1000 resultados para Luiz Carlos Bresser-Pereira
Resumo:
Trata-se de uma pesquisa teórica e empírica sobre processos de privatização. Na parte teórica é apresentado modelos que explicam a opção pela privatização. Na parte empírica utiliza-se estes modelos para explicar a privatização ocorrida no México, Chile e Argentina.
Resumo:
Após um breve histórico da instrução programada (I.P. )e da descrição de suas características e fundamentos teóricos, os dois primeiros, capítulos o presente estudo se cinge a pesquisas feitas pelo autor sobre os resultados didáticos e sobre a economicidade do treinamento de vendedores com o emprego das técnicas de I. P. na Olivetti brasileira, empresa pioneira no Brasil. na utilização deste método. Em pesquisa realizada em março de 1968. pelo autor, o levantamento de custos de treinamento, ministrado a um grupo de 161 neo vendedores, e a comparação destes custos com os que teria ocasionado o mesmo grupo ao ser treinado com a chamada instrução convencional (I.C.), levou à verificação das vantagens econômicas que a nova técnica oferece à empresa são apresentados a seguir, os resultados da segunda pesquisa sobre a eficiência didática deste tipo de treinamento. A pesquisa abrangeu o longo período de agosto de 1966 a maio de 1967. A aplicação de vários testes de aprendizagem, em um mesmo grupo de 24 indivíduos, conduziu o autor à conclusão sobre a melhor qualidade didática do treinamento, através da I.P, ao compará-la com a instrução convencional representada por aulas com as técnicas mais avançadas de educação Encerra-se este estudo com a apresentação de experiências feitas em outros Países, por um grupo de grandes empresas como a IBM 1 DuPont 1 Kodak, Bell Telephone, Schering, Spiegel e a Marinha Real Inglesa, que vieram corroborar com seus resultados os obtidos nas pesquisas do autor, nos seus dois aspectos: o econômico e o didático
Resumo:
Neste estudo buscará esclarecer o instrumental de análise e a perspectiva em que considerarei o desenvolvimento econômico. Começo procurando o lugar da economia no quadro das ciências. Esta busca pretende ser uma discussão epistemológica do estatuto das ciências econômicas e não um mero esforço classificatório. Em seguida, discuto o o binômio ciência-ideologia, mostrando que não existe um lugar não-ideológico, donde se possa falar cientificamente sobre ideologia. A relação ciência-ideologia é dialética. A abordagem do problema do desenvolvimento depende de como se considera a ciência econômica, daí a discussão anterior. A dissertação continua tratando de temas como desenvolvimento, excedente, acumulação de capital, tecnologia mas levando em conta o sistema de dominação que condiciona o ritmo e o estilo de desenvolvimento. Para se compreender este sistema de dominação é indispensável o estudo do papel do Estado e das classes sociais.
Resumo:
O trabalho analisa historicamente as recentes medidas do governo federal para o desenvolvimento do setor de ferrovias, buscando verificar se o PAC representou uma mudança de paradigma. Conclui-se que o PAC, em si, não rompeu com o paradigma inaugurado pela desestatização do setor, ocorrida entre 1996-1998. No entanto, reforçou o papel do Estado como planejador, iniciado com o PNLT, como empresário, com o fortalecimento da Valec e, de maneira indireta, como regulador, com o a edição de novas resoluções pela ANTT, em resposta a seus objetivos de integrar as malhas ferroviárias concedidas e de torná-las mais competitivas.
Resumo:
Esta dissertação discute a crítica do Novo Desenvolvimentismo ao Desenvolvimentismo Clás-sico em relação ao crescimento com poupança externa. Por meio da análise de trabalhos dos principais autores do Desenvolvimentismo Clássico que são considerados os pioneiros da Teo-ria do Desenvolvimento Econômico, identificou-se que de forma geral seus autores têm posição favorável ao financiamento do desenvolvimento por recursos externos para sanar os problemas de carência de poupança e restrição externa dos países subdesenvolvidos, colocando, porém, condicionalidades para o uso desses recursos. Já a Teoria Novo Desenvolvimentista apresenta uma crítica contra intuitiva a essa estratégia por meio da construção de um modelo teórico no qual demonstra que ter o desenvolvimento financiado com poupança externa, na verdade, é uma armadilha que é sustentada por alto patamar de juros e traz a apreciação da moeda nacional, reduz o acesso dos empresários nacionais ao mercado externo e interno, traz semi-estagnação econômica e crises cíclicas de Balanço de Pagamentos, o que torna a economia nacional instável financeiramente. Esse modelo é corroborado por evidências em diversos trabalhos que testaram algumas das hipóteses da Teoria Novo Desenvolvimentista. Por fim, a Teoria Novo Desenvolvimentista pode ser considerada uma nova teoria que embora se baseie no Desenvolvimentismo Clássico consegue mostrar as causas e consequências dessa estratégia de crescimento com poupança externa, incorporando em sua teoria o que para o Desenvolvimentismo Clássico não era teoricamente explicado ou era visto como panaceia para o desenvolvimento, algo inevitável. Por fim, a Macroeconomia Desenvolvimentista conclui e propõe que o desenvolvimento econômico é financiado por recursos nacionais, que o capital se faz em casa.
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