As mamas de Angelina Jolie e as relações de corpo, cultura e comunicação no discurso da revista Veja

This article analyzes the representation made by Veja magazine about american actress Angelina Jolie about the news about her preventive double mastectomy wich she was submitted. Based on the reflections of Michel Foucault, Gilles Deleuze and Felix Guattari on discourse analysis this article does not cramp about the contributions of linguistics. These reflections contribute to the understanding of this fact within the media landscape to control and discipline the body.

MÍDIA E DISCURSO: UM ESTUDO DO DISCURSO DA VEJA SOBRE O FUNK CARIOCA

O trabalho aborda a Revista Veja, publicação da editora Abril, com o objetivo de identificar qual o discurso utilizado nas matérias que abordam o funk carioca como tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com perfil descritivo, na qual as teorias da Análise de Discurso da linha francesa foram utilizadas como subsídio para análise. O corpus é composto por um recorte baseado em sete reportagens da publicação. Verificou-se que o funk carioca é relacionado com sexualidade e consumismo e a revista utiliza um discurso autoritário para impor as diferenças de classes sociais dos participantes do gênero e dos leitores da publicação, além da busca por denegrir a imagem do funk carioca, opinando e utilizando a ironia.(AU)

MÍDIA E DISCURSO: UM ESTUDO DO DISCURSO DA VEJA SOBRE O FUNK CARIOCA

O trabalho aborda a Revista Veja, publicação da editora Abril, com o objetivo de identificar qual o discurso utilizado nas matérias que abordam o funk carioca como tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com perfil descritivo, na qual as teorias da Análise de Discurso da linha francesa foram utilizadas como subsídio para análise. O corpus é composto por um recorte baseado em sete reportagens da publicação. Verificou-se que o funk carioca é relacionado com sexualidade e consumismo e a revista utiliza um discurso autoritário para impor as diferenças de classes sociais dos participantes do gênero e dos leitores da publicação, além da busca por denegrir a imagem do funk carioca, opinando e utilizando a ironia.(AU)

A revista Veja e a construção da realidade dos evangélicos no Brasil: uma análise do discurso.

A dissertação de mestrado A revista Veja e a construção da realidade dos evangélicos no Brasil: uma análise do discurso , não objetiva julgar como certo ou errado o procedimento das diferentes correntes religiosas do segmento cristão brasileiro ou mesmo do jornalismo que as reporta, mas sim, avaliar como um dos periódicos mais conceituados e lidos no país destaca fatos e temas referentes ao segmento cristão evangélico, em sua cobertura jornalística, participando do processo social de construção da realidade. Para compreender este processo, utilizou-se a técnica de Análise do Discurso, com base no método qualitativo, visando explorar, entender e descobrir a forma como a revista Veja reporta o segmento religioso. O corpus definido são as nove matérias de capa que destacam os evangélicos durante 42 anos de circulação do periódico (1968-2010) que totalizam 2197 edições da revista Veja. Para se estabelecer um comparativo quanto à abordagem sobre outros segmentos cristãos, um mesmo número de edições que destacaram o Catolicismo Romano, foram igualmente analisadas. A pesquisa é orientada pela hipótese de que o discurso contido nas reportagens constrói uma imagem negativa dos evangélicos por meio do recurso a um tom irônico e dá ênfase em situações que envolvem escândalos e questões financeiras. Esta hipótese também se assenta na compreensão de que jornalistas não são profissionais técnicos desprovidos de imaginação e visões de mundo, neste caso, de um imaginário em torno da religião, que faz parte da construção noticiosa da qual participam. As Teorias do Imaginário, juntamente com as Teorias do Discurso e as Teorias do Jornalismo (Produção da Notícia) servirão de base para a compreensão do fenômeno e para a análise do objeto, que será conduzida por meio do método da Análise do Discurso. Espera-se que esta pesquisa contribua na indicação de caminhos para facilitar o diálogo entre a sociedade, entidades religiosas e profissionais envolvidos na produção de mensagem midiáticas, contribuindo para uma cultura de paz e de respeito à diversidade religiosa e à pluralidade de idéias presentes na sociedade brasileira, enfatizando, neste sentido, os valores éticos do profissional de comunicação.

MÍDIA E DISCURSO: UM ESTUDO DO DISCURSO DA VEJA SOBRE O FUNK CARIOCA

O trabalho aborda a Revista Veja, publicação da editora Abril, com o objetivo de identificar qual o discurso utilizado nas matérias que abordam o funk carioca como tema. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com perfil descritivo, na qual as teorias da Análise de Discurso da linha francesa foram utilizadas como subsídio para análise. O corpus é composto por um recorte baseado em sete reportagens da publicação. Verificou-se que o funk carioca é relacionado com sexualidade e consumismo e a revista utiliza um discurso autoritário para impor as diferenças de classes sociais dos participantes do gênero e dos leitores da publicação, além da busca por denegrir a imagem do funk carioca, opinando e utilizando a ironia.(AU)

News framing in different language versions of state-sponsored international media : A case of Russian and English versions in RT and Radio Liberty

The current paper examines the dissimilarities that have occurred in news framing by state-sponsored news outlets in their different language versions. The comparative framing analysis is conducted on the news coverage of the Russian intervention in Syria (2016) in RT and Radio Liberty in Russian and English languages. The certain discrepancies in framing of this event are found in both news outlets. The strongest distinction between Russian and English versions occurred in framing of responsibility and humanitarian crisis in Syria. The study attempts to explain the identified differences in a framework of public diplomacy and propaganda studies. The existing theories explain that political ideology and foreign policy orientation influences principles of state propaganda and state-sponsored international broadcasting. However, the current findings suggest that other influence factors may exist in the field – such as the local news discourse and the journalistic principles. This conclusion is preliminary, as there are not many studies with the comparable research design, which could support the current discussion. The studies of localized strategies of the international media (whether private networks or state-funded channels) can refine the current conclusions and bring a new perspective to global media studies.

Financial media, globalisation, and China’s economic integration: comparing narrative construction of the Economist and Caijing

In June 2015, legal frameworks of the Asian Infrastructural Investment Bank were signed by its 57 founding members. Proposed and initiated by China, this multilateral development bank is considered to be an Asian counterpart to break the monopoly of the World Bank and the International Monetary Fund. In October 2015, China’s Central Bank announced a benchmark interest rate cut to combat the economic slowdown. The easing policy coincides with the European Central Bank’s announcement of doubts over US Fed’s commitment to raise interest rates. Global stock markets responded positively to China’s move, with the exception of the indexes from Wall Street (Bland, 2015; Elliott, 2015). In the meantime, China’s ‘One Belt, One Road’ (or New Silk Road Economic Belt) became atopic of discourse in relation to its growing global economy, as China pledged $40 billion to trade and infrastructure projects (Bermingham, 2015). The foreign policy aims to reinforce the economic belt from western China through Central Asia towards Europe, as well as to construct maritime trading routes from coastal China through the South China Sea (Summers, 2015). In 2012, The Economist launched a new China section, to reveal the complexity of the‘meteoric rise’ of China. John Micklethwait, who was then the chief editor of the magazine, said that China’s emergence as a global power justified giving it a section of its own(Roush, 2012). In July 2015, Hu Shuli, the former chief editor of Caijing, announced the launch of a think tank and financial data service division called Caixin Insight Group, which encompasses the new Caixin China Purchasing Managers Index (PMI). Incooperation with with Markit Group, a principal global provider of PMI, the index soon became a widely cited economic indicator. One anecdote from November’s Caixin shows how much has changed: in a high-profile dialogue between Hu Shuli and Kevin Rudd, Hu insisted on asking questions in English; interestingly, the former Prime Minister of Australia insisted on replying in Chinese. These recent developments point to one thing: the economic ascent of China and its increasing influence on the power play between economics and politics in world markets. China has begun to take a more active role in rule making and enforcement under neoliberal frameworks. However, due to the country’s size and the scale of its economy in comparison to other countries, China’s version of globalisation has unique characteristics. The ‘Capitalist-socialist’ paradox is vital to China’s market-oriented transformation. In order to comprehend how such unique features are articulated and understood, there are several questions worth investigating in the realms of media and communication studies,such as how China’s neoliberal restructuring is portrayed and perceived by different types of interested parties, and how these portrayals are de-contextualised and re-contextualised in global or Anglo-American narratives. Therefore, based on a combination of the themes of globalisation, financial media and China’s economic integration, this thesis attempts to explore how financial media construct the narratives of China’s economic globalisation through the deployment of comparative and multi-disciplinary approaches. Two outstanding elite financial magazines, Britain’s The Economist, which has a global readership and influence, and Caijing, China’s leading financial magazine, are chosen as case studies to exemplify differing media discourses, representing, respectively, Anglo-American and Chinese socio-economic and political backgrounds, as well as their own journalistic cultures. This thesis tries to answer the questions of how and why China’s neoliberal restructuring is constructed from a globally-oriented perspective. The construction primarily involves people who are influential in business and policymaking. Hence, the analysis falls into the paradigm of elite-elite communication, which is an important but relatively less developed perspective in studying China and its globalisation. The comparing of characteristics of narrative construction are the result of the textual analysis of articles published over a ten-year period (mid-1998 to mid-2008). The corpus of samples come from the two media outlets’ coverage of three selected events:China becoming a member of the World Trade Organization, its outward direct investment, and the listing of stocks of Chinese companies in overseas exchanges, which are mutually exclusive in sample collection and collectively exhaustive in the inclusion of articles regarding China’s economic globalisation. The findings help to understand that, despite language, socio-economic and political differences, elite financial media with globally-oriented readerships share similar methods of and approaches to agenda setting, the evaluation of news prominence, the selection of frame, and the advocacy of deeply rooted neoliberal ideas. The comparison of their distinctive features reflects the different phases of building up the sense of identity in their readers as global elites, as well as the different economic interests that are aligned with the corresponding readerships. However, textual analysis is only relevant in terms of exploring how the narratives are constructed and the elements they include; textual analysis alone prevents us from seeing the obstacles and the constrains of the journalistic practices of construction. Therefore, this thesis provides a brief discussion of interviews with practitioners from the two media, in order to understand how similar or different narratives are manifested and perceived, how the concept of neoliberalism deviates from and is justified in the Chinese context, and how and for what purpose deviations arise from Western to Chinese contexts. The thesis also contributes to defining financial media in the domain of elite communication. The relevant and closely interlocking concepts of globalisation, elitism and neoliberalism are discussed, and are used as a theoretical bedrock in the analysis of texts and contexts. It is important to address the agenda-setting and ideological role of elite financial media, because of its narrative formula of infusing business facts with opinions,which is important in constructing the global elite identity as well as influencing neoliberal policy-making. On the other hand, ‘journalistic professionalism’ has been redefined, in that the elite identity is shared by the content producer, reader and the actors in the news stories emerging from the much-compressed news cycle. The professionalism of elite financial media requires a dual definition, that of being professional in the understanding of business facts and statistics, and that of being professional in the making sense of stories by deploying economic logic.

A complexity-based diagnostic on the democratic unity roundtable mud: problems and alternatives (2008-2016)

Este trabajo exploratorio estudia al movimiento político Mesa de la Unidad Democrática (MUD), creada con el fin de oponerse la Gobierno socialista existente en venezuela. La crítica que este documento realiza, parte desde el punto de vista de la Ciencia de la Complejidad. Algunos conceptos clave de sistemas complejos han sido utilizados para explicar el funcionamiento y organización de la MUD, esto con el objetivo de generar un diagnóstico integral de los problemas que enfrenta, y evidenciar las nuevas percepciones sobre comportamientos perjudiciales que el partido tiene actualmente. Con el enfoque de la complejidad se pretende ayudar a comprender mejor el contexto que enmarca al partido y, para, finalmente aportar una serie de soluciones a los problemas de cohesión que presen

Estado-seguridad y fuerzas armadas en la era de la globalización: una aproximación a Venezuela

Nos proponemos analizar el proceso de globalización y su impacto e inferencias para el Estado, la soberanía y las fuerzas armadas, como categorías y ordenes respectivamente. De manera que analizamos el papel tradicional que ha tenido el Estado y las Fuerzas Armadas y su replanteo dentro de la globalización. Asimismo, abordamos los cambios que acusan las fuerzas armadas en Venezuela a partir de 1998 y 1999 como consecuencia del triunfo del presidente Hugo Chávez y de la Constitución Bolivariana de Venezuela de 1999 como marcos políticos y jurídicos que inciden en la concepción de las fuerzas armadas en Venezuela.

Politicians in the Media: Determinants of Legislators' Presence and Prominence in Swiss Newspapers

In times of increasing "mediatization" of politics, when voters and their elected representatives primarily communicate through the media, the question of who gets into the news and why becomes of the utmost importance. This article examines the determinants of Swiss legislators' presence and prominence in the print media by focusing on three competing approaches drawn from communication studies. The first approach regards the media as a "mirror" of political reality and argues that the media focus on the most active deputies in parliament. Second, news values theory predicts that "authoritative" politicians in leadership positions get the most media coverage. Third, theories of "news bias" hold that the media privilege legislators who are in line with their own editorial interests. Overall, the statistical analyses show an important leadership effect and provide strong support for the second explanation. While deputies in official functions get the most extensive news coverage, media access can also be won by parliamentary activity. The least support is shown for the news bias theory, although some newspapers try to localize parliamentary news coverage by focusing on deputies from their own media market.

Time scarcity and the market for news

We develop a theory of news coverage in environments of information abundance. News consumersare time-constrained and browse through news items that are available across competingoutlets, choosing which ones to read or skip. Media firms are aware of consumers' preferences andconstraints, and decide on rankings of news items that maximize their profits. We find that, evenwhen readers and outlets are rational and unbiased and when markets are competitive, readersmay read more than they would like to, and the stories they read may be significantly differentfrom the ones they prefer. Next, we derive implications on diverse aspects of new and traditionalmedia. These include a rationale for tabloid news, a theory of optimal advertisement placementin newscasts, and a justification for readers' migration to online media platforms in order to circumventinefficient rankings found in traditional media. We then analyze methods for restoringreader-efficient standards and discuss the political economy implications of the theory.

Análisis del acuerdo energético "Petrocaribe", como una estrategia que busca fortalecer la percepción de seguridad de Venezuela frente a Estados Unidos, durante el periodo 2005 - 2009

Desde la llegada de Hugo Chávez al poder, el gobierno venezolano ha emitido una serie de declaraciones oficiales donde se establece que Venezuela está en peligro de una posible agresión por parte de Estados Unidos; de esta manera el gobierno venezolano se ha enfocado en emplear estrategias que generalmente usan el petróleo como herramienta política para responder a dichas amenazas. Con lo dicho anteriormente y teniendo en cuenta la importancia del tema energético en el mundo, esta investigación busca analizar el acuerdo Petrocaribe como una estrategia que mas allá de su carácter económico y social busca fortalecer la percepción de seguridad de Venezuela frente a Estados Unidos.

Análisis de la política exterior de Brasil y Venezuela en materia energética. Periodo 2003 – 2008

El dinamismo de las políticas exteriores de Brasil y Venezuela ha sido particularmente activo en la última década. Brasil porque con su manifiesta ambición de potencia regional, se ha encargado de ejercer una fuerte influencia sobre América del Sur al mismo tiempo que toma la iniciativa en escenarios multilaterales con la grandes potencias y potencias emergentes, destacándose mundialmente. Y Venezuela porque desde la llegada al poder del presidente Hugo Chávez ha desarrollado una política exterior agresiva con los Estados Unidos y sus aliados en el continente, y extremadamente benévola con sus socios comerciales e ideológicos, usando como principal herramienta sus recursos petroleros y los dividendos que su venta le generan.

La Venezuela cívico-militar

Los giros de la fortuna, con la reivindicación que significó la amnistía propiciada por el presidente Rafael Caldera, y la persistencia en un proyecto político que había concebido con tiempo suficiente, le permitieron a Hugo Chávez aparecer en los siguientes comicios como candidato abanderado de un proyecto alternativo, añorado quizás por muchos venezolanos. Puesto en el ejercicio del poder por la vía electoral mayoritaria, el presidente Chávez dio inicio a un proyecto político en el que las Ffuerzas Armadas cambiarían, bajo su liderazgo personal, la función que se les había atribuido en el Pacto de Punto Fijo. Conforme al nuevo esquema, éstas se convertirían en la principal organización con capacidad para adelantar los objetivos estratégicos de la Revolución Bolivariana. Los cambios constitucionales de la proclamada Quinta República se orientaron en esa dirección. >De acuerdo con la Constitución de 1999 (...), el tema de la Seguridad de la Nación (Cap. VII) adquirió por primera vez rango constitucional. Se incorporaron dos nuevos conceptos: “seguridad y defensa integral” y se estableció el principio de corresponsabilidad entre el Estado y la sociedad civil para la defensa de la seguridad de la nación. Una Ley Orgánica de la Seguridad de la Nación (2002)(...) , vino a definir los conceptos de “seguridad de la nación, defensa integral y desarrollo integral”, que son los principales componentes de la actual visión venezolana sobre la seguridad. Sus campos de aplicación son múltiples: económico, social, político, cultural, geográfico, ambiental y militar, dando a entender que los principales ámbitos de la vida social conciernen al tema de la seguridad y que el accionar de los militares se amplía por ese mismo conducto a las demás esferas. Conforme al nuevo esquema, desapareció el carácter plural de las Fuerzas Armadas Nacionales, separadas en fuerzas diferentes bajo el esquema anterior, para ser reemplazado por el singular de una Fuerza Armada Nacional, bajo el concepto de unidad en el mando. Dentro de las atribuciones del presidente se incluyó la de promover oficiales a partir de un cierto grado, poniendo fin a una atribución que le correspondía al Senado y que respondía al ejercicio del control civil. Se estableció, así mismo, el derecho al voto de los militares y se eliminaron diferentes características que permitían calificar a la institución militar como “apolítica” y “no deliberante”, para sustituir su carácter por el de una organización “sin militancia política”. Los conceptos, las estrategias y las definiciones anteriores han puesto en marcha un nuevo pensamiento militar que –al decir de su propio inspirador– se debe fundar en unas nuevas relaciones cívico-militares, y tener una orientación anti-imperialista, ésto es destinada a resistir a la influencia tradicional de los Estados Unidos como potencia continental. El desarrollo del proyecto implica el seguimiento de tres líneas estratégicas: el fortalecimiento del poder militar de la nación, la consolidación y profundización de la unión cívico-militar en diferentes actividades y la participación popular en las tareas de defensa nacional. Ésta es la línea de pensamiento que da origen a la condición cívico-militar del Gobierno, así como a la insistencia en la preparación generalizada contra una eventual intervención militar de los Estados Unidos en Venezuela. El proclamado carácter cívico-militar del régimen venezolano encuentra, entre otros, asidero institucional en la existencia de dos nuevas figuras llamadas Cuerpos Especiales, que se suman a los componentes tradicionales del Ejército, la Armada, la Aviación y la Guardia Nacional, y que se denominan Reserva Nacional y Guardia Territorial (...). La creación de estos dos últimos cuerpos tiene profunda significación en el propósito de involucrar a la población civil en actividades complementarias del papel que corresponde a la Fuerza Armada Nacional. En la medida que la orientación del conjunto corresponde al propio Presidente de la República, se consolida un mecanismo que hace coincidir los propósitos de las fuerzas militares tradicionales con los de un pueblo en armas desde la civilidad, siempre al servicio de un propósito político controlado por el Ejecutivo, que a su vez, es el conductor supremo de la llamada Revolución Bolivariana. El presidente Chávez se refiere a la actual Fuerza Armada Nacional como un “ejército libertador”, agente y protagonista de los cambios que anuncia hacia el futuro, en unión de los sectores civiles que incorpora al mismo propósito. Ésta es la Venezuela dirigida por un esquema cívico-militar que de alguna manera se nutre, en el siglo XXI, de tradiciones y experiencias históricas que marcaron la vida nacional. El seguimiento del curso de acción de esa alianza resulta de gran importancia para Colombia, en la medida que la marcha de nuestros procesos sociales, políticos y económicos no se puede desligar de la del país vecino. Las credenciales democráticas del presidente Chávez, en cuanto al origen de su mandato, le confieren una legitimidad que, a su vez, le da un amplio margen de maniobra, tanto nacional como internacional. La orientación que en ambos escenarios tome su gobierno en desarrollo de sus estrategias, o ante circunstancias particulares, debe ser objeto de la mayor atención y análisis de parte nuestra. En todo caso, conviene tener en cuenta el propósito de combinación de lo civil y de lo militar, bajo su inspiración, porque de ello se pueden derivar consecuencias esencialmente diferentes de las correspondientes a un sistema de la índole del nuestro.