998 resultados para Língua portuguesa Fraseologia
Resumo:
O trabalho de investiga����o que ora se apresenta entronca nas preocupa����es do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educa����o que tem experimentado e acompanhado de perto a pr��tica pedag��gica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obriga����o de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obst��culos, nomeadamente o erro lingu��stico nas pr��ticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do pr��prio sistema. Nesta sequ��ncia, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua defini����o, abordado pelas m��ltiplas metodologias de ensino, mas tamb��m como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino b��sico, em contextos de coabita����o de línguas muito pr��ximas como o portugu��s e a língua cabo-verdiana; pretendemos tamb��m elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios did��tico-pedag��gicos essenciais com vista a sua dete����o, an��lise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o portugu��s, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que n��o pode ser resumida a atos corriqueiros e previs��veis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposi����es e interesses dos aprendentes que s��o colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que n��o �� sua, mas que n��o pode recusar. A aparente aproxima����o entre as duas línguas constitui um obst��culo acrescido, por propiciar a interfer��ncia, principal causa do erro, apesar do avan��o verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisi����o de uma língua segunda. Para operacionaliza����o do assunto foi elaborado um estudo com recurso �� an��lise de erros, em quarenta e um (41) textos produzidos por alunos do 6.�� ano de escolaridade de cinco escolas do ensino b��sico do Tarrafal, Cabo Verde, com o intuito de recolher informa����es, analis��-las e, ap��s uma reflex��o sobre os resultados, concluir sobre as suas implica����es no ensino aprendizagem da língua portuguesa.
Resumo:
A Escola ��, por excel��ncia, a institui����o que tem de criar condi����es para que os alunos realizem e concretizem aprendizagens: aprendam a saber, saber-fazer, saber-ser e saber- estar. A cria����o destas condi����es passa necessariamente pela elabora����o de programas, por parte do(s) Minist��rio(s), e manuais escolares, a serem elaborados por autores que podem, ou n��o, ser professores, que se adequam ao p��blico-alvo em que o ensino se vai desenvolver. Todavia, nem sempre estes pressupostos se verificam de forma articulada e condutora de resultados prof��cuos, culminando no registo de insufici��ncias que tangem ao ensino e �� aprendizagem da língua, mais especificamente no desenvolvimento das compet��ncias de escrita dos alunos. Assim, com este trabalho de investiga����o pretende-se: i) verificar de que forma os manuais de Língua Portuguesa, dos 7�� e do 8�� anos de escolaridade, enquanto instrumentos que contribuem para auxiliar a pr��tica pedag��gica, prop��em o desenvolvimento de compet��ncias de escrita, analisando-os com base nos itens indicados no Programa, ii) averiguar a articula����o entre os manuais escolares e o Programa de Língua Portuguesa que se pretende implementar nas escolas de Cabo Verde para o 7�� e 8�� anos de escolaridade �� luz da Revis��o Curricular, iii) identificar matizes de ensino e aprendizagem da escrita como língua segunda, tanto nos manuais, como no Programa. Os resultados obtidos apontam para a insufici��ncia de propostas de escrita, nos manuais escolares, o que certamente ter�� consequ��ncias nas pr��tica pedag��gica e no desenvolvimento de compet��ncias de escrita dos aprendentes, e mostram que existe desfasamento entre as indica����es program��ticas e as propostas de escrita constantes nos mencionados manuais, indo estes, por vezes, al��m do que consta no Programa. De salientar ainda que, quer os manuais, quer o Programa, n��o evidenciam marcas de leciona����o do Portugu��s como língua segunda. Embora, n��o seja objetivo deste estudo somos ainda, da opini��o que o Programa deve reger-se por um estrutura clara, que evidencie adequadamente o que se pretende que os alunos aprendam em cada ���saber��� que enforma a Língua Portuguesa
Resumo:
Na elabora����o do presente trabalho, que tem como tema ���Os manuais de língua portuguesa e o desenvolvimento da express��o oral no ensino secund��rio de Cabo Verde���, procurou-se investigar, a partir da perspectiva dos manuais de Língua Portuguesa, at�� que ponto os mesmos podem servir ou n��o para o desenvolvimento da compet��ncia comunicativa dos alunos do ensino secund��rio, na modalidade de express��o oral. Para isso foi adoptada uma metodologia situada no campo da investiga����o educacional, sem p��r de lado os m��todos da pesquisa qualitativa e quantitativa, o que permitiu abordar as quest��es relacionadas com as constantes situa����es de insucesso na aprendizagem da Língua Portuguesa, cujas causas t��m sido atribu��das, quase sempre, aos factores como as metodol��gicas, aos problemas lingu��sticos, decorrentes da forte presen��a da língua materna no quotidiano dos aprendentes e ao uso de materiais desajustados da realidade nacional. Assim, para o cumprimento dos objectivos propostos, foi poss��vel trabalhar sobre dois corpora; por um lado analisaram-se os manuais do ensino secund��rio, por outro, foi examinado o inqu��rito aplicado tanto aos professores como aos alunos, e cujo tratamento dos dados permitiu confirmar a aceita����o entusi��stica dos manuais escolares no contexto pedag��gico, apesar da descren��a na potencialidade dos exerc��cios propostos em desenvolver a capacidade de express��o oral dos alunos. Outro aspecto digno de registo foi o desejo manifestado pelos informantes em ter outros materiais capazes de melhorar o ensino do Portugu��s como língua segunda. Em termos do ensino da citada disciplina, foram apresentadas algumas sugest��es para que a sua melhoria reverta a favor do sucesso de aprendizagem de todos os alunos
Resumo:
Em S.Tom�� e Pr��ncipe a língua portuguesa foi institu��da como língua oficial ap��s a proclama����o da Independ��ncia a 12 de Julho de 1975. Esta língua, por��m, vive em regime de coabita����o com outros sistemas nacionais: o Forro, o Lunga Ngola, o Lunguy�� e o Crioulo de Cabo Verde. Do contacto resultam as inevit��veis interfer��ncias que t��m conferido �� situa����o lingu��stica s��o-tomense uma especificidade muito particular: �� que a grande maioria da popula����o estudantil tem como língua materna um sistema que se situa num continuum lingu��stico entre o Crioulo e o Portugu��s cuja norma �� a do europeu e que �� falta de uma designa����o mais adequada, �� semelhan��a de Fernanda Pont��fice, apelidaremos de falar s��o-tomense. Tal facto tem constitu��do um s��rio problema no processo de ensino/aprendizagem da língua portuguesa no pa��s. Dada esta situa����o, por imperativos pedag��gicos, a implementa����o de m��todos e t��cnicas de ensino adequados se tornam indispens��veis. Imp��em-se, pois, a prem��ncia e a necessidade de estudos e pesquisas sobre este falar para que se possa encontrar um quadro de interven����o pedag��gica que melhor se adeque a essa especificidade. Imp��e-se um estudo sobre as interfer��ncias, imp��e-se que os professores possam dispor de informa����o e forma����o que lhes permitam distinguir nas produ����es dos seus alunos o que s��o desvios, portanto o que �� toler��vel, e como tal pode ser aceite como marca espec��fica da identidade lingu��stica do sujeito falante e o que s��o erros e enquanto tais, t��m de ser corrigidos. Conscientes da necessidade e da import��ncia do estudo desta problem��tica, desenvolvemos o presente trabalho com o objectivo de sensibilizar os diversos sectores e entidades para a necessidade de se desenvolver a investiga����o e trabalhos de pesquisa lingu��stica e se dotarem os professores e agentes educativos de forma����o adequada. S�� assim estes estar��o em condi����es de responder ��s exig��ncias que nestas circunst��ncias o ensino-aprendizagem da língua oficial imp��e.
Resumo:
Trata-se de um documento interactivo que cont��m dez hist��rias tradicionais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin�� Bissau, Macau, Mo��ambique , Portugal, S. Tom�� e Pr��ncipe e Timor Leste, ilustradas e adaptadas para crian��as. As ilustra����es foram concebidas pelas crian��as da Escola EB1 Telha Nova n�� 1 do Agrupamento de escolas "D. Manuel I" do Barreiro.
Resumo:
Cabo Verde �� um pa��s de caracter��sticas bilingue, onde coexistem duas línguas: a Língua Materna ��� o Crioulo de Cabo Verde (CCV) ou a Língua Caboverdiana (LCV) e a Língua N��o Materna ��� o Portugu��s que �� a língua oficial e, portanto, a língua utilizada no processo de ensino e de aprendizagem. Esta situa����o gera conflitos tanto a n��vel lingu��stico como a n��vel cultural. As duas línguas apresentam algumas semelhan��as lexicais, o que conduz, muitas vezes, a equ��vocos e erros lingu��sticos que dificultam a crian��a na aprendizagem, em particular, da leitura que constitui a base para a aprendizagem de outros saberes. A aprendizagem da leitura, na Língua N��o Materna, requer um desenvolvimento da linguagem oral em Língua Portuguesa, para que o racioc��nio da crian��a seja estimulado atrav��s de exerc��cios l��dicos e abordagens cognitivistas e construtivistas. Deste modo, as compet��ncias de processamento fonol��gico na aquisi����o das compet��ncias da leitura s��o importantes para a discrimina����o do texto escrito e favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura. A crian��a, atrav��s da descoberta, come��a a elaborar conceitos no sentido de conseguir realizar de forma funcional a sua rela����o com a língua escrita. Adoptando uma metodologia de estudo de caso, e atrav��s de question��rios, observa����o directa e recolha de informa����o documental, esta disserta����o apresenta e analisa aspectos ligados �� alfabetiza����o de crian��as caboverdianas no in��cio da escolaridade e �� aprendizagem da leitura como suporte b��sico para a aprendizagem da Língua N��o Materna. Os subs��dios recolhidos ao longo deste estudo, apresentados nesta disserta����o contribuir��o para fazer progredir o ensino da leitura e, tamb��m, para implementar com sucesso a aprendizagem da leitura por parte dos alunos, desenvolvendo a pr��tica da leitura e as expectativas em descobrir a multiplicidade das dimens��es da experi��ncia nesse dom��nio e contribuir para uma relativa compreens��o das compet��ncias do modo oral e do escrito.
Resumo:
Sucessivos Governos, Organiza����es Governamentais e respons��veis desses Governos e Organiza����es t��m apresentado at�� ao presente e de forma veemente e repetida uma sistem��tica liga����o da língua portuguesa n��o s�� �� identidade nacional como tamb��m a uma forma de reconhecimento internacional ligada a uma vis��o mais ampla, geolingu��stica e geopol��tica de uma Lusofonia, capaz de agir de forma concertada conforme ao exemplo de outros blocos pol��tico-lingu��sticos, como o Franc��fono, o Espan��fono ou o Angl��fono, por forma a promover o uso alargado da língua portuguesa como língua internacional e o desenvolvimento econ��mico e social dos pa��ses membros da Comunidade de Pa��ses de Língua Portuguesa (CPLP). Este trabalho �� um estudo sobre a indissoci��vel rela����o entre as reiteradas afirma����es constantes no discurso oficial e nos documentos legais que as suportam no que respeita �� promo����o e difus��o do uso da Língua Portuguesa quer como Língua Estrangeira (PLE), quer na promo����o do seu uso nas Organiza����es Internacionais de que Portugal, os Pa��ses de Língua Portuguesa ou de Língua Oficial Portuguesa fazem parte. Este discurso oficial sobre a língua e a documenta����o legal que a suporta, que surge sempre apresentado como uma prioridade pol��tica e como des��gnio nacional, imp��e a necess��ria confronta����o entre a afirma����o daqueles prop��sitos e a realidade da pol��tica de língua implementada de facto, ou seja, a forma como esse des��gnio nacional �� levado �� pr��tica pelo Estado e, logo, pelos governantes que agem em seu nome e definem esta pol��tica de língua externa ao longo de um per��odo de cerca de 30 anos de democracia em que este estudo se centra.
Resumo:
O presente estudo tem como objectivo, analisar as ���Pr��ticas de avalia����o das aprendizagens em escolas Secund��rias de Cabo Verde. Um estudo explorat��rio na disciplina de Língua Portuguesa���. A pergunta de partida consiste em saber De que modo se caracterizam as pr��ticas de avalia����o das aprendizagens a Língua Portuguesa em escolas secund��rias de Cabo Verde, nos 7�� e 8�� anos, em fun����o do quadro normativo definido pelo Minist��rio da Educa����o e Desporto? Os objectivos que norteiam este estudo s��o: Enquadrar a no����o de avalia����o nos paradigmas dominantes; analisar pr��ticas de avalia����o das aprendizagens em fun����o dos normativos cabo-verdianos para o ensino secund��rio; analisar as pr��ticas de avalia����o das aprendizagens, a Língua Portuguesa, nos 7 �� e 8�� anos, de acordo com o programa; e relacionar as pr��ticas de avalia����o das aprendizagens, definidas pelos normativos, com as pr��ticas de avalia����o das aprendizagens, utilizadas pelos professores, a Língua Portuguesa, nos 7�� e 8�� anos. Com vista a este estudo, optamos por tr��s procedimentos de pesquisa, a saber: uma metodologia essencialmente qualitativa, em que utilizamos como m��todo de investiga����o a observa����o de aulas de Língua Portuguesa, sendo duas de leitura e duas de escrita em que as aulas foram sujeitas a transcri����o e coment��rios; uma entrevista semi-estruturada e an��lise de conte��do, dirigida ��s quatro professoras observadas, para obter um maior conjunto de dados emp��ricos poss��veis acerca do tema estudado; e uma an��lise da literatura dispon��vel. A an��lise dos resultados revelou que as pr��ticas avaliativas da maioria das entrevistadas, no tocante �� escrita na sala de aula real��am uma avalia����o que n��o propicia a reescrita dos textos e o di��logo nas correc����es deixadas por elas nos textos. Os resultados apontam, tamb��m, que o car��ter discursivo do g��nero ainda n��o �� considerado na pr��tica de ensino e na avalia����o. A an��lise dos dados comprova que, embora haja uma directriz que orienta o trabalho de leitura, a inefic��cia no processo de ensino dessa habilidade n��o permite um desenvolvimento satisfat��rio. As respostas ��s entrevistas permitiram identificar um conjunto de pr��ticas mais ou menos uniformizadas, no que concerne ao conceito de avalia����o, modalidades e instrumentos de avalia����o, orienta����es normativas sobre avalia����o e os crit��rios de avalia����o dos alunos.
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Comprehensive Multidimensional Chromatography is a relatively new analytic technique, which is receiving growing attention in many parts of the world, including recently in Brazil. This work presents terms in Portuguese which are commonly used in Comprehensive Multidimensional Chromatography in order to help standardize the vocabulary employed in this area in the scientific literature. It also includes some symbols, their nominations, and explanation of some terms, whenever necessary. This proposal does not intend to be comprehensive or definitive; on the contrary, it intends to be a first step in the process of establishing a standardized nomenclature, serving as a base for a further sound discussion in the scientific community realm.
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In commemoration of the International Year of Chemistry this article presents the normalization and standardization of key terms used in mass spectrometry in Portuguese Language.
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OBJETIVOS: traduzir, adaptar culturalmente e validar o question��rio International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) para a língua portuguesa. M��TODOS: dois tradutores brasileiros, cientes dos objetivos da pesquisa, traduziram o ICIQ-OAB para o portugu��s e as duas tradu����es geradas foram retrotraduzidas por outros dois tradutores ingleses. As diferen��as entre as vers��es foram harmonizadas e pr��-testadas em um estudo piloto. A vers��o final do ICIQ-OAB foi aplicada junto com a vers��o j�� traduzida e validada do question��rio International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) em 142 pacientes, entre homens e mulheres, com sintomas miccionais irritativos. Para valida����o do ICIQ-OAB foram testadas propriedades psicom��tricas: confiabilidade (consist��ncia interna e teste-reteste) e validade de construto. O reteste foi realizado quatro semanas ap��s a primeira entrevista. RESULTADOS: a confiabilidade do instrumento foi avaliada por meio do Coeficiente α Cronbach, tendo como resultado geral 0,7. O teste-reteste avaliou a estabilidade do instrumento por meio do coeficiente de correla����o intraclasse e apresentou resultado de 0,91 e 0,95, quando comparados aos question��rios ICIQ-OAB e ICIQ-SF, respectivamente. Comparando os instrumentos por meio do coeficiente de correla����o de Pearson foi encontrado 0,7 (p=0,0001), o que confirma a validade de crit��rio do estudo. A validade concorrente foi avaliada pela correla����o entre algumas vari��veis sociodemogr��ficas e cl��nicas e o escore final do ICIQ-OAB. CONCLUS��O: a vers��o em portugu��s do ICIQ-OAB traduzida e adaptada culturalmente para o portugu��s do Brasil apresentou confiabilidade e validade de constructo satisfat��rias e foi considerada v��lida para avalia����o dos sintomas miccionais irritativos de pacientes brasileiros de ambos os sexos.
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OBJETIVO: traduzir para a língua portuguesa, adaptar culturalmente e validar o question��rio Incontinence Severity Index (ISI). M��TODOS: dois tradutores brasileiros realizaram a tradu����o do ISI para a língua portuguesa e uma vers��o foi gerada por consenso entre eles. Esta vers��o foi retraduzida para o ingl��s por outros dois tradutores que tinham esta língua como língua-m��e. As diferen��as entre as vers��es foram harmonizadas e pr��-testadas em um estudo piloto. Ap��s uma semana da realiza����o do question��rio ISI, este foi reaplicado para a realiza����o do reteste. A vers��o final do ISI foi aplicada juntamente com o pad test de uma hora em mulheres com incontin��ncia urin��ria de esfor��o (IUE). Para valida����o do ISI, foram testadas a confiabilidade (consist��ncia interna e teste-reteste) e a validade de constructo. RESULTADOS: a confiabilidade do instrumento foi avaliada por meio do coeficiente α de Cronbach, tendo como resultado geral 0,93, demonstrando excelente confiabilidade e consist��ncia do instrumento. O coeficiente de correla����o intraclasse e o erro padr��o da medida foram de 0,96 e 0,43, respectivamente. Por meio da correla����o de Pearson foi verificada uma correla����o forte e positiva (r=0,72, p<0,0001) entre os resultados do question��rio ISI e o pad test de uma hora. CONCLUS��O: a vers��o em portugu��s do ISI, traduzida e adaptada culturalmente para o portugu��s do Brasil, apresentou confiabilidade e validade de constructo satisfat��rias e foi considerada v��lida para avalia����o da gravidade da IUE.
Resumo:
O presente trabalho objetivou disponibilizar para a língua portuguesa o question��rio originalmente desenvolvido em ingl��s e denominado Need for Cognition (NFC). Tal question��rio tem consider��vel import��ncia no desenvolvimento de estudos do consumidor, uma vez que possibilita segmentar a popula����o de acordo com determinada caracter��stica, ou seja, o quanto gostam de se engajar no pensar. O question��rio foi traduzido utilizando a metodologia denominada back translation e validado objetivando disponibilizar para a língua portuguesa tal ferramenta, a qual auxilia na interpreta����o e no entendimento da atitude e comportamento do consumidor frente a um determinado produto ou quest��o. A maioria das escalas e question��rios dispon��veis foram desenvolvidos em outros pa��ses e, como �� reconhecido, um processo de adapta����o cultural e posterior valida����o da nova vers��o s��o requeridos para serem usados em culturas diferentes daquela para qual foi originalmente desenvolvida. Assim, faz-se necess��rio desenvolver o instrumento no pr��prio idioma, ou traduzi-lo e valid��-lo. A t��cnica back translation garante tradu����o precisa e confi��vel do instrumento. A vers��o original em ingl��s foi traduzida para o portugu��s independentemente por tr��s indiv��duos bil��ng��es. O instrumento traduzido foi revisado aplicando as duas vers��es a um grupo de 15 indiv��duos bil��ng��es, a fim de checar a equival��ncia da tradu����o.
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OBJETIVO: Traduzir e adaptar a vers��o 3.0 do question��rio Peds QL TM - End Stage Renal Disease para a língua portuguesa. METODOLOGIA: A metodologia adotada foi proposta pelo idealizador do question��rio original e �� composta por 4 fases: tradu����o da vers��o original, retradu����o para o idioma ingl��s, aplica����o em grupos de pacientes e prova de leitura e finaliza����o, sendo que, as tradu����es e a revis��o foram realizadas por profissionais especialistas nas línguas portuguesa e inglesa. Os question��rios s��o compostos pelas vers��es de relato da crian��a e do adolescente e relato dos pais, e divididos em faixas et��rias de 2 a 4 anos (apenas relato dos pais), 5 a 7 anos, 8 a 12 anos e 13 a 18 anos. Ao todo, foram realizadas 35 entrevistas, sendo 15 de crian��as e adolescentes e 20 dos respons��veis. CONCLUS��ES: O processo de tradu����o e adapta����o cultural, que consistiu na equival��ncia sem��ntica (equival��ncia entre as palavras), equival��ncia idiom��tica (express��es equivalentes n��o encontradas ou itens que precisavam ser substitu��dos) e equival��ncia experimental (palavras e situa����es adequadas ao contexto cultural brasileiro), resultaram em uma vers��o de f��cil compreens��o e administra����o.