1000 resultados para Intervención psicológica


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Com este artigo pretende-se uma abordagem psicológica do insucesso de gravidez. Através de uma resenha bibliográfica define-se o conceito e aborda-se em primeiro lugar a sua etiologia dando particular ênfase aos factores de ordem psicológica. Num segundo momento destacam-se as diferentes formas de reacção emocional ao insucesso de gravidez relevando-se a situação de luto.

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Este estudo avaliou as relações entre a qualidade de vida, otimismo, enfrentamento, morbidade psicológica e estresse familiar, os preditores da qualidade de vida e da morbidade psicológica e analisou as diferenças nestas variáveis em função do sexo, do tipo e da duração do tratamento, idade e nível de escolaridade em pacientes com câncer colorretal. Uma amostra de 100 pacientes em tratamento de quimioterapia participou no estudo. Os resultados revelaram que as mulheres, os pacientes diagnosticados nos últimos 12 meses e os que realizaram cirurgia/quimioterapia apresentam maior risco de desenvolver morbidade psicológica. A depressão mostrou ser um preditor da qualidade de vida. A idade e a escolaridade mostraram ser relevantes particularmente ao nível das estratégias de enfrentamento utilizadas e na qualidade de vida. Os resultados enfatizam a necessidade das intervenções focarem a morbidade, otimismo e ter em consideração o gênero, a duração do diagnóstico e o tipo de tratamento, em particular.

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Este estudo procurou investigar as relações existentes entre morbilidade psicológica, stress familiar e qualidade de vida (QV) da pessoa idosa. A amostra foi constituída por 126 idosos. Os instrumentos utilizados foram: The Lawton Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Quality of Life (WHOQOL-Bref), Geriatric Anxiety Inventory (GSI), Geriatric Depression Scale (GDS); e Index of Family Relations (IFR). Os resultados revelaram a importância da idade, estado civil, escolaridade e número de patologias assim como o género na capacidade funcional, morbilidade, stress familiar e QV. Ao nível dos preditores, a depressão foi a variável que mais contribuiu para a QV. Não foram encontradas variáveis moderadoras no modelo. A discussão e implicações dos resultados são abordadas bem como a intervenção psicológica nesta população.

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As escalas de Táticas de Conflito Revisadas (CTS2) destinam-se a avaliar o modo como os casais resolvem os seus conflitos, através de estratégias de negociação ou de abuso: (a) abuso físico sem sequelas; (b) agressão psicológica; (c) abuso físico com sequelas; (d) coerção sexual. A versão portuguesa foi administrada a uma amostra de 551 estudantes universitários (332 do sexo feminino), 45 dos quais têm uma relação íntima entre si. Considera os cinco factores propostos pelos autores das escalas originais e apresenta valores de consistência interna compreendidos entre .78 e .50. As correlações entre os diferentes tipos de abuso e a desejabilidade social, história de socialização violenta, crime violento, domínio na relação, e ainda a concordância nos heterorrelatos de ambos elementos da díade, testemunham a validade das escalas. Investigadores e técnicos da psicologia e áreas afins têm agora à sua disposição a versão portuguesa das CTS2, que tem demonstrado elevada aplicabilidade na determinação da presença de relações abusivas no seio da família, na avaliação da eficácia de programas de intervenção no contexto forense e em estudos de cariz epidemiológico.

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En los primeros años del siglo XXI, la pobreza, la exclusión social y la inequidad en la agenda política de los países y de los organismos internacionales han dado mayor espacio a la discusión sobre la protección social. Se han definido las “enfermedades de la pobreza” como una constante de grupos marginales que no logran acceso a una equitativa distribución de recursos sanitarios acordes a sus necesidades insatisfechas. Nuestro país no escapa a esa realidad, más aún en poblaciones donde todavía no existe acceso a redes de agua potable, adecuados servicios de tratamiento de residuos, deficiente participación de los sectores estatales en salvaguarda de la salud de la población e insostenible calidad nutricional, para citar solo algunos de los factores que determinan la exclusión sanitaria. En la última publicación del 2007 sobre los Indicadores Básicos de la Situación de Salud en las Américas de la OPS, se observa que en la Argentina existe una elevada tasa de mortalidad por enfermedades transmisibles (superada por pocos países de la región), una considerable tasa de incidencia de tuberculosis (una de las enfermedades de la pobreza) y que aún un 20% de la población rural no cuenta con fuentes mejoradas de agua potable ni instalaciones de saneamiento. Ante esta inequidad manifiesta, la educación sanitaria es uno de los medios más importantes para generar los cambios de conducta necesarios a nivel individual, familiar y comunitario, así como para interrumpir las vías de transmisión de las enfermedades asociadas con el agua y el saneamiento. A partir de la investigación de las variables que condicionan la prevalencia de enfermedades transmisibles y la detección de indicadores adecuados, desde este proyecto se sostiene que el desarrollo e implementación de programas estratégicos de educación e intervención sanitaria harán posible un mejor control y tratamiento de estas enfermedades en las poblaciones marginales objeto de estudio. La estrategia de educación y la prevención deben lograr reemplazar la llegada tarde al sistema de salud que funciona como un “parche” poco efectivo y más costoso. Forma parte entonces, del objetivo general de este trabajo, desarrollar e implementar un proyecto de educación sanitaria, y las estrategias para su aplicación, destinado al control de las enfermedades transmisibles en poblaciones marginales, desarrollando herramientas que permitan extrapolar la realidad regional a otras comunidades similares.

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El proyecto se propone analizar posibilidades y limitaciones de una estrategia de intervención sustentada en el enfoque investigación acción participativa y encuadrada en el Subprograma de Asistencia Técnica a Proceso Asociativos Intermunicipales del Programa de Fortalecimiento Institucional de Municipios (PROFIM) de la Universidad Católica de Córdoba (UCC). La estrategia de intervención tiende a facilitar la generación de condiciones para la gobernabilidad regional a partir de la constitución, operacionalización y coordinación de nudos de acción diferenciados e interdependientes (políticos, técnicos y sociales) que posibiliten la acción colectiva a nivel regional. Así cada componente de la red tiene su propia lógica interna y una lógica de vinculación con el resto. La articulación permite la circulación y maximización de recursos para la gestión de políticas públicas regionales. La estrategia se implementa en tres casos, que parten de condiciones estructurales diferentes y que determinan particularidades del proceso, en sus efectos y resultados. El análisis de las posibilidades y limitaciones de la implementación de la estrategia de intervención se realizará a partir de dos dimensiones: por un lado, la de las condiciones objetivas en las cuales se desarrolla (condiciones económicas, sociales, políticas e institucionales, locales y regionales) y, por otro, la de las condiciones subjetivas, es decir, de las percepciones y representaciones de los diferentes actores involucrados en ella. Ambas dimensiones serán tenidas en cuenta en relación con seis ejes temáticos, definidos a partir de supuestos que sustentan la estrategia de intervención: asistencia técnica, estrategia de intervención, capacidades endógenas, redes sociales, acción colectiva y gobernabilidad regional. La concreción del proyecto pretende generar conocimiento válido para promover acciones eficaces y eficientes en relación con la estrategia de intervención analizada, así como construir conceptos y formular hipótesis susceptibles de ser extendidas al universo más amplio de la asistencia técnica.

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OBJETIVO: Avaliar a eficácia de um programa destinado a promover mudanças no estilo de vida por meio de intervenção psicológica associado à terapia farmacológica para redução do risco coronariano em pacientes com hipertensão não-controlada, sobrepeso e dislipidemia acompanhados durante 11 meses. MÉTODOS: Estudo controlado e aleatório com 74 pacientes distribuídos para três programas de tratamento distintos. Um grupo (TC) recebeu exclusivamente tratamento farmacológico convencional. O grupo de orientação (GO) recebeu tratamento farmacológico e participou de um programa de orientação para controle dos fatores de risco cardiovascular. O terceiro grupo (IPEV) recebeu tratamento farmacológico e participou de um programa de intervenção psicológica breve destinado a reduzir o nível de estresse e mudar o comportamento alimentar. A principal medida de avaliação foi o índice de risco de Framingham. RESULTADOS: Os pacientes do grupo TC obtiveram uma redução média de 18% (p = 0,001) no risco coronariano; os pacientes do grupo GO apresentaram um aumento de risco de 0,8% (NS); e os pacientes do grupo IPEV obtiveram uma redução média de 27% no índice de risco de Framingham (p = 0,001). CONCLUSÃO: O tratamento farmacológico aliado a um programa de intervenção psicológica destinado a reduzir o nível de estresse e mudar o comportamento alimentar resultou em benefícios adicionais na redução de risco coronariano.

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El bienestar y la calidad de vida de las poblaciones se ven influenciados por varias causas, entre las que pueden mencionarse los problemas asociados al medio ambiente, a la atención sanitaria, y a los hábitos, comportamientos y estilos de vida de los individuos. Para que las personas alcancen un desarrollo armónico se debe hacer un gran esfuerzo de prevención y promoción de la salud. Este programa propone mejorar la calidad de vida de los pobladores en relación a enfermedades que afectan a poblaciones vulnerables partiendo desde su propia realidad, basados en una mirada interdisciplinaria, integrando investigación, docencia y proyección social para dar respuestas por un lado a necesidades sentidas de los pobladores de la zona y como docentes, al desafío de enseñar a aprender en un contexto variable, formando personas íntegras y libres como base para una sociedad más justa, con pensamiento propio, capaces de transformar, de reconstruir, de "ver" nuevos caminos, fomentando iniciativas que contemplen acciones tendientes a cumplir un importante rol en la sociedad, contribuyendo así a que la comunidad educativa en su conjunto se transforme en un sujeto comprometido con los problemas que aquejan a nuestra sociedad.

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La intervención sanitaria con su objetivo de prevención, tratamiento y educación en el área de salud es un modelo de atención primaria que intenta alcanzar “la salud para todos”. El bienestar y la calidad de vida de las poblaciones se ven influenciados por varias causas, entre las que pueden mencionarse los problemas asociados al medio ambiente, a la atención sanitaria, y a los hábitos, comportamientos y estilos de vida de los individuos. Las “enfermedades de la pobreza”, según indica la OMS responden a causas multifactoriales, donde muchas de ellas no escapan a cuestiones estructurales desatendidas por actores institucionales, sociales y a veces por el propio estado. Las más importantes se relacionan con estructuras edilicias deficientes, saneamiento ambiental inapropiado, una realidad socioepidemiológica inadecuada para la salud pública y falta de pautas culturales o educativas que permitan alcanzar niveles de salud y bienestar aceptables, tanto a nivel individual como comunitario, haciendo de este tipo de poblaciones un blanco vulnerable para un sinnúmero de enfermedades transmisibles Para que las personas alcancen un desarrollo armónico se debe hacer un gran esfuerzo de prevención y promoción de la salud. Este programa propone mejorar la calidad de vida de los pobladores en relación a enfermedades que afectan a poblaciones vulnerables partiendo desde su propia realidad, basados en una mirada interdisciplinaria, integrando investigación, docencia y proyección social para dar respuestas por un lado a necesidades sentidas de los pobladores de la zona y como docente, al desafío de enseñar a aprender en un contexto variable, formando personas íntegras y libres como base para una sociedad más justa, con pensamiento propio, capaces de transformar, de reconstruir, de “ver” nuevos caminos, fomentando iniciativas que contemplen acciones tendientes a cumplir un importante rol en la sociedad, contribuyendo así a que la comunidad educativa en su conjunto se transforme en un sujeto comprometido con los problemas que aquejan a nuestra sociedad.

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El imperante modelo anglosajón de argumentación moral y comprensión de la bioética, y la reducción de la misma a cuestiones inherentes a las instituciones sanitarias y a la relación agente de salud-paciente, han significado una seria dificultad para abordar el tipo de dilemas que ingresan al campo bioético en América Latina, así como también una fuerte presión “normalizadora”de los modelos de argumentación e intervención. Estas dificultades pueden ubicarse bajo dos grandes categorías: los modos y modelos de argumentación bioética, y el rol de quienes abordan las cuestiones bioéticas. Esto ha conllevado un serio déficit para comprender, en un sentido amplio, los alcances de la labor bioética, sus temas, y los tipos de incidencia permitidos a quienes elaboran la reflexión bioética. Por otra parte, y en un sentido vincular más reducido, esto ha suscitado una serie de imposibilidades de recepción y comprensión de las demandas y exigencias formuladas a los equipos de salud por personas procedentes de sectores excluidos y generalmente hacinados en los márgenes urbanos (entendidos estos equipos de modo amplio, o sea, como todo actor social vinculado directa o indirectamente con la salud humana), así como de las tareas que competen a los/las bioeticistas. Se indagará por ello, en primera instancia, los modelos de fundamentación bioética que han devenido paradigmáticos, sus contextos de formulación, justificación y aplicación, así como también los límites que han mostrado en su utilización en América Latina. Desde las diversas tradiciones filosóficas y bioéticas surgidas en América Latina se ofrecerán modelos alternativos al paradigmático, que sean capaces de incluir las situaciones imperantes en nuestro continente, como lo son, por ejemplo, los autores de la tradición liberacionista latinoamericana, y en sentido estricto, los trabajos vinculados a una bioética social y políticamente incidente. Sin embargo, también se tomará de otras tradiciones intelectuales aquellos elementos que permitan comprender más efectivamente la situación propia, como lo son, en el campo amplio del pensamiento filosófico, los aportes de R. Van Potter para una bioética holistica, los de Ricoeur y Merleau Ponty para la construcción de una bioética social anclados en la materialidad de su naturaleza corporal, las teorías contemporáneas del reconocimiento, y finalmente de las tradiciones religiosas que han influido notablemente en las nociones de dignidad y valor de las personas.

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La finalitat del nostre va ser valorar l’aplicació d’un programa d’intervenció específic per a millorar la flexibilitat en un grup d’escolars de 9 anys. Van ser inclosos en l’estudi 63 escolars de 4º curs d’Educació Primària, del Centre Escolar la Salle i el CEIP St. Ignasi, ambdós de Manresa (Barcelona). Durant tres setmanes, el centre La Salle va aplicà un programa específic per a millorar la flexibilitat de la cadena cinètica posterior. En canvi, el CEIP St. Ignasi es va utilitzar com a grup control, continuant el seu programa educatiu habitual. Hem observat que l’aplicació de programes específics per a millorar la flexibilitat és efectiva en los escolares de 9 anys. La forma de aplicar els programes de educació física modifica significativament el grau de flexibilitat en los escolares.

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El treball és una revisió d’un trastorn infantil molt important avui en dia anomenat Trastorn per Dèficit d’Atenció e Hiperactivitat (TDAH). Poc a poc i a mesura que profunditzes en les seves pàgines, es responen les més rellevants qüestions que avui es plantegen sobre aquest tema els pares i els professors dels nens hiperactius. El treball ofereix una clara visió de conjunt d’un trastorn que ho és tot menys simple. A qui ho pateix, o als qui conviuen amb nens hiperactius provoca un gran malestar i un deteriorament significatiu en l’àmbit familiar, escolar i/o personal. Ens interessa destacar que hem d’ajudar a aquests nens a entrar a l’edat adulta amb la millor educació possible, havent adquirit habilitats útils per la vida, unes bones relacions familiars i confiant en sí mateixos. En síntesis, aquest treball és un intent d’oferir a les families i als terapeutes que es troben davant la meta de tractar a aquests nens unes nocions bàsiques sobre el trastorn així com programes de tractament que incorporen les tècniques d’intervenció que han demostrat major eficacia.

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El Sistema de Información Geográfica Arqueológico (SIGARQ), pretende ser una herramienta que permita integrar, gestionar y analizar todos aquellos datos procedentes de cualquier tipo de intervención arqueológica independientemente de la naturaleza del elemento patrimonial a estudiar y de la técnica de trabajo empleada en la intervención. Al mismo tiempo ha de permitir contextualizar cada una de las intervenciones y sus resultados en un marco geográfico más extenso. De esta manera, el proyecto actual también supone un avance de las potencialidades del sistema de cara a la gestión patrimonial del territorio y los estudios de carácter paisajístico.