197 resultados para MBP
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An apple rootstock progeny raised from the cross between the very dwarfing ‘M.27’ and the more vigorous ‘M.116’ (‘M.M.106’ × ‘M.27’) was used for the construction of a linkage map comprising a total of 324 loci: 252 previously mapped SSRs, 71 newly characterised or previously unmapped SSR loci (including 36 amplified by 33 out of the 35 novel markers reported here), and the self-incompatibility locus. The map spanned the 17 linkage groups (LG) expected for apple covering a genetic distance of 1,229.5 cM, an estimated 91% of the Malus genome. Linkage groups were well populated and, although marker density ranged from 2.3 to 6.2 cM/SSR, just 15 gaps of more than 15 cM were observed. Moreover, only 17.5% of markers displayed segregation distortion and, unsurprisingly in a semi-compatible backcross, distortion was particularly pronounced surrounding the self-incompatibility locus (S) at the bottom of LG17. DNA sequences of 273 SSR markers and the S locus, representing a total of 314 loci in this investigation, were used to anchor to the ‘Golden Delicious’ genome sequence. More than 260 of these loci were located on the expected pseudo-chromosome on the ‘Golden Delicious’ genome or on its homeologous pseudo-chromosome. In total, 282.4 Mbp of sequence from 142 genome sequence scaffolds of the Malus genome were anchored to the ‘M.27’ × ‘M.116’ map, providing an interface between the marker data and the underlying genome sequence. This will be exploited for the identification of genes responsible for traits of agronomic importance such as dwarfing and water use efficiency.
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Eukaryotic genome expansion/retraction caused by LTR-retrotransposon activity is dependent on the expression of full length copies to trigger efficient transposition and recombination-driven events. The Tnt1 family of retrotransposons has served as a model to evaluate the diversity among closely related elements within Solanaceae species and found that members of the family vary mainly in their U3 region of the long terminal repeats (LTRs). Recovery of a full length genomic copy of Retrosol was performed through a PCR-based approach from wild potato, Solanum oplocense. Further characterization focusing on both LTR sequences of the amplified copy allowed estimating an approximate insertion time at 2 million years ago thus supporting the occurrence of transposition cycles after genus divergence. Copy number of Tnt1-like elements in Solanum species were determined through genomic quantitative PCR whereby results sustain that Retrosol in Solanum species is a low copy number retrotransposon (1-4 copies) while Retrolyc1 has an intermediate copy number (38 copies) in S. peruvianum. Comparative analysis of retrotransposon content revealed no correlation between genome size or ploidy level and Retrosol copy number. The tetraploid cultivated potato with a cellular genome size of 1,715 Mbp harbours similar copy number per monoploid genome than other diploid Solanum species (613-884 Mbp). Conversely, S. peruvianum genome (1,125 Mbp) has a higher copy number. These results point towards a lineage specific dynamic flux regarding the history of amplification/activity of Tnt1-like elements in the genome of Solanum species.
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Abscisic acid (ABA) is an important phytohormone with regulatory roles in many physiological processes. ABA expression is induced by environmental stresses such as drought and it is known to be an inhibitor of seed germination. A wild oat (Avena fatua) called AFN1 has been hypothesized to initiate the early stages of germination as its mRNA accumulates in nondormant seed embryos during imbibition. The polypeptide sequence of AFN1 suggests that it is an ABA glucosyl transferase. Glucosylation by AFN1 and thereby inactivation of ABA could lead to seed germination. In order to understand the role of AFN1 in germination, an ample quantity of AFN1 polypeptide is needed to test for enzymatic ABA glucosylase activity. My work has been to overexpress recombinant AFN1containing a (His)6 tag using a pRSETC E.coli expression system followed by Purification of the AFN1 protein by means of a nickel-affinity column that bind to the (His)6 tag. Due to the insufficient yield of AFN1 fusion protein obtained with this procedure, another method using a pMAL-c2x vector is now being employed. The pMAL expression system provides a method for expressing and purifying protein by tagging proteins with maltose-binding protein (MBP). It is anticipated that MBP tag will be advantageous as it can make the fusion protein more soluble and thereby yield a larger quantity of protein. Currently, work is underway on the construction of pMAL/AFN1 plasmid.
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The AFN1 gene is transiently expressed in germinating oat grains. As AFN1 is not expressed in dormant oat grains during imbibition, we hypothesize that AFN1 may be involved in stimulating the germination process. Sequence analysis of an AFN1 cDNA clone indicates that the AFN1 polypeptide is similar to a previously identified abscisic acid (ABA) glucosyl transferase. This suggests that AFN1 may be acting to glucosylate ABA, thereby inactivating it. As the hormone ABA is known to inhibit germination, ABA glucosylation/inactivation could lead to germination in grains expressing AFN1. To test this hypothesis, we have constructed an expression plasmid that encodes an MBP::AFN1 (maltose binding protein) fusion protein. E. coli cells carrying the expression plasmid were found to produce the MBP::AFN1 fusion protein as a substantial fraction of total protein. We are currently in the process of purifying the MBP::AFN1 fusion protein by affinity chromatography, so that it can be assayed for ABA glucosyl transferase activity. We also wish to test the effect of AFN1 gene expression during grain imbibition on the germination behavior of the grains. To this end, we have constructed plasmids for the overexpression and RNAi-based suppression of AFN1 in transgenic plants. These plasmids have been introduced into oat cells by particle bombardment and we are in the process of regenerating transgenic plants for study.
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Esta pesquisa investiga os estereótipos positivos e/ou negativos, quando considerados como variáveis de cor, sexo status. O instrumento utilizado consistiu de oito desenhos estímulos, sendo quatro homens e quatro mulheres: homem branco de status alto (HBR), homem negro de status alto (HNR), homem branco de status baixo (HBP), homem negro de status baixo (HNP), mulher branca de status alto (MBR), mulher negra de status alto (MNR), mulher branca de status baixo (MBP) e mulher negra de status baixo (MNP), distribuídos equitativamente pela amostra, em um questionário com nove itens objetivos para pedir sobre o desenho estímulo, a distância social, a escolaridade, a posição hierárquica no trabalho, a ocupação desempenhada pelo estímulo e por seus pais para averiguar a mobilidade social, a classe sócio econômica e um item em aberto para apreender como a amostra percebe os estímulos. A amostra foi composta de 930 sujeitos: 482 de cor epidérmica e atributos físicos (boca, cabelos e sujeitos nariz) brancos e 448 sujeitos negros de cor epidérmica e atributos físicos negros, ou cor epidérmica branca e atributos físicos negros, ou cor epidérmica negra e atributos físicos brancos, atribuídos pelo experimentador. Estes mesmos sujeitos se auto classificaram como sendo 602 sujeitos "brancos" e 328 sujeitos negros. A hipótese básica testada foi: "Há estereótipos positivos e negativos relativos à cor, sexo e status." O único item que rejeitou a hip6tese nula básica, foi aquele sobre a ocupação desempenhada pelas figuras-estímulos onde as amostras brancas, atribuída pelo experimentador e autoclasificada, e negra autoclassificada corno branca, rejeitaram-na quanto às variáveis de sexo e status, sugerindo que os estereótipos aparecem de acordo com as ocupações atribuídas, quanto ao sexo e status das figuras-estímulos. As amostras negras, atribuída pelo experimentador e autoclassificada, rejeitaram-nas três variáveis, mostrando a influência da cor, sexo e status, separadamente, sobre o estereótipo medido através da ocupação atribuída aos estímulos, além da interação cor X status, sugerindo também a presença do estereótipo ocupacional, quando a cor se associa ao status dos desenhos. A amostra negra, atribuída pelo experimentador, rejeita-a, ainda, na interação cor X sexo X status parecendo existir discriminação quanto as ocupações dadas aos estímulas, quando estas três variáveis se associam. As amostras brancas, atribuída pelo experimentador e autoclassificada, apresentaram respostas ambíguas na maioria dos itens. As amostras negras, atribuída pelo experimentador e autoclassificada, não mostraram diferenças significativas entre as respostas, em parte dos itens. O critério ABIPEME expressou que ambas as amostras branca e negra, atribuídas pelo experimentador, apresentaram alta escolaridade e bom nível sócio-econômico. O número de mulheres era superior ao número de homens, embora homens e mulheres se equivalessem em ambas as amostras, o que sugere que mulheres brancas e negras e homens negros se com portaram de acordo com os valores culturais e dominantes, demonstrando auto-desvalorização e baixa auto-estima.
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Avaliou-se o uso da acepromazina como pré-tratamento à associação de tiletamina/zolazepam. Para tanto, utilizaram-se 20 animais da espécie canina, machos e fêmeas, adultos, hígidos, divididos em 2 grupos de igual número. O grupo 1 (controle) foi pré-tratado com 0,1 ml/kg de solução salina a 0,9 % e o grupo 2 com 0,2 mg/kg de acepromazina, ambos por via intravenosa. Decorridos 20 minutos, todos os animais receberam, pela mesma via, 10 mg/kg da associação tiletamina/zolazepam. Imediatamente antes da medicação pré-anestésica (M1), antes da aplicação da associação (M2) e aos 15, 30, 45 e 60 minutos após a administração da tiletamina/zolazepam, realizou-se mensuração de: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); débito (DC) e índice cardíaco (IC); volume sistólico (VS); eletrocardiograma (ECG); freqüência respiratória (FR); CO2 ao final da expiração (ETCO2); saturação da oxiemoglobina (SpO2); e temperatura retal (T0). Observou-se estabilidade cardiovascular, miorrelaxamento e aumento do período hábil anestésico com o uso da acepromazina na medicação pré-anestésica. O tratamento estatístco dos valores numéricos pela análise de perfil mostrou que a acepromazina diminuiu a FR; entretanto, a SpO2 e ETCO2 não sofreram alterações estatisticamente significativas, permitindo concluir que o emprego da fenotiazina apresenta vantagens sobre o uso isolado da associação tiletamina/zolazepam, em cães.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As soluções hipertônicas de cloreto de sódio, associadas ou não a colóides hiperoncóticos, podem ser eficazes em proteger o rim em situações de hipovolemia. O objetivo deste estudo foi verificar, em cães, o real benefício dessas soluções sobre a função renal, em vigência de hipovolemia e isquemia do órgão. MÉTODO: em 24 cães, anestesiados com pentobarbital sódico, submetidos à nefrectomia direita e à expansão volêmica com solução de Ringer (1 ml.kg-1.min-1), foram observadas possíveis alterações renais morfo-funcionais após hemorragia de 20 ml.kg-1 e trinta minutos de total isquemia renal esquerda, com posterior reperfusão, além da repercussão renal da administração de soluções de cloreto de sódio 7,5% (SH) e esta em dextran 70 a 6% (SHD). Atributos estudados: FC, PAM, pressão de veia cava inferior, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, hematócrito, Na+, K+, osmolaridade plasmática, PaO2, PaCO2 e pH, depuração (para-aminohipurato de sódio - PAH-1, creatinina, osmolar, água livre, Na+, K+), fração de filtração, volume e osmolaridade urinários, excreções urinárias e fracionárias de Na+ e K+ e exame histopatológico do rim. Os atributos foram estudados em três grupos (G1, G2 e G3) e em cinco momentos. RESULTADOS: Houve elevação estatisticamente significativa da pressão arterial média em G2 e G3, da resistência vascular renal em G1, do fluxo sangüíneo renal e da depuração de PAH em G3, da excreção fracionária de Na+ em G2 e G3, das depurações de creatinina, osmolar, de água livre e de Na+ e K+, da excreção urinária de Na+ e K+ e do volume urinário em G3. CONCLUSÕES: A SHD administrada 15 minutos após hemorragia moderada e 30 minutos antes de insulto isquêmico de 30 minutos foi eficiente em proteger o rim de cães das repercussões da isquemia-reperfusão. Não foi constatada alteração histopatológica renal à microscopia óptica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os bloqueadores neuromusculares (BNM) são freqüentemente utilizados em anestesia pediátrica e não existe aquele considerado ideal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o rocurônio, o atracúrio e o mivacúrio, em crianças, quanto ao tempo de latência e de recuperação, à interferência sobre as variáveis hemodinâmicas e às condições de intubação traqueal. MÉTODO: Sessenta e sete crianças, estado físico ASA I e II, com idade variando de 2 anos e 6 meses a 12 anos, foram anestesiadas com alfentanil (50 µg.kg-1), propofol (3 mg.kg-1), sevoflurano e N2O/O2 e divididas em três grupos: G1 = rocurônio 0,9 mg.kg-1 (n = 22); G2 = atracúrio 0,5 mg.kg-1 (n = 22) e G3 = mivacúrio 0,15 mg.kg-1 (n = 23). A monitorização do bloqueio neuromuscular foi realizada com o método de aceleromiografia no trajeto do nervo ulnar. Foram estudados: o tempo de latência (TL), a duração clínica (T25), o tempo de relaxamento (T75) e o índice de recuperação (T25-75). A pressão arterial média (PAM) e a freqüência cardíaca (FC) foram registradas em seis momentos, bem como as condições encontradas no momento da intubação traqueal. RESULTADOS: A mediana do TL foi de 0,6 minutos em G1, 1,3 minutos em G2 e 1,9 minutos em G3. A mediana do T25 foi em G1 = 38 minutos, G2 = 41,5 minutos e G3 = 8,8 minutos. A mediana do T75 foi em G1 = 57,7 minutos, G2 = 54,6 minutos e G3 = 13,6 minutos. A mediana do índice de recuperação (T25-75) foi em G1 = 19,7 minutos, G2 = 13,1 minutos e G3 = 4,8 minutos. As condições de intubação traqueal foram consideradas excelentes na maioria dos pacientes de ambos os grupos. Não houve modificações clínicas importantes da PAM e da FC. CONCLUSÕES: O rocurônio, 0,9 mg.kg-1, teve o menor tempo de latência e o mivacúrio, 0,15 mg.kg-1, o menor tempo de recuperação nos pacientes pediátricos anestesiados com sevoflurano. Também, o rocurônio, o mivacúrio e o atracúrio não determinaram alterações hemodinâmicas de importância clínica relevante e proporcionaram excelentes condições de intubação traqueal.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos modelos experimentais têm sido utilizados para ilustrar as alterações hemodinâmicas e metabólicas que ocorrem durante o choque hemorrágico. O objetivo da pesquisa é o de observar os comportamentos hemodinâmicos e metabólicos que acontecem em um modelo seqüencial e progressivo de choque hemorrágico no cão, verificando quais índices alteram-se mais precocemente. MÉTODO: O estudo foi realizado em 13 cães sob anestesia venosa total com pentobarbital sódico, em normoventilação e previamente esplenectomizados. Os animais não foram hidratados e a velocidade do sangramento foi ditada pela pressão arterial em que o animal se encontrava. Os atributos estudados foram divididos em hemodinâmicos (freqüência cardíaca - FC, pressão arterial média - PAM, índice de resistência vascular sistêmica - IRVS, índice sistólico - IS, índice cardíaco - IC, índice de choque - I.choque, índice de trabalho sistólico do ventrículo esquerdo - ITSVE, pressão capilar pulmonar - PCP, pressão venosa central - PVC) e metabólicos (saturação venosa mista - SvO2, pressão venosa de oxigênio - PvO2, transporte de oxigênio - DO2, consumo de oxigênio - VO2, extração de oxigênio - TEO2, lactato sérico). A coleta de dados e os atributos foram estudados em 6 momentos distintos, sendo M1, o momento controle e os outros momentos correspondentes a decréscimos gradativos de 10% da volemia calculada para cada animal. RESULTADOS: A hemorragia determinou diminuição significativa da FC somente em M6; queda da PAM, IC, IS e ITSVE a cada momento estudado; discreta alteração da PVC e PCP em cada momento; diminuição da PvO2 e da SvO2 nos momentos estudados; redução do DO2, estabilização do VO2 e elevação da TEO2 nos momentos; o índice de choque apresentou elevação até M3, diminuição em M4 e nova elevação até M6; o IRVS elevou-se até M6, ficou inalterado em M5 e apresentou diminuição significativa em M6; o lactato apresentou elevações a partir de M5 e M6. CONCLUSÕES: Considerou-se que a pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão venosa central e pressão capilar pulmonar não refletem o real estado volêmico dos cães no nosso modelo experimental e que o transporte, consumo e a taxa de extração de oxigênio são parâmetros úteis na determinação da reversibilidade e prognóstico do choque hemorrágico.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Não existem estudos que relatem as repercussões renais determinadas pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos e renais determinados pela injeção de doses elevadas de clonidina no espaço peridural do cão. MÉTODO: Vinte animais anestesiados com tiopental sódico e fentanil foram distribuídos aleatoriamente e de forma duplamente encoberta em dois grupos: Grupo 1 ou placebo (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de solução fisiológica, e Grupo 2 ou clonidina (n = 10), que recebeu 0,2 mL.kg-1 de uma solução contendo 50 µg.mL-1 de clonidina, no espaço peridural. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: freqüência cardíaca (FC): bat.min-1; pressão arterial média (PAM): mmHg; pressão da artéria pulmonar ocluida (PAOP): mmHg; débito cardíaco (DC): L.min-1; volume sistólico (VS): mL; também, os seguintes parâmetros da função renal foram avaliados: fluxo sangüíneo renal (FSR): mL.min-1; resistência vascular renal (RVR): mmHg.mL-1.min; volume urinário minuto (VUM): mL.min-1; depuração de creatinina (D Cr): mL.min-1; depuração de para-aminohipurato (D PAH): mL.min-1; fração de filtração (FF); depuração de sódio (D Na): mL.min-1; depuração de potássio (D K): mL.min-1; excreção fracionária de sódio (EF Na): %; excreção urinária de sódio (U NaV): µEq.min-1; excreção urinária de potássio (U K V): µEq.min-1. O experimento consistiu em três momentos de 20 minutos cada. Os dados foram coletados aos 10 minutos de cada momento e a diurese, no início e no final de cada momento. Ao término de M1, a clonidina ou a solução fisiológica foi administrada no espaço peridural. Após período de 20 minutos iniciou-se M2 e, em seguida, M3. RESULTADOS: A clonidina na dose de 10 µg.kg-1 no espaço peridural do cão promoveu alterações significativas, com diminuições da freqüência cardíaca e do débito cardíaco e aumento da relação depuração de para-aminohipurato de sódio/débito cardíaco. CONCLUSÕES: Nas condições realizadas e nas doses empregadas, pode-se concluir que a clonidina não promoveu alteração da função renal, mas diminuiu valores hemodinâmicos (freqüência e débito cardíaco).
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OBJETIVOS: avaliar as práticas assistenciais, a ocorrência de doenças, a mortalidade durante a hospitalização e os fatores associados em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (PT-MBP). MÉTODOS: estudo transversal comparando dois períodos: 1995-1997 e 1998-2000 e envolvendo todos os PT-MBP nascidos vivos (n= 451), em um centro perinatal, em Botucatu, São Paulo, Brasil. Os fatores de risco pré-natal e pós-natal foram submetidos a análise multivariada. RESULTADOS: a mortalidade diminuiu de 36,2% para 29,5%. A sobrevida melhorou e foi superior a 50% a partir de 28 semanas e de 750 g de peso. O uso de corticosteróide antenatal aumentou de 25% para 42%, o surfactante exógeno de 14% para 28%, com redução na incidência e gravidade da síndrome do desconforto respiratório. A regressão logística mostrou que a síndrome do desconforto respiratório grave, Odds ratio=18, e a sepse precoce, Odds ratio=2,8, foram importantes fatores de risco para morte em 1995-1997. No período de 1998-2000, a sepse precoce e tardia, Odds ratio=10,5 e 12, respectivamente, aumentaram o risco de morte. CONCLUSÕES: a melhora na assistência perinatal diminuiu a mortalidade do PT-MBP. O aumento na exposição antenatal ao corticosteróide diminuiu a gravidade da síndrome do desconforto respiratório. em 1998-2000, a sepse foi o único fator de risco para morte.
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The tissue response to polyanionic collagen matrices, prepared from bovine pericardium and implanted subperiosteally in rat calvaria, was studied. The materials were implanted in 72 male rats (Rattus norvegicus, albinus, Holtzman), randomly divided into four groups: GI-MBP hydrolyzed for 24 h; GII-MBP hydrolyzed for 36 h; GIII-MBP hydrolyzed for 48 h; GIV-native M BP. The materials were explanted after 15, 30 and 60 days and analyzed by routine histological procedures. Except for group IV (native bovine pericardium), polyanionic collagen from groups GI, GII and GIII showed low inflammatory reaction associated with bone formation, partially or completely integrated to the cranial bone; group GIV was characterized by an intense inflammatory reaction with occasional dystrophic mineralization and with occasional bone formation at 60 days when there was a decrease in the inflammatory reaction. Thus, the MBP from groups I, II and III were biologically compatible, enhancing bone formation with a slight delay at 60 days in GII. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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The objective of this study was to evaluate protocols for synchronizing ovulation in beef cattle. In Experiment 1, Nelore cows (Bos indicus) at random stages of the estrous cycle were assigned to 1 of the following treatments: Group GP controls (nonlactating, n=7) received GnRH agonist (Day 0) and PGF2 alpha (Day 7); while Groups GPG (nonlactating, n=8) and GPG-L (lactating, n=9) cows were given GnRH (Day 0), PGF2a (Day 7) and GnRH again (Day 8, 30 h after PGF2 alpha). A new follicular wave was observed 1.79+/-0.34 d after GnRH in 19/24 cows. After PGF2a, ovulation occurred in 19/24 cows (6/7 GP, 6/8 GPG, 7/9 GPG-L). Most cows (83.3%) exhibited a dominant follicle just before PGF2a, and 17/19 ovulatory follicles were from a new follicular wave. There was a more precise synchrony of ovulation (within 12 h) in cows that received a second dose of GnRH (GPG and GPG-L) than controls (GP, ovulation within 48 h; P<0.01). In Experiment 2, lactating Nelore cows with a visible corpus luteum (CL) by ultrasonography were allocated to 2 treatments: Group GPE (n=10) received GnRH agonist (Day 0), PGF2a (Day 7) and estradiol benzoate (EB; Day 8, 24 h after PGF2 alpha); while Group EPE (n=11), received EB (Day 0), PGF2a (Day 9) and EB (Day 10, 24 h after PGF2a). Emergence of a new follicular wave was observed 1.6+/-0.31 d after GnRH (Group GPE). After EB injection (Day 8) ovulation was observed at 45.38+/-2.03 h in 7/10 cows within 12 h. In Group EPE the emergence of a new follicular wave was observed later (4.36+/-0.31 d) than in Group GEP (1.6+/-0.31 d; P<0.001). After the second EB injection (Day 10) ovulation was observed at 44.16+/-2.21 h within 12 (7/11 cows) or 18 h (8/11 cows). All 3 treatments were effective in synchronizing ovulation in beef cows. However, GPE and, particularly EPE treatments offer a promising alternative to the GPG protocol in timed artificial insemination of beef cattle, due to the low cost of EB compared with GnRH agonists. (C) 2000 by Elsevier B.V.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)