936 resultados para Linguagem Não Sexista
Resumo:
En la Port.: Direcci??n Provincial del MEC. Diputaci??n Provincial de Zaragoza. Diputaci??n General de Arag??n. Caja de Ahorros de la Inmaculada. Concejal??a de Bienestar Social del M.I. Ayuntamiento de Ejea.
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En la Cub.: Organizan los CEPs de Arag??n, Rioja y Navarra y el Instituto de la Mujer en Zaragoza y colaboran: Direcci??n Provincial del MEC. Diputaci??n Provincial de Zaragoza. Diputaci??n General de Arag??n. Caja de Ahorros de la Inmaculada. Concejal??a de Bienestar Social del M.I. Ayuntamiento de Ejea.
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Contiene: v. 1 Guía didáctica y v. 2 Actividades. Resumen basado en el de la publicación
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Premio Nacional Educación y Sociedad, 1995
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Explorar los principales ámbitos de manifestación del sexismo en el campo de las ciencias experimentales y las matemáticas. Identificar los aspectos que condicionan la elección de estudios postobligatorios de chicos y chicas, y especialmente los factores que explican la renuncia voluntaria de las chicas a elegir opciones de tipo científico-técnico a pesar de sus óptimos resultados en estas materias. Planteamiento de hipótesis. La enseñanza primaria del colegio público Benviure de St. Boi de Llobregat. Se enmarca en un proceso de investigación-acción. Se divide en dos fases: en la primera se analiza la situación de la escuela respecto a la orientación de chicos y chicas hacia estudios postobligatorios. Las hipótesis de trabajo se centran en el currículum explícito de las áreas de ciencias experimentales y matemáticas (valoración de textos, prácticas de laboratorio y talleres) y en el oculto (expectativas de las familias, actuación del profesorado y del alumnado). A continuación se seleccionan los principales condicionantes en la elección de estudios. El programa se diseña, experimenta y evalúa desde ellos, en los diferentes niveles educativos. Vaciado de materiales curriculares, estrategias de intervención coeducativas. Porcentajes. La primera fase del trabajo permite determinar los factores que se perfilan como más determinantes en la elección de estudios postobligatorios. Los resultados prueban como las chicas no muestran resistencia por lo que se refiere a la enseñanza de las ciencias ni de las matemáticas. Su disposición es buena, al igual que su rendimiento académico. Sus preferencias de estudio están bien representadas en el currículum y su actitud ante las clases es positiva. Esto no excluye, no obstante, la existencia de sexismo en el currículum explícito, por lo que se plantean estrategias de intervención en este sentido. Por otro lado, es en el ámbito del currículum oculto donde principalmente se definen los estereotipos de género profesionales, por lo que la intervención se centra básicamente en este ámbito. Esto concierne a la cuestión de las actitudes del profesorado y especialmente al trabajo sobre las expectativas del alumnado. La fase de investigación-acción permite constatar, en algunos casos, la eficacia de las medidas de intervención adoptadas, mientras que en otros casos los efectos solamente pueden ser detectados a largo plazo.
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No consta la publicación
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Analizar el lenguaje tanto icónico como verbal que aparece en los libros escolares (área de Lengua castellana) utilizados en Educación Infantil. Sensibilizar al alumnado participante en el proyecto. Propuesta de lenguaje y usos alternativos. 9 libros de texto de difusión nacional, no investigados anteriormente y vigentes en el momento de realizar la investigación. Editoriales: Edebé, Bruño (2), H. Seco Olea, Everest (2), Magisterio, La Galera y Esla. Búsqueda bibliográfica para enmarcar el tema de investigación, organización del grupo de trabajo, elaboración de una plantilla para obtener información cualitativa de los textos seleccionados, análisis de la información obtenida y conclusiones. Plantilla para la recogida de información. Análisis cualitativo de la información. Rasgos sexistas encontrados y a eliminar: descompensado número de veces que aparecen hombres y mujeres; realización de trabajos estereotipados asignados al sexo; estereotipos sexistas que marcan los ejes niño/hombre y niña/mujer; uso del masculino genérico y del plural masculino. El desarrollo del lenguaje es un pilar fundamental en el desarrollo intelectual y cognitivo de la persona. El lenguaje forma a la persona y le ayuda a ver el mundo de una manera determinada. Fecha finalización tomada del Código del Documento.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación
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Orientador : Rafael Silva Pereira
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As reflexões recentes no campo da aprendizagem da leitura e escrita têm apontado para a necessidade de se marcar as diferenças entre literacia e alfabetização. De uma forma geral alfabetizar significaria levar as pessoas a construírem o domínio da tecnologia da escrita, a entrada nos códigos que compõem o sistema de registro de cada sociedade, enquanto que letramento é levar a pessoa mais além, é possibilitar o pleno exercício das práticas sociais de leitura e escrita. Foi a partir dessa distinção teórica que adaptei os processos de leitura e escrita para a linguagem cartográfica. O mapa, assim como um texto visa á comunicação e é formado por um conjunto de signos. Associei o mecanismo da Alfabetização Cartográfica ao público de jovens e apresentei uma proposta de leitura cartográfica ao ensino de adultos. A Literacia Cartográfica é uma proposta de leitura de mapas geopolíticos modernos que nasce da análise dos discursos dos professores. Esta discussão envolve um dos mapas que é o mais trabalhado em sala de aula. Ele apresenta a Europa posicionada no centro gráfico, demonstrando uma construção histórica de primazia do poder, como única representação “certa” da visão do mundo.
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O trabalho “Comunicação e linguagem na Síndrome de Down” surgiu da necessidade de aprofundar o conhecimento sobre esta patologia e perceber a forma de estar tão especial destas crianças, para poder dar-lhes o melhor enquanto educador. Atenta nos objectivos profissionais, planeou-se um estudo, onde se tentasse reflectir sobre a problemática da Síndrome de Down e assim, salientar o facto de que uma criança ou jovem com esta problemática pode ter uma vida integrada na sociedade. Pretende-se ainda compreender os mecanismos de comunicação e linguagem, pois a linguagem verbal é o instrumento ou meio de comunicação e representação por excelência. A linguagem é um dos aspectos mais importantes a ser desenvolvido por qualquer criança, para que possa relacionarse com as outras pessoas e integrar-se no seu meio social. Neste sentido, fez-se um estudo para perceber se os educadores estão sensibilizados para esta problemática e se procuram encontrar estratégias e recursos que facilitem e desenvolvam a comunicação e a linguagem promovendo a motivação e a igualdade de oportunidades à criança com Síndrome de Down, considerando as suas necessidades e especificidades no desenvolvimento da planificação pedagógica para todo o grupo.
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Este texto é um recorte de minha pesquisa de doutorado que teve como questão central: qual o significado da arquitetura escolar na constituição do currículo da educação infantil para os arquitetos, para os professores e para as crianças? Nosso objetivo foi desvelar a relação entre arquitetura e currículo, tomando como hipótese que tanto a arquitetura quanto o currículo não são neutros e podem estimular ou inibir a prática pedagógica das professoras na escola infantil. Para a elucidação dessa questão, desenvolvemos uma pesquisa etnográfica, especificamente em uma escola da cidade de Uberlândia (MG - Brasil). Realizamos, ainda, entrevistas com a equipe multidisciplinar (arquitetos, diretores, professores) da escola e uma pesquisa de campo com registros de observações da aula (Diários de Bordo) das professoras envolvidas na pesquisa. Na análise dos dados as categorias que nos auxiliaram na compreensão da nossa temática foram: espaço facilitador, espaço inibidor, espaço como promoção social, espaço promotor de autonomia, espaço como contato social e de privacidade. Pode-se concluir que a escola tem sua arquitetura construída para a Educação Infantil, o que possibilita diferentes atividades curriculares e concepções de infância no seu cotidiano e que a parceria entre a comunidade escolar e o arquiteto envolvido na construção é importante, como oportunidade de aprendizagem mútua sobre a otimização das relações entre arquitetura e currículo.
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A aprendizagem da leitura e da escrita são uma fase importantíssima no percurso de vida das crianças, torna-se essencial que a escola seja um marco de referência na sua aprendizagem, minimizando sempre as desigualdades, valorizando sempre o potencial de todos os alunos com especial atenção, os alunos com necessidades educativas especais. No caso concreto das dificuldades específicas de aprendizagem ligadas à leitura e à escrita, como é o caso da dislexia é essencial diagnosticar e compreender os problemas para que se possa dar respostas adequadas às dificuldades sentidas, com que se depara uma criança disléxica. Para isso, é essencial o uso de métodos de reeducação adequados a cada criança disléxica, uma vez que diferentes métodos e estratégias funcionam para diferentes indivíduos. É precisamente esta a aposta deste projeto de investigação, ou seja, pretende-se saber até que ponto a utilização de jogos de linguagem dinamizados de forma lúdica e sugestiva poderá ajudar a superar as dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita. Envolver a criança em jogos de linguagem atrativos e pedagógicos que vão ao encontro das suas dificuldades e testar a eficácia deste recurso é o objetivo deste estudo. Neste caso pretende-se encontrar um meio facilitador para a criança disléxica acreditar nas suas potencialidades e naquilo que é capaz de fazer.