FERRAMENTAS MATEM��TICAS, SUSCETIBILIDADE MAGN��TICA E MODELOS DE PAISAGEM APLICADOS NA DELIMITA����O DE ��REAS DE MANEJO ESPEC��FICO

A identifica����o de padr��es de variabilidade dos atributos do solo permite o uso e a ocupa����o do solo de maneira sustent��vel. O objetivo deste trabalho foi delimitar ��reas de manejo espec��fico utilizando ferramentas matem��ticas, suscetibilidade magn��tica e modelos de paisagem. A ��rea de estudo localiza-se no munic��pio de Guariba, SP. Escolheu-se uma ��rea de 110 ha, onde foram identificadas e mapeadas tr��s superf��cies geom��rficas (I, II e III). Na ��rea, foram coletadas 204 amostras de solo em uma transe����o, nas profundidades de 0,00-0,20 e 0,60-0,80 m. Foram determinados o pH em CaCl2, os teores de areia, argila, mat��ria org��nica, P, Ca, Mg, K, H+Al, e calculados SB, CTC e V. A suscetibilidade magn��tica (SM) foi medida com o aux��lio de uma balan��a anal��tica. Os limites matemáticos da t��cnica Split Moving Windows Dissimilarity Analysis (SMWDA) utilizando as informa����es da suscetibilidade magn��tica ficaram pr��ximos aos limites de campo identificados com base nos modelos de paisagem. A utiliza����o conjunta da suscetibilidade magn��tica, dos modelos matemáticos e de paisagem permitiu identificar diferentes ��reas de manejo, locais com diferentes teores de argila e n��veis de fertilidade do solo. A susceptibilidade magn��tica pode ser adotada como alternativa para identificar e mapear unidades de manejo.

Uso de modelos n��o-lineares para o ajuste de curvas de crescimento de cavalos pantaneiros

Dados de altura da cernelha e idade de 26 cavalos Pantaneiros, obtidos, na maioria, do nascimento at�� 36 meses, foram ajustados aos modelos de respostas n��o-lineares de Brody, Richards, Gompertz, Log��stico, Weibull e Morgan-Mercer-Flodin. Estes seis modelos matemáticos foram comparados com o uso de uma medida de curvatura m��dia e do erro m��dio quadr��tico combinado. O modelo de Weibull foi escolhido. A ass��ntota desta curva representa a altura esperada na maturidade. Os machos apresentaram um valor maior desta quantidade do que as f��meas. O ��ndice de maturidade, contudo, �� maior para as f��meas. Observou-se uma indica����o de associa����o negativa entre altura na maturidade e ��ndice de maturidade somente nas f��meas. Tais resultados indicam que as f��meas amadurecem mais cedo. Ap��s testes de normalidade e homogeneidade de vari��ncia, as diferen��as entre sexos foram analisadas com o uso do teste-t. Somente a altura da cernelha ao nascimento apresentou diferen��a significativa.

Sele����o de modelos de regress��o para estimar a ��rea foliar de macieiras 'Royal gala' e 'Fuji suprema' sob tela antigranizo e em c��u aberto

O objetivo deste trabalho foi ajustar e testar modelos matemáticos simples, precisos e acurados para estimar a ��rea foliar de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji Suprema' cultivadas sob tela antigranizo e em c��u aberto. O experimento foi conduzido em pomar comercial no munic��pio de Vacaria-RS, nos ciclos vegetativos de 2008/2009 e 2009/2010. Equa����es de regress��o linear e quadr��tica foram ajustadas para estimativa da ��rea foliar em fun����o das dimens��es das folhas. A sele����o dos melhores modelos baseou-se no quadrado m��dio do erro, no coeficiente de determina����o, no erro-padr��o da estimativa e na signific��ncia dos coeficientes das equa����es. A ��rea foliar estimada pelos melhores modelos foi comparada com dados obtidos de medi����o por plan��metro e estimados por fotografias digitais. A prova dos modelos baseou-se na signific��ncia do coeficiente angular, na linha 1:1 e na raiz quadrada do quadrado m��dio do erro. Modelos linear e quadr��tico que consideram o comprimento e a largura das folhas estimam com acur��cia e precis��o a ��rea foliar de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji Suprema', tanto sob tela antigranizo quanto em c��u aberto. A ��rea foliar de macieira estimada por modelos de regress��o que utilizam comprimento e largura de folhas �� similar �� obtida por plan��metro ou fotografia digital.

Infiltra����o de ��gua no solo em ��reas cultivadas com cana-de-a����car sob diferentes sistemas de colheita e modelos de ajustes de equa����es de infiltra����o

As t��cnicas de colheita da cultura de cana nem sempre seguem preceitos conservacionistas, fato que pode influenciar atributos f��sicos do solo com consequente altera����o da velocidade de infiltra����o de ��gua no solo. O trabalho realizado teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes sistemas de colheita (manual e mecanizada) da cana-de-a����car (crua e queimada), sobre as caracter��sticas de infiltra����o e verificar a adequa����o de modelos matemáticos para a estimativa da taxa de infiltra����o de ��gua no solo. Foi utilizado um simulador de chuva port��til calibrado para aplicar uma precipita����o de 60 mm h-1. Os testes de infiltra����o de ��gua no solo foram realizados em tr��s sistemas de colheita: colheita manual de cana queimada, colheita mecanizada de cana crua e colheita mecanizada de cana queimada. A qualidade do ajuste dos modelos foi avaliada por meio de regress��es n��o lineares entre os valores estimados e os valores m��dios observados em cada tratamento estudado. Nos tratamentos onde foi empregada a colheita mec��nica, observou-se uma redu����o da taxa de infiltra����o final em rela����o �� ��rea sob colheita manual de cana queimada. A equa����o de Horton foi a mais adequada para a estimativa da taxa de infiltra����o de ��gua no solo estudado.

An��lise matem��tica e biol��gica dos modelos de estimativa de perdas de rendimento na cultura devido �� interfer��ncia de plantas daninhas

As plantas daninhas acarretam redu����es no rendimento das culturas agr��colas. Os modelos matemáticos de estimativa de perda de rendimento na cultura devido �� interfer��ncia dessas plantas podem ser instrumentos ��teis �� tomada de decis��o de manejo. Se for poss��vel prever as perdas de rendimento, ser�� poss��vel decidir se �� vi��vel ou n��o a aplica����o de uma medida de controle. H�� na literatura v��rios modelos matemáticos emp��ricos de regress��o lineares, n��o-lineares e polinomiais usados para estimar as perdas de rendimento devido ��s plantas daninhas. O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma an��lise dos modelos matemáticos presentes na literatura utilizados para estimar as perdas de rendimento que as plantas daninhas acarretam �� cultura, considerando o ajuste matem��tico ��s observa����es e a descri����o biol��gica do comportamento dessas perdas.

Influ��ncia da temperatura nos par��metros de modelos bi-param��tricos que predizem isotermas de adsor����o de umidade do guaran�� (Paullinia cupana) em p��

Oito modelos matemáticos bi-param��tricos, existentes na literatura e com larga aplica����o na predi����o de isotermas de adsor����o foram submetidos �� an��lise. O guaran�� (Paullinia cupana) em p�� objeto deste estudo, foi obtido em "spray dryer", a partir de um extrato hidroalco��lico. Ajustaram-se os pontos experimentais das isotermas de adsor����o de umidade do produto �� 15��C, 25��C e 35��C, por an��lise de regress��o n��o-linear. Para estudar o efeito da temperatura nos par��metros dos modelos utilizaram-se regress��es dos tipos: linear, exponencial, logar��tmica e inversa. Utilizou-se para fazer os ajustes o aplicativo STATGRAPHICS 5.1. Entre os modelos testados os que apresentam melhores resultados foram as equa����es de Handerson, Oswin e Mizrahi.

Secagem de fatias de abacaxi in natura e pr��-desidratadas por imers��o-impregna����o: cin��tica e avalia����o de modelos

O presente estudo teve como objetivos investigar o efeito da impregna����o de sacarose e de a����car invertido na taxa de secagem por convec����o de abacaxi e avaliar a adequa����o de nove modelos matemáticos na descri����o das curvas de secagem. Os testes experimentais foram feitos empregando-se coroas circulares de abacaxi in natura e pr��-desidratadas por imers��o-impregna����o em solu����es de sacarose (0,40, 0,44 e 0,47 g.mL-1) e em xarope de a����car invertido. A pr��-desidrata����o osm��tica foi realizada a 40 e 50 ��C, por 2 horas, sob agita����o de 60 min-1. A secagem por convec����o foi feita em secador do tipo gabinete com bandejas, a 60 ��C e 1,25 m.s-1. O grau de ajuste dos modelos foi avaliado por meio do coeficiente de determina����o, da raiz do erro quadr��tico m��dio, do erro percentual absoluto m��dio e por an��lise de dispers��o de res��duos. As maiores taxas de secagem foram obtidas para amostras in natura; naquelas pr��-desidratadas osmoticamente, o aumento da concentra����o da solu����o ocasionou a diminui����o da taxa de secagem. O modelo de Wang e Singh foi o que melhor descreveu a secagem por convec����o de coroas circulares de abacaxi.

Avalia����o de modelos de secagem em camada fina de sementes de maracuj�� amarelo

Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar o modelo, dentre cinco modelos matemáticos pr��-selecionados, que melhor descreve a secagem por convec����o em camada fina de sementes de maracuj��-amarelo. Os testes de secagem foram realizados em prot��tipo de secador de leito fixo, com fluxo de ar ascendente, empregando-se tr��s n��veis de temperatura (30, 37 e 40 ��C), tr��s n��veis de fluxo de ar (0,4; 0,8 e 1,0 m�� s-1 m-2) e dois teores iniciais de ��gua (23,3 e 32,9% b.u.). Todos os experimentos foram realizados em ambiente com temperatura de 29,3±1,5 ��C e raz��o da mistura de 0,016±0,003 kg kg-1. O modelo exponencial duplo com quatro par��metros descreveu de forma mais acurada as curvas de secagem. O coeficiente de determina����o obtido foi de 0,9056 e o erro padr��o de ajustamento foi igual a 1,4 pontos percentuais de teor de ��gua.

Tecnolog��as matem��ticas para el desarrollo de modelos de crecimiento de bosques mixtos e irregulares de Durango, M��xico

Tesis (Maestr��a en Ciencias Forestales) UANL

Concepciones de los alumnos de secundaria sobre modelos probabil��sticos en las secuencias de resultados aleatorios.

Resumen basado en el del autor

Organizaci��n espacial del sistema de centros p��blicos de Ense��anza General B��sica en el sureste de Madrid : un an��lisis comparativo de modelos de localizaci��n-asignaci��n.

Una de las cuestiones a la que se enfrentan numerosas instancias de la Administraci��n es d��nde debe ubicarse un determinado equipamiento. Se pretende poner de manifiesto algunas de las facetas de la planificaci��n educativa que pueden ser abordadas desde una perspectiva geogr��fica. Se presentan y se examinan cr��ticamente las posibilidades que, para la determinaci��n de la localizaci��n de centros escolares, ofrecen los modelos de optimizaci��n. Estos constituyen una familia de modelos matemáticos que buscan alcanzar soluciones a problemas bien definidos. Tras presentar el estado de la cuesti��n en el plano cient��fico, se exponen los objetivos concretos. Se desarrolla una aplicaci��n experimental en el Sureste de la Comunidad de Madrid, con el fin de verificar el apoyo que la Administraci��n educativa halla en este planteamiento. A continuaci��n, se detalla la metodolog��a que se adopta para resolver tres problemas t��picos, como los de ampliar, disminuir o reordenar las localidades con escuela. Y, finalmente, se exponen los resultados alcanzados y que son objeto de valoraci��n.

Modelos de estimaci��n del requerimiento de liquidez para el pago de prestaciones en una entidad de seguridad social

La gesti��n del riesgo de liquidez es fundamental en las instituciones de seguridad social como el ISSFA -m��s a��n cuando sus fuentes de ingreso dependen exclusivamente de la caja fiscal-, cuyo fondo de liquidez estructurado con parte de sus reservas, se mantienen en inversiones en el sistema financiero con rendimientos reales negativos por aplicaci��n normativa del Banco Central. La presente investigaci��n de car��cter descriptivo, analiza el comportamiento de las prestaciones y del fondo de liquidez en el periodo 2012-2014, identificando ineficiencias en el uso de los recursos producto de la metodolog��a presupuestaria utilizada para determinar el monto del fondo, por lo que se plantea la aplicaci��n de modelos como el VaR Param��trico, VaR Hist��rico y de volatilidad condicional GARCH, para el c��lculo del m��ximo requerimiento de liquidez como base para la definici��n de un fondo ��ptimo. Se aplican los modelos sobre la serie de diferencias logar��tmicas de los pagos diarios de la prestaci��n de salud del periodo 2010-2014, que presenta alta volatilidad afectada por la naturaleza estoc��stica de la contingencia que genera la prestaci��n y por factores de riesgo operativo, siendo necesario un ajuste a la f��rmula del VaR por cuanto no se calcula la m��xima p��rdida esperada sino el m��ximo requerimiento de liquidez. El VaR Param��trico y el VaR Hist��rico no generan resultados consistentes sobreestimado el requerimiento de liquidez. El VaR calculado con la esperanza y varianza estimados con el modelo GARCH, tiene un mejor ajuste con los datos reales ya que captura eventos de alta y baja volatilidad, permite reducir en un 84,3% el nivel de excedentes de liquidez observado en el periodo 2012-2014 en la seguridad social militar lo que favorecer��a la capitalizaci��n de sus reservas, siendo una base adecuada para la determinaci��n del fondo de liquidez tomando como referencia el valor m��nimo del coeficiente de cobertura de liquidez que recomienda el Comit�� de Basilea para la gesti��n del riesgo de liquidez, por lo que se recomienda el uso de este modelo.

Solu����es unificadas para modelos com freq����ncia de colis��o vari��vel da din��mica de gases rarefeitos

Neste trabalho, uma vers��o anal��tica do m��todo de ordenadas discretas �� usada para desenvolver solu����es para alguns problemas da din��mica de gases rarefeitos, baseado em um modelo com freq����ncia de colis��o vari��vel (modelo CLF) da equa����o de Boltzmann linearizada. Em particular, resultados num��ricos obtidos para os problemas de salto de temperatura, fluxo de Poiseuille, fluxo de Couette, Kramers, creep-t��rmico e deslizamento t��rmico s��o apresentados e discutidos.

Modelos de escoragem de cr��dito aplicados �� empr��stimo pessoal com cheque

A motiva����o deste trabalho �� relacionar a teoria da estat��stica com uma cl��ssica aplica����o pr��tica na ind��stria, mais especificamente no mercado financeiro brasileiro. Com o avan��o de hardware, sistemas de suporte �� decis��o se tornaram vi��veis e desempenham hoje papel fundamental em muitas ��reas de interesse como log��stica, gest��o de carteiras de ativos, risco de mercado e risco de cr��dito. O presente trabalho tem como objetivos principais propor uma metodologia de constru����o de modelos de escoragem de cr��dito e mostrar uma aplica����o pr��tica em opera����es de empr��stimo pessoal com pagamento em cheques. A parte emp��rica utiliza dados reais de institui����o financeira e duas metodologias estat��sticas, an��lise de regress��o linear m��ltipla e an��lise de regress��o probit. S��o comparados os resultados obtidos a partir da aplica����o de modelos de escoragem de cr��dito desenvolvidos com cada metodologia com os resultados obtidos sem a utiliza����o de modelos. Assim, demonstra-se o incremento de resultado da utiliza����o de modelos de escoragem e conclui-se se h�� ou n��o diferen��as significativas entre a utiliza����o de cada metodologia. A metodologia de constru����o de modelos de escoragem �� composta basicamente por duas etapas, defini����o das rela����es e da equa����o para c��lculo do escore e a defini����o do ponto de corte. A primeira consiste em uma busca por rela����es entre as vari��veis cadastrais e de comportamento do cliente, vari��veis da opera����o e o risco de cr��dito caracterizado pela inadimpl��ncia. A segunda indica o ponto em que o risco deixa de ser interessante e o resultado esperado da opera����o passa a ser negativo. Ambas as etapas s��o descritas com detalhes e exemplificadas no caso de empr��stimos pessoais no Brasil. A compara����o entre as duas metodologias, regress��o linear e regress��o probit, realizada no caso de empr��stimos pessoais, considerou dois aspectos principais dos modelos desenvolvidos, a performance estat��stica medida pelo indicador K-S e o resultado incremental gerado pela aplica����o do modelo. Foram obtidos resultados similares com ambas as metodologias, o que leva �� conclus��o de que a discuss��o de qual das duas metodologias utilizar �� secund��ria e que se deve tratar a gest��o do modelo com maior profundidade.