885 resultados para Language skills


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Thomas, R., Urquhart, C., Crossan, S. & Hines, B. (2008). MUES (Mid Wales - Users - Ethnic Services) Ethnic services provision 2007-08. Report for Libraries for Life: Delivering the entitlement agenda for library users in Wales 2007-09. Aberystwyth: Department of Information Studies, Aberystwyth University. Related policy guidance published separately Sponsorship: CyMAL

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There can be wide variation in the level of oral/aural language ability that prelingually hearing-impaired children develop after cochlear implantation. Automatic perceptual processing mechanisms have come under increasing scrutiny in attempts to explain this variation. Using mismatch negativity methods, this study explored associations between auditory sensory memory mechanisms and verbal working memory function in children with cochlear implants and a group of hearing controls of similar age. Whilst clear relationships were observed in the hearing children between mismatch activation and working memory measures, this association appeared to be disrupted in the implant children. These findings would fit with the proposal that early auditory deprivation and a degraded auditory signal can cause changes in the processes underpinning the development of oral/aural language skills in prelingually hearing-impaired children with cochlear implants and thus alter their developmental trajectory

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The students academic performance is a key aspect for all agents involved in a higher education quality program. However, there is no unanimity on how to measure it. Some professionals choose assessing only cognitive aspects while others lean towards assessing the acquisition of certain skills. The need to train increasingly adapted professionals in order to respond to the companies’ demands and being able to compete internationally in a global labour market requires a kind of training that goes beyond memorizing. Critical and logical thinking are amongst written language skills demanded in the field of Social Sciences. The objective of this study is to empirically demonstrate the impact of voluntary assignments on the academic performance of students. Our hypothesis is that students who complete high quality voluntary assignments are those more motivated and, therefore, those with higher grades. An experiment with students from the "Financial Accounting II" during the academic year of 2012/13 at the Business and Economics School of the UCM was carried out. A series of voluntary assessments involving the preparation of accounting essays were proposed in order to develop skills and competencies as a complement to the lessons included in the curriculum of the subject. At the end of the course, the carrying-out or not of the essay together with its critical, reflective quality and style, were compared. Our findings show a relationship between the voluntarily presented papers of quality and the final grade obtained throughout the course. These results show that the students intrinsic motivation is a key element in their academic performance. On the other hand, the teachers role focuses on being a motivating element through the learning process.

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BACKGROUND: Late preterm infants (LPIs) (34-36 weeks' gestation) account for up to 75% of preterm births and constitute a significant proportion of all neonatal admissions. This study assessed the impact of neonatal intensive or high-dependency care (IC) on developmental outcomes of LPIs at 3 years of age. METHODS: This cohort study included 225 children born late preterm in Northern Ireland during 2006. Children born late preterm who received IC were compared with children born late preterm who did not receive IC. Cognitive, motor, and language skills were assessed by using the Bayley Scales of Infant and Toddler Development, Third Edition. Growth was assessed by using anthropometric measures of height and weight. RESULTS: LPIs who received IC were more often less mature (34 weeks' gestation), with lower birth weight (<= 2500 g) and Apgar scores (<7 at 5 minutes) compared with the control group. They were more often born by cesarean delivery and more likely to have received resuscitation at birth. At 3 years of age, children born late preterm who received IC demonstrated similar cognitive, motor, and language skills compared with children in the control group. Measurements of growth also did not differ significantly between groups. CONCLUSIONS: Despite having increased maternal, perinatal, and neonatal risk factors, there were no significant differences in early childhood development between LPIs who received IC and those who did not. LPIs do not receive routine follow-up after IC and this study provides useful and reassuring data for parents and clinicians on the longer-term outcome of this infant group.

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Esta tese propõe-se examinar o papel e estatuto do Inglês nos negócios internacionais na China, tomando como enquadramento a transformação deste país desde 1978 até ao presente. No quadro actual da globalização e internacionalização sociais e económicas, apresenta-se uma perspectiva das tendências demográficas e padrões económicos bem como a situação social e cultural actual da China. A relação entre a língua inglesa e práticas e valores associados e a cultura dos negócios na China também foi investigada através de um trabalho de campo realizado em empresas nacionais e internacionais, localizadas em diferentes regiões da China, em 2007 e 2008. Através dos resultados deste estudo, reconhecemos a máxima importância atribuída tanto à língua inglesa como à comunicação intercultural pela população inquirida, sublinhando a necessidade de desenvolver as competências interculturais e linguísticas orientadas para a gestão eficiente dos negócios. Com base nos nossos resultados, pode ser extraída a conclusão de que o Inglês funciona como uma ferramenta principal e um abrir de caminhos para encurtar a lacuna linguística e cultural entre as diferentes comunidades empresariais. Ajuda a China a adaptar-se e interagir com outras culturas e chegar harmoniosamente ao principio “win-win”, ou seja, alcançar o sucesso esperado nos negócios internacionais de hoje. Por outro lado, torna-se claro que os papéis, a natureza e o estatuto do Inglês/”Englishes” evoluem a par de processos de mudança social, cultural e económica. Prevê-se que esta evolução continuará, ficando a paisagem linguística mais complexa. Espera-se que este trabalho contribua para a melhor compreensão das relações entre a China e o resto do mundo.

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A compreensão dos estados mentais dos outros – Teoria da Mente (TM) – é um processo crucial no desenvolvimento cognitivo e social. A relação entre a Teoria da Mente e a Linguagem tem sido alvo de vários estudos ao longo das últimas décadas (Happé, 1995; de Villiers & Villiers, 2000; Astington, 2001; Ruffman et al., 2002; Lohmann & Tomasello, 2003; Astington & Baird, 2005; Astington & Pelletier, 2005; Farrar et al, 2009). Neste estudo avaliaram-se 229 crianças entre os 3 e os 7 anos que frequentavam jardim-de-infância. Destas 229 crianças, foram constituídos dois grupos, um constituído por crianças com desenvolvimento típico (GN) e outra por crianças com Perturbações da Fala/ Linguagem (GPFL), sendo que neste último foi ainda criado um sub-grupo de crianças com Perturbações Desenvolvimentais da Linguagem (SGPDL). Foi aplicado um teste de avaliação da TM, constituído por três sub-testes (Compreensão de falsas crenças de primeira ordem, crenças e desejos e acesso ao conhecimento) e um teste de avaliação de linguagem (T.A.L.C.) Foi também pedido aos cuidadores o preenchimento de um Questionário de Avaliação das Competências Sociais (Rydell et al., 1997). Verificou-se a existência de uma associação positiva e significativa entre a idade e a TM. Por outro lado, observou-se a presença de uma associação negativa e significativa entre a idade de início de fala e a TM. De uma forma geral, verifica-se que a TM está associada de forma positiva e estatisticamente significativa com os scores da linguagem, sendo esta relação mais forte relativamente aos aspectos relativos às Intenções comunicativas e score total de Expressão e Compreensão da linguagem. Vimos também que as crianças do SGPDL apresentaram scores inferiores ao nível da TM relativamente ao GN. Encontramos diferenças estatisticamente significativas em relação ao tempo de duração da prova de TM entre o GN e o GPFL, tendo estes últimos necessitado de maior tempo de resposta. Relativamente à associação existente entre competências sociais e TM, verificamos que não se encontrou a existência de correlações estatisticamente significativas, excepto para o factor “Altruísmo”. Pensa-se que este aspecto estará relacionado com o facto das competências de TM avaliadas neste estudo não se encontrarem associadas às questões emocionais, as quais constituem um sub-tipo de TM do tipo afectivo, mas antes do sub-tipo cognitivo. Os indivíduos GN apresentaram valores para a “Orientação Pró-Social”, “Iniciação Social” e score Total das Competências Sociais significativamente superiores às crianças do GPFL.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015

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Trabalho de Projeto apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação do Mestre Alberto Couto.

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The relationship between child temperament and parenting factors in the development of prosocial behavior during the toddler years was investigated by examining children's helping behaviors and responses to the distress of others as observed and as reported by mothers and teachers. These behaviors were linked to the sociability, emotionality, and attention shifting of toddlers. Children who are relatively high in characteristics such as language skills and sociability appear more likely to exhibit competent prosocial behaviors than children who are relatively low in these skills. Prosocial competence was also linked to maternal comfort, maternal control over children's emotions, and family expressiveness, although the latter two variables related to children's behaviors differently, depending on whether children were low or high in emotional intensity.

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The purpose of this project was to create a handbook for parents to develop their children's phonological awareness using authentic activities that parents and children can complete together. The handbook aims to provide parents with fundamental background information regarding phonological awareness as well as effective instruction practices, followed by authentic activities that are clearly laid out and easy to implement. Through a comprehensive study of the literature it became evident that parents should be the target audience for the handbook as they have the greatest influence on the development of their young children. Phonological awareness was also found to be an important contributor to early literacy development including oral language skills and reading. The handbook was reviewed by 2 teaching professionals in order to claim face validity of the document. The results of the project indicate that the handbook which was produced meets its goals of creating a product that is easy to use, practical, and effective for both parents and children. The implementation of the handbook in the home environment can benefit children's phonological awareness and in turn improve their oral language and reading abilities.

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La présente étude vise à identifier et classer les difficultés d’ordre grammatical rencontrées chez les immigrants adultes allophones dans l’apprentissage du français langue seconde. Nous avons d’une part analysé les examens finaux de 98 apprenants inscrits dans les cours de francisation à l’Université de Montréal afin de décrire leurs erreurs grammaticales fréquentes commises. Nous avons décrit les erreurs grammaticales fréquentes produites par les apprenants de chaque niveau de francisation d’une manière précise afin que les apprenants puissent bien éviter l’usage de formes erronées et bien développer des compétences linguistiques en français langue seconde. D’autre part, nous avons collecté les opinions personnelles de cinq professeurs principaux de francisation à l’égard de l’importance de l’enseignement de la grammaire dans les cours de langue seconde, du traitement des erreurs grammaticales, et de la persistance des erreurs à travers différents niveaux, etc. En précisant les points grammaticaux à apprendre de chaque niveau de francisation et en fusionnant les résultats des apprenants et des professeurs, nous pouvons offrir aux apprenants adultes allophones des tableaux simples des points grammaticaux et des erreurs grammaticales correspondantes de chaque niveau. Ces derniers pourraient les exploiter pour favoriser la maîtrise du français langue seconde ainsi leur intégration à la société québécoise.

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Malgré la politique d’ouverture à l’immigration, à la diversité et au multiculturalisme du Québec, les immigrants récents rencontrent de nombreuses barrières sur le marché du travail. Selon la vision néo-classique, le capital humain détermine l’intégration des immigrants et leur degré de déqualification. Bien que l’origine puisse influencer les caractéristiques professionnelles et personnelles des immigrants qualifiés, certains d’entre eux peuvent être de même origine mais avoir des caractéristiques différentes. L’expérience migratoire, définie comme le fait pour un individu d’avoir émigré une 1ère fois de son pays d’origine vers un pays étranger, avant d’émigrer de nouveau de ce pays vers un 3ème, pourrait modifier ces caractéristiques du capital humain et qui influence l’intégration des immigrants ainsi que leur degré de déqualification. Arrivés d’un pays très diversifié, étant instruits, et allophones, les immigrants d’ex-URSS se constituent un groupe représentatif pour cette étude. De surcroît, certains immigrants de ce groupe possèdent une expérience migratoire. Cette recherche a pour but d’examiner le rôle de l’expérience migratoire antérieure dans l’intégration des immigrants russophones sur le marché du travail québécois et de voir son impact sur la présence et le degré de déqualification. L’approche qualitative adoptée pour ce travail permet d’observer pleinement les opinions des immigrants quant à leur intégration professionnelle et d’examiner l’effet de l’expérience migratoire. Nous avons découvert que l’expérience migratoire peut modifier la situation des immigrants sur le marché du travail. D’une part, elle leur permet d’acquérir un diplôme et une expérience de pays économiquement développés, ce qui a plus de valeur au Québec que les diplômes et l’expérience de pays d’ex-URSS. En plus, cette expérience permet aux immigrants d’améliorer leurs compétences linguistiques. D’autre part, l’expérience migratoire peut modifier les caractéristiques comportementales, telles que les méthodes de recherche d’emploi ou l’adoption d’un comportement ouvert et flexible qui peut aider à l’intégration. De surcroît, l’amélioration des caractéristiques professionnelles et personnelles par une expérience migratoire peut avoir un effet de compensation qui diminue l’effet de la stratégie familiale sur la présence et le degré de déqualification. En somme, nous pouvons conclure que l’expérience migratoire antérieure a un effet sur l’intégration des immigrants russophones sur le marché du travail québécois, et particulièrement, sur la présence et le degré de déqualification.

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La problématique des réfugiés fait partie du cadre plus large des politiques migratoires et de la migration internationale en général. Étant un pays d’immigration, le Canada a dû composer avec plusieurs vagues migratoires et s’y adapter en changeant sa politique d’immigration (au niveau fédéral et provincial) en définissant, en termes numériques, les objectifs annuels d’admission des immigrants (le nombre souhaité d’immigrants), ainsi que les objectifs politiques, humanitaires, économiques et démographiques à long terme. Le groupe visé par le présent rapport (les demandeurs d’asile et les réfugiés) se distingue de toute autre catégorie d’immigration par la spécificité de sa condition - une fuite involontaire et une absence de protection des autorités nationales de leur pays. Au plan international et dans le cadre de la politique canadienne, un réfugié: « l’individu qui fuit la persécution » devient un «demandeur d’asile » au moment de faire face à un processus de reconnaissance du statut de réfugié, conforme aux définitions, aux lois et à la politique d’immigration canadiennes. Les étapes de ce processus sont importantes, parce qu’elles établissent une continuité de la demande d’asile, mais aussi parce qu’elles influencent la comptabilisation et les statistiques sur les demandeurs d’asile et les réfugiés. Les données de Citoyenneté et Immigration Canada figurent parmi les rares sources disponibles donnant à la fois des informations sur les demandeurs d’asile et les réfugiés. Cette population au Canada est mal connue et assez difficile à décrire à cause de la faiblesse des statistiques. Du point de vue démographique, une meilleure connaissance du nombre et de l’évolution des immigrants de la catégorie « demandeur d’asile » ou « réfugié », ainsi que de leurs caractéristiques sociodémographiques (sexe, âge, scolarité, connaissances linguistiques, pays d’origine, etc.) aide à cerner leurs besoins en services et à leur fournir des politiques adéquates d’intégration à la culture et à la vie canadiennes.

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Il est bien connu que les immigrants rencontrent plusieurs difficultés d’intégration dans le marché du travail canadien. Notamment, ils gagnent des salaires inférieurs aux natifs et ils sont plus susceptibles que ces derniers d’occuper des emplois précaires ou pour lesquels ils sont surqualifiés. Dans cette recherche, nous avons traité de ces trois problèmes sous l’angle de la qualité d’emploi. À partir des données des recensements de la population de 1991 à 2006, nous avons comparé l’évolution de la qualité d’emploi des immigrants et des natifs au Canada, mais aussi au Québec, en Ontario et en Colombie-Britannique. Ces comparaisons ont mis en évidence la hausse du retard de qualité d’emploi des immigrants par rapport aux natifs dans tous les lieux analysés, mais plus particulièrement au Québec. Le désavantage des immigrants persiste même lorsqu’on tient compte du capital humain, des caractéristiques démographiques et du taux de chômage à l’entrée dans le marché du travail. La scolarité, l’expérience professionnelle globale et les connaissances linguistiques améliorent la qualité d’emploi des immigrants et des natifs. Toutefois, lorsqu’on fait la distinction entre l’expérience de travail canadienne et l’expérience de travail étrangère, on s’aperçoit que ce dernier type d’expérience réduit la qualité d’emploi des immigrants. Dans ces circonstances, nous trouvons incohérent que le Canada et le Québec continuent à insister sur ce critère dans leur grille de sélection des travailleurs qualifiés. Pour valoriser les candidats les plus jeunes ayant peu d’expérience de travail dans leur pays d’origine, nous suggérons d’accroître l’importance accordée à l’âge dans ces grilles au détriment de l’expérience. Les jeunes, les étudiants étrangers et les travailleurs temporaires qui possèdent déjà une expérience de travail au Canada nous apparaissent comme des candidats à l’immigration par excellence. Par contre, les résultats obtenus à l’aide de la méthode de décomposition de Blinder-Oaxaca ont montré que l’écart de qualité d’emploi entre les immigrants et les natifs découle d’un traitement défavorable envers les immigrants dans le marché du travail. Cela signifie que les immigrants sont pénalisés au chapitre de la qualité d’emploi à la base, et ce, peu importe leurs caractéristiques. Dans ce contexte, la portée de tout ajustement aux grilles de sélection risque d’être limitée. Nous proposons donc d’agir également en aval du problème à l’aide des politiques d’aide à l’intégration des immigrants. Pour ce faire, une meilleure concertation entre les acteurs du marché du travail est nécessaire. Les ordres professionnels, le gouvernement, les employeurs et les immigrants eux-mêmes doivent s’engager afin d’établir des parcours accélérés pour la reconnaissance des compétences des nouveaux arrivants. Nos résultats indiquent aussi que le traitement défavorable à l’égard des immigrants dans le marché du travail est plus prononcé au Québec qu’en Ontario et en Colombie-Britannique. Il se peut que la société québécoise soit plus réfractaire à l’immigration vu son caractère francophone et minoritaire dans le reste de l’Amérique du Nord. Pourtant, le désir de protéger la langue française motive le Québec à s’impliquer activement en matière d’immigration depuis longtemps et la grille de sélection québécoise insiste déjà sur ce critère. D’ailleurs, près des deux tiers des nouveaux arrivants au Québec connaissent le français en 2011.

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La présente recherche documente l’évolution des représentations sur les langues de cinq cas d’élèves plurilingues et immigrants ou issus de l’immigration, scolarisés en fin de cycle du primaire en milieu pluriethnique à Montréal, tout au long de l’implantation d’un projet d’Éveil aux langues, sur une période de deux ans. La méthodologie adoptée permet de décrire en profondeur et de façon nuancée, l’évolution des représentations des élèves sur les langues de leur répertoire plurilingue d’une part, et plus largement, sur les langues et de la diversité linguistique d’autre part. Les résultats de la recherche ont permis de mettre en évidence que l’implantation d’un projet d’Éveil aux langues sur deux ans : 1) a des effets positifs sur les représentations sur la diversité linguistique de ces élèves; 2) permet de soutenir le développement de représentations positives sur les langues du répertoire linguistique des élèves qui passe par l’acceptation de compétences partielles dans l’une ou l’autre des langues de leur répertoire et par l’expression d’un sentiment de fierté à propos de leur répertoire plurilingue; 3) permet le développement, chez les élèves, de diverses stratégies pour légitimer l’intégration de langues dans lesquelles ils ont des compétences partielles au sein de leur répertoire linguistique : apporter un jugement de valeur sur leurs compétences, spécifier leur domaine de compétence (expression orale ou écrite, compréhension orale ou écrite), qualifier, étiqueter leurs langues (langue maternelle, langue d’origine, langue seconde), adapter les définitions formelles présentées dans le projet sur le plurilinguisme à leur situation; 4) les représentations sur les langues par les élèves peuvent être marquées par le poids des représentations sociales; toutefois, cette tendance se lénifie au fur et à mesure de l’implantation du projet et une majorité d’élèves partage des représentations plus individualisées et moins marquées par des stéréotypes en fin de projet; 5) permet, pour les élèves de niveau scolaire fort et moyen, le développement d’un vocabulaire de haut niveau ainsi que le développement d’une curiosité envers la langue de l’Autre; 6) permet, pour les élèves de niveau scolaire faible, et à partir de la seconde année d’implantation, le développement d’un engagement dans les activités qui passe par une participation accrue au projet et le développement de compétence langagière (meilleure qualité argumentative); 7) offre la possibilité aux élèves de se connaître les uns les autres, d’être à l’écoute de l’Autre et d’exprimer de la curiosité envers la langue de l’autre et de reconnaître l’expertise de l’Autre, ceci participant à la mise en place d’une dynamique relationnelle propice aux apprentissages