681 resultados para Historias clínicas


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Si la minería, como toda actividad extractiva, resulta violenta para el ambiente y para los derechos de aquellas poblaciones que viven en su radio de influencia, cuando ésta se realiza en zonas de frontera se ponen las bases para condiciones de ilegalidad sostenibles, que redundan en peores condiciones ambientales y violaciones más amplias de los derechos humanos. El estudio en el que se basa este artículo se realizó en Zamora Chinchipe, en la frontera entre Ecuador y Perú, con entrevistas a 21 líderes comunitarios miembros de organizaciones e instituciones; la evaluación psicoemocional de 233 niños, niñas y adolescentes, para la cual se utilizaron el test visomotor de Bender, el de frases incompletas de Sacks (adaptado) e historias clínicas; 8 encuestas de valoración comunitaria del Sumak Kawsay4; y 7 asambleas en Puerto Minero, Zarza, Playón, Santa Lucía, Río Blanco y la Asociación de Colombianos Residentes en la Ciudad de Yantzaza, con un total de 150 personas. El estudio no solo describe los impactos de la minería en la población infantil de esa frontera, sino que también demuestra que el trípode en el que se asienta (exposición, despojo e imposición) impide el encuentro de soluciones y niega los discursos apologistas de beneficios mineros.

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Para compreender as lesões desportivas (LD) é necessário quantificá-las, associando-as a fatores causais particulares ao esporte. Contudo, faltam registros sobre tais agravos nas instituições esportivas, sobretudo no atletismo brasileiro, em que poucos clubes possuem serviços de assistência à saúde. Na ausência de tais registros, estudos na área de saúde pública, utilizam-se de outros recursos epidemiológicos para coletas, tais como os inquéritos de morbidade referida. A partir dessa escassez de informações e a facilidade de obtenção de dados junto aos próprios atletas, objetivou-se, para esta pesquisa, levantar informações sobre LD referidas por atletas de alto rendimento, retrocedendo em oito meses, e compará-las com os registros de prontuários clínicos. Para tanto, foram tomados 25 atletas de elite, 16 do gênero masculino e nove do feminino, com idade de 25,7 ± 4,4 anos, altura de 1,74 ± 0,10m, peso 70,4 ± 13,15kg e tempo médio de treinamento de 8,38 ± 4,06 anos. Dois fisioterapeutas foram treinados separadamente para coletar informações sobre LD. Um deles em prontuários e o outro dos próprios atletas, através de entrevista (inquéritos de morbidade referida - IMR). Estudo de concordância de respostas para as duas formas de coleta foi realizado pelo teste da proporção binomial, estabelecendo-se limites de 95% de confiança para a concordância. Os resultados mostraram que em todas as variáveis estudadas os valores estavam dentro dos limites de confiança estabelecidos pelos testes estatísticos, sendo: 88,33% para as variáveis tipo de lesão ou agravo e mecanismo de lesão ou aumento dos sintomas, 90% para a variável qualidade do retorno às atividades desportivas e 91,67% para as variáveis local anatômico e período de treinamento. Concluiu-se que houve elevada taxa de concordância entre as informações levantadas, mostrando a eficácia do IMR para a coleta de informações sobre lesões desportivas para a população investigada.

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OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores de risco associados à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em parturientes admitidas no Hospital Estadual de Presidente Prudente, SP. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal com 873 parturientes admitidas no Hospital Estadual de Presidente Prudente, SP, entre 1º de março de 2005 a 30 de dezembro de 2006. Foi aplicado um questionário semi-estruturado e obtidas informações em prontuários e carteiras de pré-natal. As variáveis foram sócio-demográficas, gestacionais, assistenciais do pré-natal e específicas da população reagente. RESULTADOS: A prevalência de parturientes com HIV foi de 2,1%, com escolaridades mais baixas e médias de idade e de gestações superiores às não reagentes. Os fatores de risco associados foram a residência fora do município de tratamento e a baixa escolaridade. Houve um aumento da prevalência do HIV em parturientes em relação a dados anteriores. CONCLUSÃO: Os fatores de risco encontrados podem estar envolvidos no aumento da prevalência e no comprometimento da profilaxia pré-natal para o HIV.

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El estudio retrospectivo del subregistro de la mortalidad materna en la Capital Federal se basa en el análisis de 65 muertes maternas ocurridas en mujeres de 14-49 años durante 1985, determinadas a partir de los certificados de defunción y de la comparación de los mismos con las historias clínicas de las pacientes. De las 65 muertes, el 38.5 por ciento no aparece consignada como tal en el certificado de defunción. Si esta proporción se aplica a las 93 historias clínicas que no pudieron ser analizadas, el total de muertes maternas sería de 91,4 por 100 mil nacidos vivos (frente a 50 por 100 mil obtenida a partir de los certificados de defunción). El 86 por ciento de las muertes se relacionan con factores del post-parto destacando la elevada incidencia del aborto y de la sepsia no relacionada con el aborto (p.251).

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The knowledge of risk of carried during pregnant is essential for an appropriate treatment using educational and preventives actions to mother for a good care of their oral health and that of children. The main objective of present retrospective study was to identify the risk of caries of pregnants (aged 15-44, mean= 25 years) came to clinic of Preventive Odontology of Araraquara-UNSEP from 1999 to 2007, using 166 medical records obtained by the third pregraduate year students, following the pre-established guidelines. The information collected includes: classification of caries risk diagnosis, pregnancy trimester, carbohydrates ingestion (between or during foods), dental plaques (O'Leary's plaque control registry) and the number of teeth with caries. The statistical analysis used the Chi2 and ANOVA tests. Most of patients showed a 25 % or more of teeth surfaces with dental plaques (92.1 %) and carbohydrates consumption among foods (89.2 %). The mean (SD) of carried and restores teeth was of 7.9 (5.1) and 4.0 (3.4), respectively and the posterior teeth were the more involved by caries/restorations. As regards the diagnosis of caries risk, classification of high risk was observed in the 38.5 % of pregnants, moderate in the 47.6 %) and low in the 13.9 %. There was a statistically significant association (p= 0.001) between the carbohydrates consumption and the diagnosis of caries risk. The plaque's rate was similar in the different trimesters of pregnancy (f= 0.223; p= 0.803). The caries risk of most pregnant women was high or moderate and it was associated with the consumption of carbohydrates.

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Background and objective: Autoaggressive nail disorders span a wide range of clinical changes, but they often remain undiagnosed. This article is intended to help the practitioner to make the correct diagnosis and institute an accepted treatment. Material and method: The patient charts of 1800 patients seen by the author between the years 2000-2011 in 6 different European countries were evaluated using photographs of finger and toenails. Results: The most common condition is onycholysis induced by overzealous manicure. The habit tic of maniacally pushing back the proximal nail fold of one or both thumb nails is frequent and often misdiagnosed. Heller’s median canaliform dystrophy is probably also due to a similar injury mechanism. Onychophagia is relatively com- mon and seen both in children and adults. Onychotillomania is less frequent and almost exclusively seen in adults. Onychotemnomania is even less frequent. Onychoteiromania is sowhere between the latter two habits. Onychodaknomania is exceptional and usually a sign of an underlying psychiatric disorder. There was no substantial difference in the prevalence of these conditions among the different countries visited. Conclusions: Auto aggressive nail injury is common, but often difficult to diagnose. Patient care requires not only an in-depth knowledge of virtually all nail diseases, but also a cautious and empathic patient examination and treatment

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Objetivos: Evaluar efectividad y adecuación de la terapia analgésica en pacientes internados con dolor. Materiales y Métodos: Estudio transversal, descriptivo y observacional, mediante revisión de historias clínicas y encuesta validada que incluye el Brief Pain Inventory (BPI). Consideramos respuesta analgésica adecuada un valor ≤ 3 (0-10). Criterio de inclusión: paciente internado con dolor. Análisis estadístico: medidas de tendencia central y dispersión, IC95%. Resultados: Se incluyeron 139 pacientes, distribuidos en clínica médica 13.67%, cardiología 2.88%, cirugía 38.13%, quemados 1.44%, ginecología 9.35%, maternidad 9.35%, traumatología 20.14%, neurología 0.72% y urología 2.16%. Edad media 43.40 años (DS±17.52); 41.73% hombres. Mediana de permanencia al momento de evaluación 3 días (1-60). Presentaron dolor somático 56.83% (IC95% 65.07-48.60), visceral 39.57% (IC95% 47.70-31.44) y neuropático 5.04% (IC95% 8.67-1.40). Las principales etiologías del dolor fueron patología quirúrgica aguda 31.65% (IC95% 39.39-23.92), traumatológica 20.14% (IC95% 26.81-13.48), postoperatorio 17.99% (IC95% 24.37-11.60) y neoplásico 10.07% (IC95% 15.08-5.07). El 82.73% (IC95% 89.02-76.45) tenía indicada analgesia, 47.48% endovenosa y en 3.60% participó especialista en dolor. La dosis fue adecuada en 65.47%; el analgésico más indicado diclofenac 36.69%, ketorolac 16.55%, tramadol 6.47%, paracetamol 5.76%, ibuprofeno 2.16%. Recibía morfina 3.60%, AINE combinado con opioide débil 11.51%, corticoides 3.60% y 0.72% anticonvulsivantes. El 3.60% reportó efectos colaterales atribuibles a la analgesia. Mediante BPI el 38% controló su peor dolor y 53% su valor promedio. Existió demora mayor a 24 hs en indicación de analgesia en 7.91%. La analgesia aplicada figuraba en historia clínica en 40.29%, en indicaciones para enfermería 82.73%. La valoración del dolor fue registrada en 46.76% de las evoluciones diarias.

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El presente trabajo se propone reflexionar sobre las principales problemáticas en torno a la representación de la subjetividad desplegadas en la obra de la dramaturga británica Sarah Kane a partir del análisis de su último drama, 4.48 Psychosis (1999). Con esta obra Kane lleva al extremo la búsqueda de colapsar ciertos límites para hacer de la forma y del contenido una misma cosa. La naturaleza fragmentaria del texto, la ausencia de trama o anécdota y la imposibilidad de identificar la presencia de uno o más personajes en escena, colaboran en la creación de esa atmósfera densa y ambigua que se correlaciona con el cuadro patológico del yo anticipado en el título de la pieza. Asimismo, la puesta en funcionamiento de estrategias de hibridación genérica, de apropiación, parodia y reescritura de diferentes modalidades discursivas (monólogos líricos, conversaciones entre doctor y paciente, el discurso de los cuestionarios médicos, de la psiquiatría y de las historias clínicas, citas extraídas de literatura de autoayuda o del libro bíblico del Apocalipsis, etc.) se constituye como práctica privilegiada para reflejar el descentramiento y la dispersión del sujeto y el borramiento de los límites entre realidad- ficción, sueño-vigilia, yo-otro

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El presente trabajo se propone reflexionar sobre las principales problemáticas en torno a la representación de la subjetividad desplegadas en la obra de la dramaturga británica Sarah Kane a partir del análisis de su último drama, 4.48 Psychosis (1999). Con esta obra Kane lleva al extremo la búsqueda de colapsar ciertos límites para hacer de la forma y del contenido una misma cosa. La naturaleza fragmentaria del texto, la ausencia de trama o anécdota y la imposibilidad de identificar la presencia de uno o más personajes en escena, colaboran en la creación de esa atmósfera densa y ambigua que se correlaciona con el cuadro patológico del yo anticipado en el título de la pieza. Asimismo, la puesta en funcionamiento de estrategias de hibridación genérica, de apropiación, parodia y reescritura de diferentes modalidades discursivas (monólogos líricos, conversaciones entre doctor y paciente, el discurso de los cuestionarios médicos, de la psiquiatría y de las historias clínicas, citas extraídas de literatura de autoayuda o del libro bíblico del Apocalipsis, etc.) se constituye como práctica privilegiada para reflejar el descentramiento y la dispersión del sujeto y el borramiento de los límites entre realidad- ficción, sueño-vigilia, yo-otro

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El presente trabajo se propone reflexionar sobre las principales problemáticas en torno a la representación de la subjetividad desplegadas en la obra de la dramaturga británica Sarah Kane a partir del análisis de su último drama, 4.48 Psychosis (1999). Con esta obra Kane lleva al extremo la búsqueda de colapsar ciertos límites para hacer de la forma y del contenido una misma cosa. La naturaleza fragmentaria del texto, la ausencia de trama o anécdota y la imposibilidad de identificar la presencia de uno o más personajes en escena, colaboran en la creación de esa atmósfera densa y ambigua que se correlaciona con el cuadro patológico del yo anticipado en el título de la pieza. Asimismo, la puesta en funcionamiento de estrategias de hibridación genérica, de apropiación, parodia y reescritura de diferentes modalidades discursivas (monólogos líricos, conversaciones entre doctor y paciente, el discurso de los cuestionarios médicos, de la psiquiatría y de las historias clínicas, citas extraídas de literatura de autoayuda o del libro bíblico del Apocalipsis, etc.) se constituye como práctica privilegiada para reflejar el descentramiento y la dispersión del sujeto y el borramiento de los límites entre realidad- ficción, sueño-vigilia, yo-otro

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En la actualidad, las personas infectadas por el VIH con acceso a tratamiento retrasan indefinidamente su entrada en la fase SIDA de la enfermedad, convirtiéndose en pacientes crónicos. Un mayor conocimiento del comportamiento del virus y de cómo afecta a las personas infectadas podría conducirnos a optimizar el tratamiento y con ello mejorar la calidad de vida de los pacientes. En este contexto aparece la minería de datos, un conjunto de metodologías que, aplicadas a grandes bases de datos, nos permiten obtener información novedosa y potencialmente útil oculta en ellas. Este trabajo de investigación realiza una primera aproximación al problema mediante la búsqueda de asociaciones en una base de datos en la que se registran las historias clínicas electrónicas de personas infectadas que son tratadas en el Hospital Clínic de Barcelona.

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Vivimos en una época en la que cada vez existe una mayor cantidad de información. En el dominio de la salud la historia clínica digital ha permitido digitalizar toda la información de los pacientes. Estas historias clínicas digitales contienen una gran cantidad de información valiosa escrita en forma narrativa que sólo podremos extraer recurriendo a técnicas de procesado de lenguaje natural. No obstante, si se quiere realizar búsquedas sobre estos textos es importante analizar que la información relativa a síntomas, enfermedades, tratamientos etc. se puede refererir al propio paciente o a sus antecentes familiares, y que ciertos términos pueden aparecer negados o ser hipotéticos. A pesar de que el español ocupa la segunda posición en el listado de idiomas más hablados con más de 500 millones de hispano hablantes, hasta donde tenemos de detección de la negación, probabilidad e histórico en textos clínicos en español. Por tanto, este Trabajo Fin de Grado presenta una implementación basada en el algoritmo ConText para la detección de la negación, probabilidad e histórico en textos clínicos escritos en español. El algoritmo se ha validado con 454 oraciones que incluían un total de 1897 disparadores obteniendo unos resultado de 83.5 %, 96.1 %, 96.9 %, 99.7% y 93.4% de exactitud con condiciones afirmados, negados, probable, probable negado e histórico respectivamente. ---ABSTRACT---We live in an era in which there is a huge amount of information. In the domain of health, the electronic health record has allowed to digitize all the information of the patients. These electronic health records contain valuable information written in narrative form that can only be extracted using techniques of natural language processing. However, if you want to search on these texts is important to analyze if the relative information about symptoms, diseases, treatments, etc. are referred to the patient or family casework, and that certain terms may appear negated or be hypothesis. Although Spanish is the second spoken language with more than 500 million speakers, there seems to be no method of detection of negation, hypothesis or historical in medical texts written in Spanish. Thus, this bachelor’s final degree presents an implementation based on the ConText algorithm for the detection of negation, hypothesis and historical in medical texts written in Spanish. The algorithm has been validated with 454 sentences that included a total of 1897 triggers getting a result of 83.5 %, 96.1 %, 96.9 %, 99.7% and 93.4% accuracy with affirmed, negated, hypothesis, negated hypothesis and historical respectively.

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La literatura sugiere que el Trastorno por déficit de atención (TDAH) es un trastorno frecuente en psiquiatría del niño y del adolescente con inicio en la infancia temprana. Es mucho más frecuente en niños que en niñas y las proporciones por géneros varían de 9:1 en muestras clínicas a 3:1 en comunitarias. El predominio de los síntomas de inatención puede llevar a una tasa alta de niñas con TDAH infradetectadas y a tasas bajas de derivaciones clínicas. Aunque los síntomas de TDAH pueden remitir en la adolescencia, la persistencia de hiperactividad se ha documentado consistentemente en estudios de seguimiento. Se ha informado de la discapacidad que produce en ambos géneros en la adolescencia incluso en aquellos sujetos cuyos síntomas remiten y llegan a estar por debajo del umbral de los criterios diagnósticos. Las niñas con TDAH comparadas con las controles, presentan alteración en el ajuste escolar e interpersonal en la adolescencia. Los datos disponibles en niñas son predominantemente sobre los resultados basados de historias clínicas. En una muestra comunitaria grande de niños con hiperactividad se encontró que la hiperactividad infantil predecía la persistencia de síntomas en la adolescencia usando informes de los padres. Un seguimiento de niñas usando una metodología similar, encontró que la hiperactividad infantil no predecía su persistencia en la adolescencia basándose en los informes de las propias adolescentes. En el seguimiento, ambos, niños y niñas, tenían resultados psicosociales adversos. Estos hallazgos pueden reflejar las diferencias de la fuente de información en cuyo caso otras fuentes de información (por ejemplo los padres) son necesarios para calificar los resultados...

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En los sistemas de información, y en concreto en las historias clínicas electrónicas, las terminologías actúan como una forma de entrada y de almacenamiento de datos estandarizados. Las terminologías normalizadas de enfermería (NANDA, NIC y NOC) son importantes y necesarias para fijar la práctica, hacer explícito el papel jugado por estos profesionales en el sistema sanitario y determinar el coste de los servicios realizados. Sin embargo, no son suficientes para compartir la información y reutilizar los datos entre distintos sistemas. En este artículo se realiza una breve descripción y análisis de las tres terminologías normalizadas en enfermería de uso más común. Se exponen las actuales limitaciones para compartir la información de los datos de enfermería en los sistemas informatizados. Por último, se muestran las opciones que ofrece la interconexión con SNOMED CT para superar estos obstáculos y facilitar la interoperabilidad semántica, así como las posibilidades de inferir nuevo conocimiento.

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Antecedentes/Objetivos: Recientes estudios muestran una prevalencia de Espondiloartritis (EA) similar en ambos sexos. Históricamente se consideró una prevalencia mayor en hombres (H), contribuyendo al sub-diagnóstico o detección tardía en mujeres (M). Objetivo: determinar la evidencia y la calidad de los estudios sobre retraso diagnóstico de las EA en M y las manifestaciones clínicas al inicio y durante su curso, comparado con la EA en H. Métodos: Revisión sistemática en Medline. Ecuación de búsqueda: Spondyloarthropathies AND: sex OR gender OR women OR woman. Criterios inclusión: artículos donde la EA es tema principal, analicen retraso diagnóstico e incluyan M. Criterios exclusión: editorial, revisión, casos, validación cuestionarios, técnicas diagnósticas/quirúrgicas. Revisión por pares: 824 resúmenes. Selección: 43 artículos. Evaluación de su calidad mediante criterios ad hoc basados en Guía STROBE y propuesta de Smith KE, Bambra C y cols en J Public Health (Oxf) 2009;31:210-21. Resultados: Se estudiaron 22.982 pacientes-65% H, con EA axial (H: 11% y M: 8%) y axial y periférica (H: 51% y M: 26%). El retraso diagnóstico desde el comienzo de los síntomas se redujo en H y M con las modificaciones de los criterios diagnósticos, 1983: de 12,8 años en M y 10,3 en H a 2012: 4,8 y 4,6 años respectivamente (9/11 artículos muestran > retraso en M que en H). El HLA-B27 según sexo se muestra en 8 artículos: 50% la prevalencia de HLA-B27 es mayor en M, y en el restante 50% en H. 7 artículos aportan información por sexo sobre dolor lumbar/dorsal o artritis periférica como forma más frecuente del debut de la EA, siendo la frecuencia superior en H que en M en 4 de los7 artículos que comparan ambos sexos, e inversamente 4/7 presentan mayor frecuencia de artritis periférica en M. En su evolución la sintomatología es: dolor lumbar/dorsal (82%M vs 91%H), artritis periférica (46%M vs 40%H), entesitis (48%M vs 33%H), uveítis (37%M vs 16%H). 81% de los estudios presentan calidad suficiente, mejorando después de 1980. Pero, 97% son retrospectivos, 86% de ámbito hospitalario/historias clínicas. 24% sin estrategia de reclutamiento adecuada, y 19% de las muestras no son representativas. 42% Sin grupo control adecuado. 17% no ajusta por factores de confusión, y 48% detalla las limitaciones. Conclusiones: Ni el debut ni la evolución de la EA son iguales por sexo. El riesgo de mayor retraso diagnóstico disminuyó en ambos sexos con el cambio de los criterios diagnósticos de EA, siguiendo más elevado en M. Faltan datos consistentes sobre HLA-B27 por sexo. La calidad de las investigaciones sobre EA ha mejorado pero precisan estudios prospectivos, en atención 1ª, y mejorar los métodos de diseño y análisis.