900 resultados para Health Work


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Los sistemas de auto-clasificación que enuncian los trabajadores del Hospital Castro Rendón de Neuquén son múltiples y se ponen en juego en diversos contextos, operando como categorías con las que se definen a sí mismos y a los otros. A partir de una estrategia metodológica cualitativa basada en la realización de observaciones participantes y entrevistas en profundidad, en este artículo se analiza cómo se pone en juego la categoría de 'trabajador estatal' en tanto forma de auto-adscripción en el trabajo cotidiano y durante los momentos de huelga. Los sentidos asociados al trabajo son centrales para comprender la lógica de acción de los actores, ya que sirven de sustento de una comunidad moral y profesional de trabajadores que se opone a los 'funcionarios' dentro de las estructuras del Estado provincial. A su vez ello permite mostrar la lógica en que se manifiestan las disputas en los procesos de gestión de las políticas de salud pública neuquina.

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Los sistemas de auto-clasificación que enuncian los trabajadores del Hospital Castro Rendón de Neuquén son múltiples y se ponen en juego en diversos contextos, operando como categorías con las que se definen a sí mismos y a los otros. A partir de una estrategia metodológica cualitativa basada en la realización de observaciones participantes y entrevistas en profundidad, en este artículo se analiza cómo se pone en juego la categoría de 'trabajador estatal' en tanto forma de auto-adscripción en el trabajo cotidiano y durante los momentos de huelga. Los sentidos asociados al trabajo son centrales para comprender la lógica de acción de los actores, ya que sirven de sustento de una comunidad moral y profesional de trabajadores que se opone a los 'funcionarios' dentro de las estructuras del Estado provincial. A su vez ello permite mostrar la lógica en que se manifiestan las disputas en los procesos de gestión de las políticas de salud pública neuquina.

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Los sistemas de auto-clasificación que enuncian los trabajadores del Hospital Castro Rendón de Neuquén son múltiples y se ponen en juego en diversos contextos, operando como categorías con las que se definen a sí mismos y a los otros. A partir de una estrategia metodológica cualitativa basada en la realización de observaciones participantes y entrevistas en profundidad, en este artículo se analiza cómo se pone en juego la categoría de 'trabajador estatal' en tanto forma de auto-adscripción en el trabajo cotidiano y durante los momentos de huelga. Los sentidos asociados al trabajo son centrales para comprender la lógica de acción de los actores, ya que sirven de sustento de una comunidad moral y profesional de trabajadores que se opone a los 'funcionarios' dentro de las estructuras del Estado provincial. A su vez ello permite mostrar la lógica en que se manifiestan las disputas en los procesos de gestión de las políticas de salud pública neuquina.

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Los sistemas de auto-clasificación que enuncian los trabajadores del Hospital Castro Rendón de Neuquén son múltiples y se ponen en juego en diversos contextos, operando como categorías con las que se definen a sí mismos y a los otros. A partir de una estrategia metodológica cualitativa basada en la realización de observaciones participantes y entrevistas en profundidad, en este artículo se analiza cómo se pone en juego la categoría de 'trabajador estatal' en tanto forma de auto-adscripción en el trabajo cotidiano y durante los momentos de huelga. Los sentidos asociados al trabajo son centrales para comprender la lógica de acción de los actores, ya que sirven de sustento de una comunidad moral y profesional de trabajadores que se opone a los 'funcionarios' dentro de las estructuras del Estado provincial. A su vez ello permite mostrar la lógica en que se manifiestan las disputas en los procesos de gestión de las políticas de salud pública neuquina.

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A Internet está inserida no cotidiano do indivíduo, e torna-se cada vez mais acessível por meio de diferentes tipos de dispositivos. Com isto, diversos estudos foram realizados com o intuito de avaliar os reflexos do seu uso excessivo na vida pessoal, acadêmica e profissional. Esta dissertação buscou identificar se a perda de concentração e o isolamento social são alguns dos reflexos individuais que o uso pessoal e excessivo de aplicativos de comunicação instantânea podem resultar no ambiente de trabalho. Entre as variáveis selecionadas para avaliar os aspectos do uso excessivo de comunicadores instantâneos tem-se a distração digital, o controle reduzido de impulso, o conforto social e a solidão. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, utilizaram-se escalas aplicadas a uma amostra de 283 pessoas. Os dados foram analisados por meio de técnicas estatísticas multivariadas como a Análise Fatorial Exploratória e para auferir a relação entre as variáveis, a Regressão Linear Múltipla. Os resultados deste estudo confirmam que o uso excessivo de comunicadores instantâneos está positivamente relacionado com a perda de concentração, e a variável distração digital exerce uma influência maior do que o controle reduzido de impulso. De acordo com os resultados, não se podem afirmar que a solidão e o conforto social exercem relações com aumento do isolamento social, devido à ausência do relacionamento entre os construtos.

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O trabalho em equipe representa estratégia para superação da frágil articulação entre profissionais, sendo potencializado pela prática colaborativa entre agentes e gestão participativa. Entretanto, os arranjos organizacionais não favorecem a interação entre os profissionais e dificultam o trabalho em equipe. A magnitude dos agravos cardiovasculares por serviços regulados e estruturados, pautados num enfoque multiprofissional em saúde, a carência de publicações científicas sobre trabalho em equipe na atenção hospitalar, a potência do trabalho em equipe para responder às demandas reais de saúde justificam investigações a respeito do trabalho em equipe de saúde em Unidade Coronariana, particularizando a compreensão de aspectos que dificultam e facilitam esse trabalho. Assim, esta pesquisa teve como objetivo analisar o trabalho em equipe, desenvolvido em unidade hospitalar de alta densidade tecnológica, segundo a perspectiva da equipe de saúde. É um estudo descritivo, utilizando dados qualitativos e quantitativos, realizado em Unidade Coronariana de um Hospital público, de ensino, de nível terciário, referência para atendimento de alta densidade tecnológica. A população constituiu-se de profissionais da equipe multiprofissional que atuavam na referida unidade há, pelo menos, um ano, sendo excluídos aqueles que se encontravam afastados do trabalho à época da coleta dos dados e os não localizados após três tentativas para agendamento da entrevista. Utilizou-se a Técnica do Incidente Crítico, e os dados primários foram coletados por meio de entrevista semiestruturada. A análise dos dados fundamentou-se em análise de conteúdo. Participaram do estudo 45 profissionais da equipe de saúde, sendo 20 técnicos/auxiliares de enfermagem; 11 médicos; nove enfermeiros; quatro fisioterapeutas e um psicólogo. Das entrevistas, emergiram 49 situações, das quais 38 (77,6%) receberam referências negativas e 11 (22,4%), positivas; 385 comportamentos, sendo 209 (54,2%) positivos e 176 (45,8%) negativos; além de 182 consequências que receberam 131 (71,9%) referências negativas e 51 (28,1%) positivas. As referências positivas indicam aspectos que facilitam o trabalho em equipe e as negativas, aqueles que dificultam. Foram considerados facilitadores do trabalho em equipe colaborar/relacionar-se com os outros profissionais, desenvolver assistência ao paciente conforme a competência profissional, relacionamento entre agentes pautado na prática colaborativa e comunicação. Aspectos como baixa colaboração entre profissionais, gerenciamento inadequado de agentes, despreparo profissional no atendimento à parada cardiorrespiratória/emergência, divergências nas condutas terapêuticas, limitação de recursos materiais e agir de maneira descomprometida com o trabalho dificultam o trabalho em equipe. Conclui-se que, apesar do predomínio de situações e consequências negativas relativas à dinâmica do trabalho em equipe nessa Unidade Coronariana, a ênfase em comportamentos positivos, favoráveis ao trabalho em equipe, evidencia investimento e esforço para superar dificuldades, na perspectiva da potência do trabalho em equipe para atingir a finalidade do trabalho em saúde. A partir dos resultados, acredita-se que aspectos relativos à formação/capacitação profissional e à organização do serviço precisam favorecer o trabalho em equipe, estando a centralidade do processo de trabalho dessa equipe nas relações entre agentes

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Este estudo tem por objetivo analisar as categorias de cidadania e inclusão social na política de desinstitucionalização nos sujeitos em sofrimento psíquico diante do processo de individualização na teoria social contemporânea. Assume como hipótese que a saída do hospital psiquiátrico por si só não garante a inclusão social e nem o livre exercício da cidadania. Considerado o objetivo desta pesquisa, optou-se por fazer uma pesquisa bibliográfica como procedimento metodológico. O material de estudo foi dividido em três conjuntos: (1) 56 artigos científicos, visando a compreender a visão da academia; (2) um conjunto de legislação, composto de 10 leis que implementaram a política de desinstitucionalização no Brasil e a reforma dos serviços de saúde psiquiátrica, visando a compreender as ações do Estado; (3) quatro Relatórios Finais das quatro Conferências Nacionais de Saúde Mental, para também compreender a participação da sociedade civil. Para a análise do material, utilizou-se uma combinação de duas técnicas complementares: leitura bibliográfica com a análise de conteúdo. Dentre os vários processos que caracterizam a sociedade contemporânea, optou-se por analisar a individualização que impacta nas formas de exercício da cidadania e na inclusão social. Na análise dos resultados da categoria de cidadania foram identificadas associações em relação à interdição civil, liberdade, moradia, saúde, trabalho, educação e participação política. Relacionadas à categoria de inclusão social foram identificadas as referências à família, estigma, laços sociais, autonomia, contratualidade e trabalho. Os resultados obtidos indicam que o campo da saúde mental não está em completa consonância com as transformações da sociedade contemporânea, o que provoca um descolamento da realidade social da própria politica de desinstitucionalização e, portanto, maior dificuldade para a efetiva inclusão social e o exercício da cidadania desses indivíduos.

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La reconstrucción histórica de las prácticas de salud de las mujeres, tomando el caso español como campo de pruebas y modelo de análisis, constituye una de las líneas directrices de éste trabajo. Sobre la base de una importante cantidad de estudios empíricos, ajenos y propios, centrados muy en especial en el área de la enfermería, se puede delinear una imagen de conjunto sobre el trabajo sanitario de las mujeres, en el espacio geográfico y temporal objeto de nuestro estudio y contestar así a una serie de cuestiones en las que lo experto, la experiencia, la autoridad y los procesos de legitimación profesional están omnipresentes. La segunda de las vertientes abordadas es la de las mujeres como pacientes y usuarias de prácticas de salud. Las llamadas “patologías de mujeres” como la clorosis o la neurastenia y el significado histórico del protagonismo de las mujeres en las campañas y programas de educación sanitaria son otros tantos ejemplos que permiten desvelar discursos cargados de elementos ideológicos tradicionales pese a su aparente barniz de modernidad. Como principales conclusiones, hay que destacar la importancia que alcanzaron los discursos androcéntricos en temas concernientes a salud y mujer de forma global, o los más específicos como el del culto a la fecundidad para justificar unas tareas sociales diferentes y complementarias a las del hombre, además de señalar la conveniencia de explorar nuevos caminos a recorrer, tanto desde el punto de vista temático como en lo relativo a los recursos heurísticos.

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ABSTRACT: Menorrhagia is a common problem that interferes with a woman’s physical, emotional, and social life. Evidence to guide physicians for decision about therapy for heavy menstrual bleeding is lacking. One treatment option, the levonorgestrel-releasing intrauterine system (levonorgestrel-IUS), has been available in the United States since 2009. Updated meta-analyses comparing the levonorgestrel-IUS with nonhormonal and hormonal treatments showed that the levonorgestrel-IUS produced a greater reduction in menstrual blood loss at 3 to 12 months of follow-up. It is not clear whether these short-term benefits persist. Moreover, the rates of discontinuation of the levonorgestrel-IUS at 2 years are as high as 28%, and effects on bleeding-related quality of life are not known. This pragmatic, multicenter, randomized trial compared the effectiveness of the levonorgestrel-IUS with that of usual medical treatment among women with menorrhagia in a primary care setting. A total of 571 women with menorrhagia were randomized to treatment with levonorgestrel-IUS (n = 285) or usual medical treatment (n = 286). Usual treatment was tranexamic acid, mefenamic acid, combined estrogen-progestogen, or progesterone alone. The primary study outcome measure was the patient-reported score on the condition-specific Menorrhagia Multi-Attribute Scale (MMAS) assessed over a 2-year period. The MMAS scores range from 0 to 100, with lower scores indicating greater severity. Summary MMAS scores were assessed at 6, 12, and 24 months. Secondary outcome measures included general health-related quality of life, sexual-activity scores, and surgical intervention. There was a significant improvement in total MMAS scores from baseline to 6 months in both the levonorgestrel-IUS group and the usual-treatment group; the mean increase was 32.7 and 21.4 points, respectively; P < 0.001 for both comparisons. Over the 2-year follow-up, improvements were maintained in both groups but were significantly greater in the levonorgestrel-IUS group (mean between-group difference, 13.4 points; 95% confidence interval, 9.9–16.9; P < 0.001). Significantly greater improvements in all MMAS domains (practical difficulties, social life, psychological health, physical health, work and daily routine, and family life and relationships) occurred with the levonorgestrel-IUS than with the usual treatment (P < 0.001 with the use of a test for trend). This was also found for 7 of the 8 quality-of-life domains. At the 2-year end point, almost twice as many women were still using the levonorgestrel-IUS than were those receiving the usual medical treatment (64% vs 38%, P < 0.001). No significant between-group differences were noted in the rates of surgical intervention or sexual-activity scores as well as in the frequency of serious adverse events. These data show that levonorgestrel-IUS is more effective than usual medical treatment in improving the quality of life of women with menorrhagia in a primary care setting.

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Professional masters were created in Brazil in the 1990s in response to social changes in the world of work and aim to train high-level professionals with own profile for various activities of society and the productive sector. They are up in more innovative mode of graduate studies in Brazil, and therefore lack of legitimacy of their identity, which raises the need for discussions to get further information and outline the characteristics of this postgraduate modality. You want to build new understandings about their peculiarities starting from the perspective of students from the Professional Masters in Health Net Northeast Family Training in Family Health, and not only according to the similarities and differences with the academic master. This study aims to understand the meanings attributed by masters training in that course. This is a qualitative, exploratory study. The subjects are 100 students in training in 2013, distributed among the six institutions nucleation Network Northeast Training in Family Health. To collect information desk research was conducted in institutional records of all students, as well as interviews. We interviewed 15 students, distributed in the six nucleation institutions. Information obtained through recorded interviews were transcribed and resulted in two analytical corpus subsequently submitted to Alceste © 4.9 software for identification of semantic classes. It can be concluded that the course provided a redefinition of professional practices in the Family Health Strategy, considering the organizational context of primary care in the Northeast and the specifics of the health work. Even before the student body difficulties related to ownership of research methods, and the very active methodology of problem-based learning, the course effectively contributed to the improvement of work processes in primary care, valuing teamwork and allowing the acquisition of new scientific knowledge.

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The current discussion on Education and Health has shown the need for greater integration between health services and academia, and this issue has been addressed by researchers in the area as being of great importance. How do we say what we need to do? The National Policy on Education Permanent Health proposes the dissemination of pedagogical skills at SUS, so that the public health clearance to constitute an area of teaching and learning in work performance. This study aimed to know how is the process of integration between education and health services in primary health care, from the knowledge on the role of mentors in the training of undergraduate students in the healthcare field in UFRN. Qualitative Methodology possible, from the use of the techniques of Semi-Structured Interview and Direct Observation of achieving this goal. The analysis of data taken from the Hermeneutic-Dialectic Approach, taking as mediators knowledge of the areas of Education, Health Education and Public Health, showed that the performance of preceptors constitutes an important strategy to enable the integration of teaching and service, and the professionals involved in the preceptorship educate themselves while they educate. The educational process is permeated by knowledge and experiences heterogeneous, highly favorable to the training of students and professionals factor. Innovative educational practices proven capable of starting the mediation of preceptors and other professionals involved in the Work Programme Education for Health, extend learning. The curriculum components Integrated Activity of Health, Education and Citizenship, and Tutorial Program for Integrated Health Work chosen as the basis for this experiment set, for preceptors, the need to seek new knowledge, allowing each actor transcend its specific area of academic training and interact with other areas, which makes learning interesting, enjoyable and meaningful.

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El presente estudio tiene como objetivo determinar la relación que existe entre la implementación de un sistema de gestión de seguridad y salud en el trabajo (SGSST), y la frecuencia y la severidad de la accidentalidad en la industria de la construcción en Colombia. Para ello se seleccionaron 35 empresas que realizan actividades relacionadas con la edificación, infraestructura e interventoría, que hubiesen implementado un SGSST para la intervención de los riesgos de accidentes y que contaran con la evaluación del mismo. La evaluación del SGSST está enmarcada en cinco dimensiones o criterios: planeación, política, implementación, manejo integral del accidente y revisión por la gerencia. Cada una evaluada a través de diferentes requisitos y se presentan en una escala de 1 a 10, siendo 10 el nivel más alto del cumplimiento por requisito. Teniendo los resultados de esta calificación, la tasa (proporción entre los accidentes reportados y los trabajadores de cada empresa) y los días de incapacidad (ausentismo por accidente de trabajo), se realizó un análisis de las medidas descriptivas consolidado por las empresas del estudio: tendencia central y dispersión para número de trabajadores, tasa de accidentalidad, días de incapacidad y el resultado de los totales de cada criterio de la evaluación y el gran total. Para estudiar la relación entre los resultados de la evaluación y los indicadores de tasa y días, se llevó a cabo un análisis de correlación y regresión lineal entre los indicadores de accidentalidad y los resultados de las puntuaciones de los criterios. Esta correlación se realizó tanto para la primera evaluación como para la segunda. En las dos mediciones las correlaciones fueron negativas mostrando que existe una disminución en la tasa de accidentalidad y días de incapacidad entre una evaluación y la otra. En el análisis de regresión, en la primera evaluación por cada unidad que aumentó la calificación global, se presentó una reducción de la tasa de frecuencia de 0.140. En la segunda evaluación por cada unidad que aumentó la calificación global, la tasa se redujo en 0.159. Ambos hallazgos soportan la necesidad de implementar un SGSST para ayudar a reducir el número inaceptable de lesiones y enfermedades en la industria de la construcción.

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Introducción: Contar con un diagnóstico de las condiciones en seguridad y salud en el trabajo en el país permite crear estrategias para minimizar los problemas de la población trabajadora. En Colombia existe el observatorio del Instituto Nacional de Salud, sin embargo, no cuenta, en ninguno de sus tópicos, con información y análisis sobre la salud y seguridad de la población trabajadora. Objetivo: Determinar las condiciones de salud de la población atendida en la IPS SALUD OCUPACIONAL DE LOS ANDES LDTA en la ciudad de Bogotá, durante el año 2015. Materiales y métodos: Se realizó una prueba piloto del observatorio de salud y seguridad en el trabajo mediante un estudio de corte transversal, donde se tomó una base de datos de pacientes evaluados en la IPS SALUD OCUPACIONAL DE LOS ANDES LDTA, de la ciudad de Bogotá D.C. que contiene información de exámenes médicos ocupacionales realizados en el 2015 en la plataforma ISISMAWEB con una muestra representativa de 1923 registros. Se incluyeron variables sociodemográficas y laborales, los paraclínicos registrados como alterados más prevalentes, los diagnósticos y dictámenes emitidos en la población estudiada y las recomendaciones personales dadas por el sistema de gestión de la empresa. Se realizó un análisis descriptivo y para el estudio de las interacciones se empleó el Chi-cuadrado. Resultados: El 62,1% de la población fueron hombres con edad promedio de 34.8 años (DE 10,521). El 41.5% tuvieron estudios secundarios. La evaluación médica más realizada fue el examen de ingreso en el 30.5% de los casos. El cargo operadores de instalaciones y máquinas y ensambladores represento el 27.9% y en última medida los profesionales de nivel medio en operaciones financieras y administrativas con el 0.5%. El diagnostico CIE 10 emitido más frecuente fue con el 15,8% el código Z100 (Examen de salud ocupacional), seguido del Trastorno de la refracción no especificado (H527) con el 9,0%. En cuanto a las recomendaciones generales la que más se repitió fue examen periódico con un 30%. La recomendación preventiva más frecuente fue osteomuscular con el 36,5%. Las recomendaciones SVE de mayor prevalencia fueron ergonómicas con un 40,7%. Se encontraron asociaciones (p<0.05) entre las variables escolaridad, género y estrato. Conclusiones: Se deben optimizar los mecanismos de recolección del dato para ser más viable su evaluación y asociación. Hay un subregístro importante de segundos diagnósticos asociado al no registro de los paraclínicos. Este estudio plantea un modelo a seguir para poder desarrollar el observatorio nacional de salud y seguridad en el trabajo.

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Objective: In Australia and comparable countries, case management has become the dominant process by which public mental health services provide outpatient clinical services to people with severe mental illness. There is recognition that caseload size impacts on service provision and that management of caseloads is an important dimension of overall service management. There has been little empirical investigation, however, of caseload and its management. The present study was undertaken in the context of an industrial agreement in Victoria, Australia that required services to introduce standardized approaches to caseload management. The aims of the present study were therefore to (i) investigate caseload size and approaches to caseload management in Victoria's mental health services; and (ii) determine whether caseload size and/or approach to caseload management is associated with work-related stress or case manager self-efficacy among community mental health professionals employed in Victoria's mental health services. Method: A total of 188 case managers responded to an online cross-sectional survey with both purpose-developed items investigating methods of case allocation and caseload monitoring, and standard measures of work-related stress and case manager personal efficacy. Results: The mean caseload size was 20 per full-time case manager. Both work-related stress scores and case manager personal efficacy scores were broadly comparable with those reported in previous studies. Higher caseloads were associated with higher levels of work-related stress and lower levels of case manager personal efficacy. Active monitoring of caseload was associated with lower scores for work-related stress and higher scores for case manager personal efficacy, regardless of size of caseload. Although caseloads were most frequently monitored by the case manager, there was evidence that monitoring by a supervisor was more beneficial than self-monitoring. Conclusion: Routine monitoring of caseload, especially by a workplace supervisor, may be effective in reducing work-related stress and enhancing case manager personal efficacy. Keywords: case management, caseload, stress

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This thesis reports research focused on the well-being and employment experiences of mothers who have a child with special health care needs. Data are drawn from Growing Up in Australia: The Longitudinal Study of Australian Children (LSAC). This is a public access database. The thesis uses the social ecological theory of Bronfenbrenner (1984) and the work of Zubrick et al. (2000) on human and social capital to inform the conceptual framework developed for the research. Four studies are reported. LSAC has a nationally representative sample of Australian children and their families. The study is tracking the development of 10,000 children, with data collected every two years, from 2004 to 2018. This thesis uses data from the Kindergarten Cohort of LSAC. The 4,983 children in the Kindergarten Cohort were aged 4 years at recruitment into the study in 2004. The analyses in this thesis use child and family data from Wave 1 (2004) and Wave 2 (2006) for a subsample of the children who are identified as having special health needs. This identification is based on a short screening questionnaire included in the Parent 1 Interview at each wave of the data collection. It is the children who are identified as having special health care needs which can be broadly defined as chronic health conditions or developmental difficulties. However, it is the well-being and employment experiences of the mothers of these children that are the primary focus in three of the four studies reported in this thesis.