Controle dos res��duos s��lidos com envolvimento de popula����o de baixa renda

Tendo em vista a melhora de condi����es de sa��de em uma favela da cidade de S��o Paulo, Brasil, foram realizados dois estudos sobre a altera����o de comportamento relacionados �� coleta e triagem do lixo, com participa����o ativa da popula����o. Utilizando t��cnicas da aprendizagem, foram conseguidas modifica����es no comportamento coletivo de modo a melhorar as condi����es de salubridade no local. Os resultados, que mostram a adequa����o dos procedimentos empreendidos, sugerem poss��veis contribuições da psicologia �� sa��de p��blica.

A abordagem cultural da Comunica����o de James W. Carey

A perspectiva cultural ou ritual de James W. Carey, expoente dos estudos culturais cr��ticos nos EUA, para pensar a Comunica����o, os media e o Jornalismo permanece praticamente desconhecida na l��ngua portuguesa. Carey integra um conjunto de te��ricos que, a partir da d��cada de 1960, na Europa e nos EUA, procuraram caminhos alternativos �� tradi����o de investiga����o norte-americana dominante, centrada nos efeitos, fun����es e usos dos mass media . Este artigo incide no ensaio fundador da sua proposta A cultural approach of communication (1975), embora n��o se confine ao mesmo. Tr��s quest��es fundamentais s��o abordadas: Comunica����o, Comunica����o e modernidade e a vis��o cultural ou ritual da Comunica����o. A hermen��utica cr��tica �� a metodologia utilizada. Procura-se ir al��m das respostas de Carey ao seu contexto, destacando a sua contribui����o para um entendimento da Comunica����o como um ritual participat��rio no qual e atrav��s do qual os seres humanos geram, mant��m e transformam a cultura em que vivem.

Social capital : Social capital and psychological sense of community in the neighborhood - Predicting and preventing

Disserta����o de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universit��rio

The illustrated dictionary of gardening :a practical and scientific encyclop��dia of horticulture for gardeners and botanists /edited by George Nicholson ; assisted by J.W.H. Trail ... and J. Garrett ...

v. 1

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v. 2

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v. 3

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v. 7

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v. 8

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v. 9

Inmigrantes en formaci��n: desplazamientos y fijaciones de la cohesi��n social promovida por el Estado del Bienestar en la formaci��n para la inserci��n laboral de las personas migrantes en Barcelona

En la investigaci��n llevada a cabo nos hemos aproximado, desde un punto de vista cualitativo, a los recursos de formaci��n para la inserci��n sociolaboral dirigidos a personas inmigrantes en la ciudad de Barcelona. Dicha formaci��n forma parte de los recursos del sistema de bienestar espa��ol, caracterizado como mediterr��neo (Esping-Andersen, 1990; Ferrara 1996; Moreno, 2002); y responde a los lineamientos de las pol��ticas de integraci��n dirigidas al mencionado colectivo. Para llevar a cabo el trabajo hemos adoptado la perspectiva metodol��gica de Antropolog��a de las Pol��ticas (Shore y Wright, 1997). La construcci��n del marco te��rico bebi�� de los aportes que enfatizan el papel pol��tico de los Estados-naci��n en relaci��n con los procesos migratorios (Sayad, 2010), se��alando que la inmigraci��n, lejos de ser un proceso que les ���sucede��� a las sociedades de recepci��n, es un fen��meno conformado por ��stas (Geddes, 2006). La profunda transformaci��n en los modos de la cohesi��n social (Castel, 1997) en las sociedades de recepci��n de personas inmigradas constituyen el contexto en el cual act��an las pol��ticas de integraci��n. A trav��s de las condiciones de acceso a los recursos de formaci��n para la inserci��n sociolaboral, mediante los contenidos impartidos y las maneras en que lo hacen, se configuran los inmigrantes ���deseados��� e ���indeseados��� funcionando como ���fronteras organizativas���. Los resultados del an��lisis, indican que se espera que las personas inmigradas sean sujetos disponibles y activos, donde la formaci��n emerge m��s que como un derecho que favorece y consolida la cohesi��n social o la ���integraci��n���, como un recurso que hay que ���merecer���. Paralelamente a dicha emergencia, la formaci��n se perfila como un dispositivo que antes que servir para la promoci��n social es un d��bil sustituto del empleo, fatigosamente anhelado por las personas que llevan a cabo los procesos formativos.

Estudo da estrutura da representa����o social da autonomia profissional em enfermagem

Buscou-se analisar a estrutura da representa����o social da autonomia profissional constru��da por enfermeiros na cidade de Petr��polis. Adotou-se como referencial a Teoria das Representa����es Sociais, de acordo com a abordagem estrutural. A coleta de dados foi realizada atrav��s da t��cnica de evoca����o livre ao termo autonomia profissional com 83 enfermeiros, 42 da rede b��sica e 41 da rede hospitalar. Os dados foram analisados atrav��s da constru����o do quadro de quatro casas. Os resultados indicam como poss��veis elementos centrais da representa����o os termos conhecimento, conquista e responsabilidade e como elementos perif��ricos limitada, pouca e utopia.

La entrevista filmada, una aproximaci��n te��rico-metodol��gica a su realizaci��n y uso para la investigaci��n social

El present treball de recerca ��s una primera aproximaci�� te��rico-metodol��gica a l'estudi de ���l���entrevista filmada��� per a la recerca social. En ell s'analitza la tensi�� conceptual entre els dos termes: "l'entrevista" i el "filmar". Aix�� mateix, es posen a prova els conceptes plantejats en diferents contextos i pr��ctiques de recerca, atenent espec��ficament als models de col���laboraci�� i els rols aqu�� sorgits, amb l'objectiu de formular un marc interpretatiu de les q��estions a les quals s'enfronta l'investigador a l'hora de planejar, filmar i usar l'entrevista en una recerca social