787 resultados para Gestão do conhecimento na Embrapa


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O presente trabalho resulta do estágio curricular desenvolvido no âmbito do Mestrado em Gestão do Instituto Politécnico de Leiria, realizado no departamento de Recursos Humanos da La Redoute – Vendas à Distância, S.A. Este relatório contém um descritivo das principais tarefas desenvolvidas na La Redoute onde a principal tarefa consistiu na elaboração de um “book” de Recursos Humanos. Contudo, este relatório também contém uma breve descrição de tarefas administrativas desempenhadas no decorrer do estágio como o controlo de assiduidade dos colaboradores, processamento salarial, gestão e resposta de candidaturas, registo de correio diverso e a elaboração de mapas de horas. Sendo que um dos temas apresentado no “book” de Recursos Humanos é a questão da formação e uma vez que este foi estudado durante o percurso académico decidiu-se focar a análise no processo de formação da organização. No decorrer da elaboração do “book” concluiu-se que os departamentos de informática eram aqueles que apresentavam maior número de formações e resolveu-se evidenciar a análise de processos de formação na área das Tecnologias de Informação. Com o objetivo de analisar e medir o processo de formação dos colaboradores optou-se por utilizar modelos de maturidade, visto que estes são reconhecidos na literatura como um dos métodos mais fortes para avaliar e medir a implementação de um processo de negócio. Este relatório detalha a análise do processo de formação na La Redoute, os níveis de maturidade resultantes da análise e aponta o caminho de melhoria sugerido para atingir níveis de maturidade mais elevados.

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Num ambiente economicamente instável, as organizações devem criar condições para vingarem no mercado onde se inserem. A aposta das empresas em fatores diferenciadores como a Gestão do Conhecimento e a Gestão da Qualidade Total torna-se cada vez mais evidente. De acordo com a literatura, a Gestão do Conhecimento e a Gestão da Qualidade Total têm características análogas, na medida em que se baseiam nos recursos humanos, na partilha de conhecimentos e na satisfação dos clientes, estando por isso relacionadas. Como forma de verificar a importância que as organizações atribuem a estes conceitos, avançou-se com o presente estudo que incidiu nas Pequenas e Médias Empresas que foram distinguidas como PME líder em 2012. O principal objetivo desta investigação é analisar a influência que a Gestão do Conhecimento exerce na Gestão da Qualidade Total nas PME que se destacaram em 2012 como líderes. Os resultados obtidos indicam que a Gestão do Conhecimento está associada positivamente com a Gestão da Qualidade Total. Apesar de esta conclusão ir ao encontro da teoria, a generalização deverá ser feita com alguma precaução, tendo em conta que a amostra é pouco representativa da população. Importa ainda realçar que a Gestão do Conhecimento e a Gestão da Qualidade Total são conceitos que não se podem dissociar uma vez que ambos criam valor organizacional

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REGIS, Josiana Florencio Vieira. et al. Ergonomia cognitiva do trabalho: um estudo baseado na gestão do conhecimento e no capital intelectual. IN: SIMPOSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇAO, 15., 2008, Sao Paulo. Anais eletronicos... Sao Paulo: UNESP, 2008. TRabalho oral. Disponivel em: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=2. Acesso em: 4.set.2010.

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A gestão do conhecimento baseia-se em práticas e processos estruturados para melhor gerir conhecimento como um recurso. Associadas às práticas, também se verificam as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação que viabilizam os processos de gestão do conhecimento. O presente estudo teve como objetivo verificar e apontar quais são as práticas de gestão do conhecimento e as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação a ela associadas, mais utilizadas em empresas atuantes na indústria de software no Brasil. Para tanto, foi delineado um estudo descritivo de natureza quantitativa que teve como método de pesquisa o levantamento de informações junto a essas empresas. Assim, foram aplicados questionários a 319 funcionários de quinze empresas de software de grande e médio porte atuantes no Brasil. Outra forma de analisar os resultados encontrados considera uma visão baseada nas diferentes dimensões de práticas de gestão do conhecimento. Nesse contexto, a categoria de práticas de gestão do conhecimento que mais se evidenciou na pesquisa foi a dimensão estratégia. Há de se ressaltar que as práticas tratadas isoladamente obtiveram um comportamento diverso das práticas agrupadas em dimensões. Além da observação das ferramentas isoladamente, também foi possível apurar o desempenho das diferentes dimensões de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação voltadas à gestão do conhecimento. Assim, a categoria de ferramentas que demonstrou maior influência foi a dimensão inteligência artificial. Também aqui deve-se atentar para o fato de que a observação individual das ferramentas acaba por oferecer um resultado diverso do apurado quanto aos indicadores agrupados em dimensões. Em função disso, há de se sublinhar que o desempenho de determinada ferramenta, de forma independente, pode não coincidir com o desempenho de sua respectiva dimensão.

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O presente estudo buscou verificar se há diferenças significativas na utilização de práticas e ferramentas voltadas à gestão do conhecimento na opinião de trabalhadores presenciais e de teletrabalhadores. Para tanto, este estudo descritivo-quantitativo aplicou um questionário a 319 colaboradores, sendo 180 trabalhadores presenciais e 139 teletrabalhadores, todos atuantes em quinze empresas de porte médio ou grande da indústria de software no Brasil. Os resultados encontrados indicam que os teletrabalhadores pesquisados atestaram maior utilização de práticas e de ferramentas voltadas à gestão do conhecimento em suas rotinas de trabalho, em comparação aos trabalhadores presenciais analisados na pesquisa.

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A gestão do conhecimento (GC) é uma das recentes abordagens da administração contemporânea, cujo foco engloba o conceito de conhecimento como recurso estratégico, sendo que suas técnicas, práticas e iniciativas gerenciais encontram-se em momento de consolidação. Muitos estudos acadêmicos sobre gestão do conhecimento estão sendo realizados no campo da Administração, com o objetivo de sistematizar os conceitos, as práticas e as contribuições para o poder de competição das empresas (NONAKA e TAKEUCHI, 1997; EISENHARDT e SANTOS, 2000; PROBST, RAUB e ROMHARDT, 2002; DALKIR, 2005). Esta pesquisa objetivou classificar as empresas do setor elétricoeletrônico brasileiro de acordo com o estágio de institucionalização da gestão do conhecimento, bem como verificar as contribuições das práticas de GC para seu poder competitivo. Foi realizado um survey a partir da listagem de 553 empresas elétricas e eletrônicas atuantes no Brasil e participantes da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), tendo sido averiguada uma amostra formada por 56 empresas respondentes. Os principais resultados encontrados foram: a) as empresas pesquisadas estão nos estágios iniciais de institucionalização de GC e b) as contribuições para o poder de competição, realizadas com adoção das práticas de GC, tinham como objetivo fortalecer a cultura de compartilhamento e disseminação do conhecimento, bem como, criar o ambiente favorável para o trabalho em equipe.

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O conhecimento é um importante insumo a ser gerido pelas organizações modernas. As práticas e ferramentas voltadas à gestão do conhecimento na empresa procuram efetivar um melhor tratamento desse insumo. A busca pela eficácia organizacional é uma meta que pode viabilizar vantagens competitivas à empresa. O presente estudo teve como objetivo identificar se as práticas e ferramentas de gestão do conhecimento utilizadas em empresas atuantes na indústria de software no Brasil têm influência na eficácia organizacional destas. Assim, este estudo descritivo de caráter quantitativo efetuou uma pesquisa de campo por meio de questionário eletrônico aplicado a 319 colaboradores de 15 empresas da indústria de software no Brasil. Os resultados encontrados indicam a prioridade das dimensões de práticas de gestão do conhecimento analisadas, bem como a prioridade das dimensões de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação empregadas na gestão do conhecimento das empresas pesquisadas. No que se refere aos fatores de eficácia organizacional analisados junto às empresas prospectadas, obteve-se como resultado quanto aos mais impactados: produtividade, eficiência, lucro/rentabilidade e desenvolvimento/crescimento. A pesquisa de campo pôde verificar ainda que as práticas de gestão do conhecimento têm maior influência na eficácia organizacional do que as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação voltadas a essa finalidade, conforme a opinião dos indivíduos pesquisados.

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REGIS, Josiana Florencio Vieira. et al. Ergonomia cognitiva do trabalho: um estudo baseado na gestão do conhecimento e no capital intelectual. IN: SIMPOSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇAO, 15., 2008, Sao Paulo. Anais eletronicos... Sao Paulo: UNESP, 2008. TRabalho oral. Disponivel em: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais_simpep.php?e=2. Acesso em: 4.set.2010.

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Este estudo se baseia em duas áreas afins, a área da Gestão da Informação (GI) que busca gerir a informação registrada e a Gestão do Conhecimento (GC) que procura formas de gerir o capital intelectual dos indivíduos. Na busca por compreender sobre as duas áreas do conhecimento, procurou-se analisar os trabalhos presentes no Grupo de Trabalho 4 do Encontro Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação em Ciência da Informação (ENANCIB). Devido a este fato, o presente trabalho tem por objetivo principal investigar como a Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento são abordadas nos trabalhos apresentados no ENANCIB, tendo por objetivos específicos identificar os trabalhos sobre GI e GC do GT4, a análise de autoria e co-autoria presente nos mesmo, realizar a averiguação das palavras-chave utilizadas, e a investigação de aspectos de abordagem da GI e GC. Para a consecução dos objetivos foi utilizado o método exploratório-descritivo, pois foi realizada a descrições dos contextos dos trabalhos para descobrir as relações existentes entre seus componentes. Como resultado, conclui-se que embora a GI e a GC sejam abordadas em muitos trabalhos, há muitos trabalhos no qual não se é possível ter uma identificação sobre a abordagem de ambas as áreas. Quanto à autoria dos trabalhos, Marta L. P. Valentim é a autora com maior número de apresentações por evento, no que tange a co-autoria há a predominância de dois autores por trabalho. No que se relaciona as palavras-chave encontradas nos trabalhos, observou que a palavra mais comum é GI. E os aspectos em que GI e GC são abordadas são variados, salientando a sua forte presença em organizações.

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Tendo como fonte de dados o repositório BENANCIB - Questões em Rede, esta pesquisa tem como objetivo mapear sistematicamente a produção científica sobre Gestão do Conhecimento, publicada nos anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB), desde sua primeira edição. Utilizou como metodologia o mapeamento sistemático, de natureza exploratória. Este mapeamento é um procedimento baseado em evidências. Originalmente utilizado na área médica, tem sido adotado, nos últimos anos, por outras áreas do conhecimento, inclusive pela Ciência da Informação. A pesquisa permitiu rigorosa revisão da produção científica em Gestão do Conhecimento, além de projetar estudos futuros que venham contribuir para o processo de construção epistemológica, ontológica, metodológica e prática da Gestão do Conhecimento. Para este fim, foram estabelecidas taxonomias de classificação conceitual, de abordagens gerais e de perspectivas interdisciplinares. De acordo com os resultados, a abordagem econômica e organizacional prevalece nas publicações analisadas.

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O presente estudo teve como objetivo verificar e apontar quais são as práticas de gestão do conhecimento e as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação a ela associadas, mais utilizadas em empresas atuantes na indústria de software no Brasil. Para tanto, foi delineado um estudo descritivo de natureza quantitativa que teve como método de pesquisa o levantamento de informações junto a essas empresas. Assim, foram aplicados questionários a 319 funcionários de 15 empresas de software de grande e médio porte atuantes no Brasil. Como resultados, as práticas de gestão do conhecimento mais verificadas são, nesta ordem de prioridade: reuniões e conferências virtuais, treinamentos virtuais, treinamentos presenciais, e-learning, call center/help desk/suporte online, portal corporativo, biblioteca corporativa, sistema de avaliação, centros de inovação, mapeamento de processos e, por fim, gestão da inovação. Outra forma de analisar os resultados encontrados considera uma visão baseada nas diferentes dimensões de práticas de gestão do conhecimento. Nesse contexto, a categoria de práticas de gestão do conhecimento que mais se evidenciou na pesquisa foi a dimensão estratégia. Há de se ressaltar que as práticas tratadas isoladamente obtiveram um comportamento diverso das práticas agrupadas em dimensões. Assim, não necessariamente o desempenho de determinada dimensão (e suas respectivas práticas) coincide com o desempenho das práticas isoladamente. Já no tocante às ferramentas de tecnologia da informação e comunicação empregadas na gestão do conhecimento das empresas pesquisadas, as mais indicadas pelos respondentes foram: e-mail, telefone via internet, telefone celular/rádio, intranet; servidores web e navegadores, telefone fixo, mensagens instantâneas; portal corporativo e treinamento baseado em computador. Além da observação das ferramentas isoladamente, também foi possível apurar o desempenho das diferentes dimensões de ferramentas de tecnologia da informação e comunicação voltadas à gestão do conhecimento. Assim, a categoria de ferramentas que demonstrou maior influência foi a dimensão inteligência artificial. Também aqui deve-se atentar para o fato de que a observação individual das ferramentas acaba por oferecer um resultado diverso do apurado quanto aos indicadores agrupados em dimensões. Em função disso, há de se sublinhar que o desempenho de determinada ferramenta, de forma independente, pode não coincidir com o desempenho de sua respectiva dimensão.