986 resultados para Mitologia clàssica-Gravat


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A Teologia de Sião expressa pela tradição dos filhos de Corá é de certa forma curiosa. É implicante admitir a idéia de uma influência cananeia na Teologia de Sião. Não há como negar esse fato, pois o Salmo 48 parece realmente possuir esta influência. É uma influência cananeia e também das tradições do Sul judaíta. Esta pesquisa tem por objetivo analisar tal teologia de Sião existente em Jerusalém e apresentada no Salmo 48. Isto para chegar a uma resposta acerca da influência que os filhos de Corá podem ter sofrido da religião cananeia, ao utilizar elementos dos mitos cananeus na composição do Salmo 48 e de outros salmos de sua coleção. Termos como Safon, mar, morte, Monte Sião e outros, e conceitos como mitologia, montanha sagrada, extremidade do mundo, Olimpo, etc, fazem pensar que eles de fato queriam sobrepor os mitos cananeus apresentando uma nova leitura, a partir da fé em Javé. Os filhos de Corá possuíam tradição do Norte israelita. As cidades onde eles habitaram estavam situadas em Efraim, Manassés e Dã. Algumas cidades de Manassés e Efraim eram cananeias. Os reis do Norte eram em sua maioria promotores da religião cananeia. Este era o ambiente onde os filhos de Corá habitaram e cumpriram seu ministério levítico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O Solstício de Inverno demonstra, a importância do sol como elemento proporcionador da vida, em inúmeras culturas européias e orientais. Os gregos, de modo um tanto distinto de outros povos, constituíram sua mítica, cultuando dois deuses solares, que se alternaram nas crenças e nos cultos deste povo: Hélios e Apolo. Os latinos, que absorvem parte da mítica grega, cultuando estas divindades, trazem progressivamente, outro deus sol para ser adorado: a divindade persa Mitra. O cristianismo que migra de sua origem local e cultural, para as cidades latinas, principalmente Roma, no primeiro século, provoca e enfrenta um combate constante com as crenças pagãs, principalmente as crenças solares, conseguindo progressivamente, uma supremacia, até o ponto em que as religiões não cristãs, são suprimidas, processo iniciado com o imperador Constantino e finalizado com Teodósio. Entretanto, o imaginário das culturas derrotadas pelo cristianismo, não consegue ser eliminado completamente; os deuses pagãos se instalam, em diversos elementos da nova religião, como na comemoração do nascimento de Jesus Cristo, defendido pela igreja, como acontecido em 25 de dezembro. O período na verdade, era milenarmente anterior ao surgimento do cristianismo, como data do nascimento do deus Mitra, e próximo do Solstício de Inverno, onde eram cultuados os deuses Apolo e Hélios, transformados na cultura latina no culto ao Sol Invicto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Elabora-se estudo de hermenêutica constitucional que envolve neoconstitucionalismo e estruturas míticas da realidade jurídica em face do automatismo judicial. Utiliza-se de método dialético em estudo teórico-descritivo de base documental. Busca analisar se há relação entre mitos jurídicos e automatismo do juiz na interpretação constitucional, bem como procura identificar se a mitificação do direito e o automatismo judicial influenciam o exercício da jurisdição pelo magistrado. Constata-se que há diferença entre interpretação constitucional e interpretação da Constituição, bem como que inexiste especificidade da interpretação constitucional em relação à interpretação jurídica. Comprova-se que os marcos histórico, filosófico e teórico do neoconstitucionalismo perdem seu sentido quando submetidos a apreciação crítica. Demonstra-se que a realidade jurídica decorre de processo mítico, no sentido de uma representação da realidade através da verdade compartilhada na crença e disseminada nos mitos, tal qual ocorre nos mitos da força normativa da constituição e do sentimento constitucional. Identifica-se a relação implicação recíproca entre mitos jurídicos e automatismo do juiz, além de verificar que o maagistrado atua no automático não apenas quando se conforma em ser o juiz boca da lei, mas também quando torna-se juiz boca do juízo, quer do juízo pessoal subjetivo, quer do juízo Institucional do Judiciário. Verifica-se que, uma das nuanças dos mitos está na representação de uma construção social compartilhada que descreve a realidade cultural circundante através das normas jurídicas e, nesse sentido, os mitos jurídicos são histórias com fundamento em verdades que merecem confiança, mas que, por outro lado, há mitos que atuam contra a normatividade positivada, como o mito do neoconstitucionalismo. Conclui-se que é imprescindível ao magistrado perceber que trabalha com mitos, compreender o processo de atuação e difusão dos mitos, e atuar de forma comprometida com sua atividade em benefício da sociedade, evitando incidir em automatismos de pensamento e ação, haja vista que o constitucionalismo é síntese de mudança (para adequar-se ao tempo vivencial) e permanência (para salvaguardar seu núcleo primordial) e precisa de um magistrado em estado de vigília para operar adequadamente a perspectiva de um direto de Estado democrático.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

LOURENÇO, André Luís Cabral de ; Macedo, Luziene Dantas de ; SILVA,Marconi Gomes da ; BEZERRA, Márcia Maria de Oliveira ; PEREIRA, W. E. N. . O processo de acumulação na economia política clássica: uma interpretação não-convencional a partir da leitura dos ricos detalhes comumente inexplorados. In: Encontro Nacional de Economia Política, 14., 2009, São Paulo. Anais... São Paulo, 2009.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

LOURENÇO, André Luís Cabral de ; Macedo, Luziene Dantas de ; SILVA,Marconi Gomes da ; BEZERRA, Márcia Maria de Oliveira ; PEREIRA, W. E. N. . O processo de acumulação na economia política clássica: uma interpretação não-convencional a partir da leitura dos ricos detalhes comumente inexplorados. In: Encontro Nacional de Economia Política, 14., 2009, São Paulo. Anais... São Paulo, 2009.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo busca refletir sobre alguns importantes aspectos da Cultura Ocidental presentes em “A Odisséia”: a força da tradição cultural; a vida em sociedade e as relações do homem com a morte. A partir daí, ele analisa como o Inca, dentro da mitologia das tribos do povo Pano, vê estes mesmos três pontos. O demiurgo latino-americano também aparece como referência para a vida dos homens da atualidade. Ele produz outras respostas, entretanto, para as mesmas questões. Busca-se entender a relação de Odisseu com a morte e porque ele não aceitou a proposta de imortalidade, feita por Calipso. Isto só pode ser analisado a partir da visão das relações sociais e familiares no contexto da Grécia Clássica, vistas como fortemente distintas daquelas do contexto das tribos pano, da Amazônia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os Osteomas Osteóides são tumores benignos, osteoblásticos, cuja incidência ronda os 3% do total de todos os tumores. Ocorrem mais frequentemente no fémur e tíbia, e o esqueleto axial é afetado em apenas 10% dos casos, maioritariamente ao nível da coluna lombar (56,1%), sendo a coluna cervical afetada em apenas 26,8% dos casos. O clássico tratamento cirúrgico está a ser substituído por técnicas ablativas mini-invasivas, como a termoablação por radiofrequência por via percutânea. No entanto, na coluna cervical, torna-se difícil prever o efeito do calor quando aplicado na proximidade de estruturas nervosas e vasculares. Apresenta-se o caso clínico de uma doente do sexo feminino de 24 anos, observada por cervicalgia persistente, cuja tomografia computorizada realizada demonstrou um Osteoma Osteóide localizado a nível do pedículo esquerdo da 6ª vértebra cervical. A doente foi submetida a tratamento cirúrgico, através de curetagem transpedicular guiada por fluoroscopia, tendo sido obtida uma resolução imediata, completa e sustentada da dor.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os antigos Egípcios acreditavam que o touro poderoso representava a personalidade do próprio faraó. O touro estava, de facto, intimamente associado ao Estado faraónico, estando presente ao nível dos regalia (cauda taurina) e significativamente nos próprios epítetos reais (ka nakht). Na mitologia egípcia, de todos os touros sagrados o que maior projecção alcançou, como deus agrário da fecundidade, da vegetação renascida e da ressurreição, foi, seguramente, o touro Ápis, associado em Mênfis aos deuses Ptah e Osíris. Na sua condição de touro ágil, vigoroso e viril, Ápis era um intermediário consistente entre o mundo dos vivos e o dos mortos, além de ser um propiciador de fertilidade e renascimento quando associado ao deus-Sol. A sua participação, literalmente ao lado do faraó, na «corrida ritual», importante cerimónia no âmbito da concepção ideológica do poder real, reforçou ainda mais a sua importância no seio do panteão egípcio.