109 resultados para MEATS


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Bakers are repeatedly exposed to wheat flour (WF) and may develop sensitization and occupational rhinoconjunctivitis and/or asthma to WF allergens.1 Several wheat proteins have been identified as causative allergens of occupational respiratory allergy in bakery workers.1 Testing of IgE reactivity in patients with different clinical profiles of wheat allergy (food allergy, wheat-dependent exercise-induced anaphylaxis, and baker's asthma) to salt-soluble and salt-insoluble protein fractions from WF revealed a high degree of heterogeneity in the recognized allergens. However, mainly salt-soluble proteins (albumins, globulins) seem to be associated with baker's asthma, and prolamins (gliadins, glutenins) with wheat-dependent exercise-induced anaphylaxis, whereas both protein fractions reacted to IgE from food-allergic patients.1 Notwithstanding, gliadins have also been incriminated as causative allergens in baker's asthma.2 We report on a 31-year-old woman who had been exposed to WF practically since birth because her family owned a bakery housed in the same home where they lived. She moved from this house when she was 25 years, but she continued working every day in the family bakery. In the last 8 years she had suffered from work-related nasal and ocular symptoms such as itching, watery eyes, sneezing, nasal stuffiness, and rhinorrhea. These symptoms markedly improved when away from work and worsened at work. In the last 5 years, she had also experienced dysphagia with frequent choking, especially when ingesting meats or cephalopods, which had partially improved with omeprazole therapy. Two years before referral to our clinic, she began to have dry cough and breathlessness, which she also attributed to her work environment. Upper and lower respiratory tract symptoms increased when sifting the WF and making the dough. The patient did not experience gastrointestinal symptoms with ingestion of cereal products. Skin prick test results were positive to grass (mean wheal, 6 mm), cypress (5 mm) and Russian thistle pollen (4 mm), WF (4 mm), and peach lipid transfer protein (6 mm) and were negative to rice flour, corn flour, profilin, mites, molds, and animal dander. Skin prick test with a homemade WF extract (10% wt/vol) was strongly positive (15 mm). Serologic tests yielded the following results: eosinophil cationic protein, 47 ?g/L; total serum IgE, 74 kU/L; specific IgE (ImmunoCAP; ThermoFisher, Uppsala, Sweden) to WF, 7.4 kU/L; barley flour, 1.24 kU/L; and corn, gluten, alpha-amylase, peach, and apple, less than 0.35 kU/L. Specific IgE binding to microarrayed purified WF allergens (WDAI-0.19, WDAI-0.53, WTAI-CM1, WTAI-CM2, WTAI-CM3, WTAI-CM16, WTAI-CM17, Tri a 14, profilin, ?-5-gliadin, Tri a Bd 36 and Tri a TLP, and gliadin and glutamine fractions) was assessed as described elsewhere.3 The patient's serum specifically recognized ?-5-gliadin and the gliadin fraction, and no IgE reactivity was observed to other wheat allergens. Spirometry revealed a forced vital capacity of 3.88 L (88%), an FEV1 of 3.04 L (87%), and FEV1/forced vital capacity of 83%. A methacholine inhalation test was performed following an abbreviated protocol,4 and the results were expressed as PD20 in cumulative dose (mg) of methacholine. Methacholine inhalation challenge test result was positive (0.24 mg cumulative dose) when she was working, and after a 3-month period away from work and with no visits to the bakery house, it gave a negative result. A chest x-ray was normal. Specific inhalation challenge test was carried out in the hospital laboratory by tipping WF from one tray to another for 15 minutes. Spirometry was performed at baseline and at 2, 5, 10, 15, 20, 30, 45, and 60 minutes after the challenge with WF. Peak expiratory flow was measured at baseline and then hourly over 24 hours (respecting sleeping time). A 12% fall in FEV1 was observed at 20 minutes and a 26% drop in peak expiratory flow at 9 hours after exposure to WF,

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The carcinogenic heterocyclic amine (HA) 2-amino-1-methyl-6-phenylimidazo[4,5-b]pyridine (PhIP) is formed during the cooking of various meats. To enable structure/activity studies aimed at understanding how DNA damaged by a member of the HA class of compounds can ultimately lead to cancer, we have determined the first solution structure of an 11-mer duplex containing the C8-dG adduct formed by reaction with N-acetoxy-PhIP. A slow conformational exchange is observed in which the PhIP ligand either intercalates into the DNA helix by denaturing and displacing the modified base pair (main form) or is located outside the helix in a minimally perturbed B-DNA duplex (minor form). In the main base-displaced intercalation structure, the minor groove is widened, and the major groove is compressed at the lesion site because of the location of the bulky PhIP-N-methyl and phenyl ring in the minor groove; this distortion causes significant bending of the helix. The PhIP phenyl ring interacts with the phosphodiester-sugar ring backbone of the complementary strand and its fast rotation with respect to the intercalated imidazopyridine ring causes substantial distortions at this site, such as unwinding and bulging-out of the strand. The glycosidic torsion angle of the [PhIP]dG residue is syn, and the displaced guanine base is directed toward the 3′ end of the modified strand. This study contributes, to our knowledge, the first structural information on the biologically relevant HA class to a growing body of knowledge about how conformational similarities and differences for a variety of types of lesions can influence protein interactions and ultimately biological outcome.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da inclusão de caroço de algodão e vitamina E em dietas para bovinos confinados por 83, 104 e 111 dias sobre as características da carcaça, qualidade da carne e características sensoriais da carne in natura e de hambúrgueres. Foram utilizados 54 bovinos da raça Nelore, machos, não castrados, com média de 350 kg ± 30 kg de peso vivo inicial e 24 meses de idade, divididos em três grupos de acordo com o peso vivo inicial e distribuídos em três dietas: dieta sem inclusão de caroço de algodão (C), dieta contendo 30% MS de caroço de algodão (CA) e dieta contendo 30% MS de caroço de algodão e 500 UI de vitamina E/kg de matéria seca da ração (CAE). As dietas empregadas foram compostas de diferentes concentrados, incluindo milho grão seco, polpa cítrica, bagaço de cana cru e farelo de soja, com relação volumoso:concentrado de 14:86 e média de 16% PB nas três dietas. Os animais abatidos aos 83 dias de confinamento eram correspondentes ao grupo de maior peso vivo, já os animais mais leves foram abatidos aos 111 dias de confinamento. O experimento foi em arranjo fatorial 3 x 3, considerando três dietas e três períodos de confinamento, totalizando 9 tratamentos. Os animais que permaneceram em confinamento por mais tempo apresentaram maior rendimento de carcaça (56,33%) e carnes mais macias (3,02 kg). As dietas CA e CAE resultaram em menor força de cisalhamento (3,15 e 3,31 kg, respectivamente). A inclusão de vitamina E se mostrou indiferente para a cor e TBARS, em relação à dieta CA. A inclusão do caroço de algodão em dietas para bovinos não influenciou no teor de ácidos graxos saturados, porém aumentou os teores de alguns ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) nas carnes. Por outro lado, houve um aumento linear nos níveis de ácidos graxos saturados (AGS) à medida que aumentaram os dias de confinamento. Em relação às características sensoriais, no teste descritivo, as carnes in natura dos animais alimentados com CA e CAE foram mais macias e suculentas (P < 0,05), porém apresentaram um sabor mais intenso e os provadores treinados detectaram um sabor estranho nestas carnes (P < 0,05). No entanto, para o teste afetivo, apenas foi detectado sabor estranho para os hambúrgueres provenientes da dieta CA, os atributos aroma e aroma estranho não foram influenciados pelas dietas (P > 0,05). Por meio do teste discriminativo, foi observado que os hambúrgueres provenientes de animais alimentados com CA e CAE por 104 e 111 dias de confinamento apresentaram diferença em relação ao sabor quando comparados aos hambúrgueres de animais do grupo C destes mesmos períodos, e que os hambúrgueres da dieta CA não apresentaram diferença de sabor quanto aos dias de confinamento. A inclusão de 30% MS de caroço de algodão mostrou ser uma boa alternativa para melhorar as características físico-químicas da carne e seu perfil de ácidos graxos, entretanto atribui um sabor estranho ao produto final, independente do período de confinamento, sendo perceptível ao consumidor e reduzindo aceitabilidade. Ao longo dos dias de confinamento, a carne dos animais se torna menos saudável, do ponto de vista de composição lipídica, ao consumo humano. A adição de 500 UI de vitamina E em dietas contendo caroço de algodão mostrou-se desnecessária

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A inclusão de óleos vegetais na dieta de bovinos tem sido utilizada para aumentar a densidade energética da dieta, melhorar a eficiência alimentar, além de produzir carnes com a composição de ácidos graxos mais favorável à saúde humana. Objetivou-se estudar os efeitos da inclusão de óleos de soja, girassol e linhaça na dieta de bovinos, sobre o desempenho, características quantitativas de carcaça e qualitativas da carne, perfil de ácidos graxos, oxidação lipídica e formação de compostos oxidados do colesterol. Foram confinados 96 bovinos Nelore, castrados, com aproximadamente 380 kg ± 34 kg de peso inicial e idade média de 20 meses. As dietas foram compostas de 79% de concentrado e 21% de volumoso (silagem de milho) e incluídos os óleos de soja, girassol e linhaça. Os animais foram pesados e avaliadas as características de carcaça por ultrassonografia nos dias 0, 28, 56 e 81 de confinamento. Nos dias zero e 81 dias de confinamento foi coletado sangue dos bovinos para avaliação do LDL-colesterol, HDL-colesterol, VLDL-colesterol e triacilgliceróis. Ao final de 81 dias de confinamento, os animais foram abatidos e foi avaliado o pH (uma e 48 horas após o abate) e foram retiradas amostras do músculo longissimus. Foi avaliado a cor, força de cisalhamento (FC) e perdas por cocção (PPC) em carnes não maturadas e maturadas por 14 dias. Duas amostras do longissimus foram expostas por um e três dias em condições semelhantes ao varejo. Nas carnes expostas por um dia foi avaliado a cor e o pH. Nas amostras expostas por três dias foi avaliado além da cor e pH, o perfil de ácidos graxos, TBARS, colesterol e a presença do 7-cetocolesterol. Foi realizada ainda a análise sensorial e determinado a quantidade de lipídios totais das carnes. A estabilidade oxidativa dos óleos utilizados na dieta também foi avaliada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, sendo o peso inicial o bloco. O desempenho e as características de carcaça avaliadas por ultrassonografia não foram influenciadas pelas fontes de óleo. Os tratamentos não influenciaram o peso de abate, o peso de carcaça quente, o pH da carcaça uma hora e 48 horas após o abate, o rendimento de carcaça, a cor, as PPC e a FC. O pH foi maior nas carnes maturadas por 14 dias (P=0,01), em relação àquelas sem maturação. As PPC e a FC foram menores (P=0,01) nas carnes maturadas por 14 dias. O óleo de linhaça apresentou menor estabilidade oxidativa seguidos do óleo de girassol e soja. As fontes de óleo não afetaram a concentração dos lipídios do plasma sanguíneo, no entanto, os níveis de VLDL, LDL, HDL, colesterol e triacilgliceróis foram maiores (P<0,01) no final do experimento em relação ao início. Não houve interação entre a espessura de gordura subcutânea (EGS) avaliada no abate e as dietas e efeito das fontes de óleo sobre os valores de TBARS, lipídios e colesterol. Não foi encontrado o 7-cetocolesterol nas carnes. O pH das carnes expostas por um e três dias sob condições de varejo, não foram influenciadas pela dieta nem pela interação da dieta e dos dias de exposição. No entanto, foi observado o efeito de tempo (P<0,01), as carnes expostas por três dias tiveram valores de pH maiores que as carnes expostas por um dia. A cor L*, a* e b* das carnes expostas em gôndola, sob condições de varejo não foi influenciado pela dieta, pelos dias de exposição e nem pela interação dos dias de exposição e dietas. Os ácidos graxos C18:1 n-9, C20:3 n-6 e C20:5 n-3 apresentaram interação entre a EGS e a dieta (P<0,05). O C18:1 cis 6 apresentou maiores concentrações (P<0,05) nas carnes provenientes dos animais alimentados com óleo de linhaça e soja, em comparação com as carnes provenientes da dieta controle. O C18:3 n-3 apresentou maiores concentrações nas carnes de animais alimentados com linhaça (P<0,05), em comparação com os demais tratamentos. O aroma e a textura da carne avaliados em análise sensorial realizada com consumidores não foram alterados pelos tratamentos. A carne dos animais alimentados com óleo de girassol resultou em maiores notas para o sabor (P<0,01), em relação à carne proveniente de animais alimentados com óleo de soja. As dietas controle e girassol resultaram em carnes mais suculentas e com maior aceitabilidade global (P<0,01), em relação ao tratamento soja. Independentemente do tipo de óleo utilizado na dieta dos animais, não houve influência no desempenho e nas características da carcaça. O óleo de linhaça proporcionou carnes com perfil de ácidos graxos mais favorável para a saúde humana, pois apresentou maiores proporções do ácido linolênico e relações ideais de n6:n3 (4,15). O uso de óleos vegetais na dieta, não prejudicou a aparência das carnes e não proporcionaram oxidação lipídica com a formação de compostos de colesterol oxidados nas carnes expostas sob condições de varejo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: determinar la calidad de la dieta española mediante el Índice de Alimentación-Saludable (IASE) y su relación con variables geográficas y socioeconómicas. Metodología: Estudio descriptivo transversal a partir de Encuesta-Nacional-Salud-2006 (ENS-2006) Se estudiaron 29.478 personas (Mujeres = 15.019; Hombres = 14.459) que respondieron el Cuestionario de Frecuencia de Consumo (CFC). El IASE se compone de 10 variables (Cereales-derivados, Verduras-hortalizas, Frutas, Leche-derivados, Carnes, Legumbres, Embutidos-fiambres, Dulces, Refrescos-azúcar y Variedad-dieta), construidas a partir del CFC y las recomendaciones de las Guías-Alimentarias (Sociedad-Española-Nutrición-Comunitaria-2004). Categorías IASE (puntuación-máxima 100): Alimentación-saludable: > 80 puntos; Necesita-cambios: > 5.080; Poco-saludable: 50. Se realizó un análisis descriptivo, de diferencias de medias (pruebas Kruskal–Wallis y Mann–Whitney), y prueba Chi-Cuadrado, para estudiar la independencia de las variables edad, sexo, clase-social y nivel de estudios con las categorías de IASE. Resultados: El 72% del total de la muestra necesita cambios en su alimentación. La puntuación media para mujeres es 73,7 ± 10,5 y para hombres 69,9 ± 11,3 (p < 0,001). En la categoría saludable obtienen mayor porcentaje (38,8%) el grupo de edad > 65 años y las mujeres (28,3%) frente a los hombres (18,4%). Así mismo, las clases-sociales más altas (clase-I: 24,4%, clase-II: 25,0%, clase-III: 25,8%) presentan mayor índice de alimentación-saludable, (p < 0,001). Las Comunidades-Autónomas: Comunitat Valenciana (5,4%), Illes Balears (4,6%) y Andalucía (4,3%) son las que presentan mayor índice en la categoría poco-saludable. Conclusiones: El IASE es un método rápido y económico de estimación de la calidad de la dieta de la población, porque utiliza datos secundarios procedente de la ENS y de las guías-alimentarias; siendo útil en la planificación de políticas nutricionales en España.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Determinar el patrón de consumo de alimentos del alumnado de la Universidad de Alicante (UA) mediante el grado de adecuación a la dieta mediterránea. Método: Estudio transversal descriptivo para estimar la ingesta individual a través de un cuestionario de frecuencia de consumo de alimentos (CFCA) en una muestra representativa de 380 universitarios. Variables a estudio: edad, sexo, área geográfica de procedencia, peso y talla autoreferidos. Así como los alimentos y frecuencias de consumo que componen el CFCA. Se determinó el porcentaje de adecuación teniendo en cuenta, consumo real sobre consumo recomendado por la guía dieta mediterránea tradicional: (100 x raciones consumidas/raciones recomendadas). Se establecieron 5 rangos de porcentaje adecuación: consumo óptimo (80%-119%), consumo aceptable (60%-79%), consumo deficiente (40%-59%), consumo muy deficiente (< 39%), consumo excesivo (> 120%). Se realizó contraste de diferencia de proporciones y la prueba t-Student con EPIDAT 3.1, y SPSS 15.0. Resultados: Prevalencia de sobrepeso-obesidad, es mayor en hombres (34,6%) que en mujeres (9,8%), p < 0,001. Mientras que las mujeres presentan mayor prevalencia de bajo peso (7,0%) que hombres (0,7%), p < 0,05. El consumo de cereales y derivados es muy deficiente (mujeres = 90,6; hombres = 94,9), y el consumo de carnes rojas (mujeres = 90,6; hombres = 92,7) y embutidos (mujeres = 95,9%, hombres = 96,3%) es excesivo. Ningún alumno cubre un “consumo óptimo” o un “consumo aceptable” de todos los grupos de alimentos (n = 12). Discusión: El nivel educativo y el acceso a la información no protegen a la población universitaria de factores socioambientales que influencian sus hábitos alimentarios. Deben reforzarse estrategias de salud pública dirigidas a este grupo de población.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[no. 1] The chain store and the packing industry, by E. L. Rhoades.--[no. 2] The management of chain meat markets, by E. L. Rhoades.--[no. 3] Chain stores and the independent meat retailer, by E. L. Rhoades.--[no. 4] Advertising of meats by chain grocery companies, by E. L. Rhoades.--[no. 5] Consumption of meat and meat products, with particular reference fo price, by J. H. Cover.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Includes bibliographies.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Nutrition-related disorders, including vitamin A deficiency (VAD) and chronic diseases, are serious problems in the Federated States of Micronesia (FSM). Many suggest that these disorders are new problems related to dietary and lifestyle changes. In the past four decades, imported foods, such as white rice, flour, sugar, refined foods and fatty meats, have increasingly replaced local foods in the diet. Aim: A literature review was conducted to understand underlying issues related to dietary change and obtain insights for nutrition research and interventions. Method: Published and unpublished papers from different disciplines were reviewed and collated for information on food and nutrition in FSM. Topics covered were historical background, local foods, infant and child feeding, dietary assessment, and nutritional status. Particular focus was on information and data relating to VAD, the primary topic that led to the review of the literature. Conclusions: FSM, a tropical country of abundant agricultural resources, has suffered a great loss in production and consumption of local foods. Inconsistent external and internal government policies and food aid programmes have contributed to the problem. Further research on the nutrient content of local foods and factors affecting production, acquisition and consumption is needed, as well as a broad, well-planned, intersectoral intervention aimed at dietary improvement for all age groups in the population.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper emphasizes on the concept of innovation which is more and more nowadays recognized as of significant importance for all companies across different business sectors. The paper initially provides a review of the innovation literature in terms of types, classifications, and sources of innovation that have been proposed over time. Then, innovation in the context of the food industry is examined and it is attempted to identify innovation strategies followed by Greek food companies based on a value driven approach of innovation. The paper finally, provides insights from eight Greek food companies, which were selected from four subsectors: fruit and vegetables, dairy products, meat products (cured meats), and bakery products. The criterion used for the selection was market success and outstanding performance (e.g. market share, achieved results). Evidence indicates that companies tend to innovate along the dimension of offerings, which is more related to the traditional view of product and process innovation.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In the US, one in every eight deaths is due to an obesity-related chronic health condition (ORCHC). More than half of African American women (AAW) 20 years old or older are obese or morbidly obese, as are 63% of menopausal AAW. Many have ORCHC that increase their morbidity and mortality and increase health care costs. In 2013, 42.6 percent of AAs living in South Carolina (SC) were obese. The purpose of this cross-sectional study was to identify the cognitive, behavioral, biological, and demographic factors that influence health outcomes (BMI, and ORCHC) of AAW living in rural SC. A sample of 200 AAW (50 in each of the 4 groups of rurality by menopausal status), 18-64 years, completed the: Menopausal Rating Scale (symptoms); Body Image Assessment for Obesity (self-perception of body); Mental Health Inventory; Block Food Frequency Questionnaire; Eating Behaviors and Chronic Conditions, Traditional Food Habits, and Food Preparation Technique questionnaires — and measures for Body Mass Index. Most rural, and premenopausal AAW were single and not living with a partner. Premenopausal women had significantly higher educational levels. Sixty percent of AAW had between 1 and 5 ORCHC. Most AAW used salt based seasonings, ate deep fried foods 1 to 3 times a week, and ate outside the home 1 to 3 times a month. Few AAW knew the correct daily serving for grains and dairy, and most consumed less than the recommended daily serving of fruits, vegetables and dairy. Morbidly obese AAW used more traditional food preparation techniques than obese and normal-weight AAW. Rural, and menopausal AAW had significantly higher morbid obesity levels, consumed larger portions of meats and vegetables, and reported more body image dissatisfaction than very rural AAW, and premenopausal AAW, respectively. Controlling for socioeconomic factors the relationships between perceptions of body images, psychological distress, and psychological wellbeing remained significant for numbers of ORCHC^

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In the US, one in every eight deaths is due to an obesity-related chronic health condition (ORCHC). More than half of African American women (AAW) 20 years old or older are obese or morbidly obese, as are 63% of menopausal AAW. Many have ORCHC that increase their morbidity and mortality and increase health care costs. In 2013, 42.6 percent of AAs living in South Carolina (SC) were obese. The purpose of this cross-sectional study was to identify the cognitive, behavioral, biological, and demographic factors that influence health outcomes (BMI, and ORCHC) of AAW living in rural SC. A sample of 200 AAW (50 in each of the 4 groups of rurality by menopausal status), 18-64 years, completed the: Menopausal Rating Scale (symptoms); Body Image Assessment for Obesity (self-perception of body); Mental Health Inventory; Block Food Frequency Questionnaire; Eating Behaviors and Chronic Conditions, Traditional Food Habits, and Food Preparation Technique questionnaires – and measures for Body Mass Index. Most rural, and premenopausal AAW were single and not living with a partner. Premenopausal women had significantly higher educational levels. Sixty percent of AAW had between 1 and 5 ORCHC. Most AAW used salt based seasonings, ate deep fried foods 1 to 3 times a week, and ate outside the home 1 to 3 times a month. Few AAW knew the correct daily serving for grains and dairy, and most consumed less than the recommended daily serving of fruits, vegetables and dairy. Morbidly obese AAW used more traditional food preparation techniques than obese and normal-weight AAW. Rural, and menopausal AAW had significantly higher morbid obesity levels, consumed larger portions of meats and vegetables, and reported more body image dissatisfaction than very rural AAW, and premenopausal AAW, respectively. Controlling for socioeconomic factors the relationships between perceptions of body images, psychological distress, and psychological wellbeing remained significant for numbers of ORCHC

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

L’objectif principal de cette maîtrise était de développer des formulations d’épices capables de remplacer les nitrites et nitrates dans les produits carnés tout en gardant la même durée de conservation que ces derniers ainsi que leurs propriétés organoleptiques, antibactériennes et antioxydantes. Un criblage qualitatif puis quantitatif des épices a été réalisé et trois épices ont été sélectionnées, les clous de girofle, le cumin et la cannelle. Puis, des poudres de fruits ont été testées pour approcher la couleur rosée que donnent les échantillons contenant les nitrites. L’analyse sensorielle effectuée par la suite a fait ressortir le caractère sucré de la poudre de fruit et des propriétés très intéressantes de certaines formulations par rapport à l’ajout des nitrites. Enfin, une analyse technico-économique a été réalisée et a montré une très faible augmentation du coût de production des produits carnés en utilisant nos formulations d’épices et de poudre de fruit.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The processing of meats at the factory level can trigger the onset of lipid oxidation, which can lead to meat quality deterioration. Warmed over flavor is an off-flavor, which is associated with oxidative deterioration in meat. To avoid or delay the auto-oxidation process in meat products, synthetic and natural antioxidants have been successfully used. Grape (Vitis Vinifera) is of special interest due to its high content of phenolic compounds. Grape seed extract sold commercially as a dietary supplement, has the potential to reduce lipid oxidation and WOF in cooked ground beef when added at 1%. The objective of study 1 was to compare the antioxidant activity of natural antioxidants including grape seed extract and some herbs belonging to the Lamiaciae family: rosemary (Rosmarinus Officinalis), sage (Salvia Officinalis) and oregano (Origanum Vulgare) with commercial synthetic antioxidants like BHT, BHA, propyl gallate and ascorbic acid using the ORAC assay. All sample solutions were prepared to contain 1.8 gm sample/10 ml solvent. The highest antioxidant activity was observed for the grape seed extract sample (359.75 µM TE), while the lowest was observed for BHA, propyl gallate and rosemary also showed higher antioxidant potential with ORAC values above 300 μmol TE/g. ORAC values obtained for ascorbic acid and Sage were between 250-300μ mol TE/g while lowest values were obtained for Butylated Hydroxytoluene (28.50 µM TE). Based on the high ORAC values obtained for grape seed extract, we can conclude that byproducts of the wine/grape industry have antioxidant potential comparable to or better than those present in synthetic counterparts. The objective of study 2 was to compare three levels of grape seed extract (GSE) to commonly used antioxidants in a pre-cooked, frozen, stored beef and pork sausage model system. Antioxidants added for comparison with control included grape seed extract (100, 300, 500 ppm), ascorbic acid (AA, 100 ppm of fat) and propyl gallate (PG, 100 ppm of fat). Product was formed into rolls, frozen, sliced into patties, cooked on a flat griddle to 70C, overwrapped in PVC, and then frozen at –18C for 4 months. GSE- and PG-containing samples retained their fresh cooked beef odor and flavor longer (p<0.05) than controls during storage. Rancid odor and flavor scores of GSE-containing samples were lower (p<0.05) than those of controls after 4 months of storage. The L* value of all samples increased (p<0.05) during storage. Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) of the control and AA-containing samples increased (p<0.05); those of GSE-containing samples did not change significantly (p>0.05) over the storage period.