabilização ou desbridamento cirúrgicos. O estudo retrospectivo realizado no âmbito deste trabalho, teve como objectivo avaliar os sinais clínicos, radiográficos e laboratoriais , assim como o maneio médico e cirúrgico de 10 casos de discoespondilite confirmada radiográfica e clinicamente, num período de 2 anos. Observou-se maior prevalência da doença em machos, em cães jovens e adultos, e raças de grande porte. A região mais afectada foi a junção lombossagrada, e o sinal mais observado foi a dor paraespinhal. No entanto os sinais neurológicos foram mais frequentes do que o descrito. Os agentes isolados em cultura de material discal não foram os mais comuns. O tratamento médico instituído pelos veterinários foi eficaz em 6 dos casos, Foi necessária intervenção cirúrgica em 3 e 1 animal não recuperou totalmente até à conclusão deste estudo.