927 resultados para Formal e informal


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi avaliar o padrão de participação em atividades de lazer, formais e informais, de crianças e jovens com e sem incapacidade nos seus contextos imediatos – em casa, “fora de casa”, e na escola. Usamos uma adaptação do instrumento CAPE - Children’s Assessment of Participation and Enjoyment e CAP - Preferences for Activities of Children, originalmente desenvolvido no Canadá por King e seus colaboradores (2004). Participaram neste estudo 56 alunos – 19 com incapacidades e 37 sem incapacidades – de dez turmas dos três ciclos de educação básica com idades compreendidas entre os 7 e 16 anos de idade. Os resultados deste estudo revelaram que, ao nível da diversidade, apenas no contexto “fora de casa” existem diferenças significativas, isto é, as crianças/jovens com incapacidade participam em menos atividades – no total, em atividades formais, em atividades físicas e de autoaperfeiçoamento. Também se verificou existência de diferenças no padrão de participação ao nível da intensidade, com as crianças e jovens com incapacidades a reportarem uma participação mais limitada mas maiores índices nos contextos em casa e na escola. No contexto “escola”, os alunos com incapacidades participam em atividades com significativa menor dimensão social. No entanto, em relação ao nível de satisfação, verificámos que não existem diferenças. No que diz respeito à dimensão preferência verificamos que está positivamente relacionada com o padrão de participação. A consideração de outras características pessoais como a idade e o sexo poderá enriquecer este estudo, bem como a aplicação deste estudo a amostras mais representativas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Sociologia

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: O envelhecimento demográfico tem vindo a acentuar-se nas últimas décadas. É expectável um aumento mais acentuado no número de pessoas com mais de 80 anos, o que importará maiores custos médicos, mais suporte familiar e comunitário, maior probabilidade de cuidados de longa duração devido à prevalência de doenças crónicas. Conduzindo a uma maior procura de apoios formais e informais. A preocupação com aqueles que atingem idades avançadas tem vindo a suscitar inquietação face à urgência de necessidades de suporte, sentidas por familiares, amigos e vizinhos. A questão central que orientou este estudo diz respeito aos familiares cuidadores ou gestores de cuidados do seu familiar idoso dependente e ao idoso dependente. Procurei identificar quais as dificuldades sentidas e as estratégias desenvolvidas pela família cuidadora ou gestora dos cuidados prestados ao idoso dependente, descrever e caracterizar a dependência destes idosos. É um estudo transversal, exploratório, descritivo, de abordagem quantitativa e qualitativa. Apliquei um questionário a 25 familiares cuidadores ou gestores dos cuidados a idosos dependentes, internados nos serviços de medicina e cirurgia de um hospital privado, Hospital CUF Descobertas, possuindo previamente alguma dependência. Dos dados obtidos ressalta que as principais dificuldades sentidas pelos familiares cuidadores ou gestores dos cuidados são essencialmente na gestão do tempo e a saúde do cuidador. Estratégias mais desenvolvidas foram o recurso a empregada doméstica e a outros familiares. Posso Concluir que há uma tendência preferencial por parte da família, na complementaridade de apoios informais e formais para prestar os cuidados ao idoso dependente no seio da família.------------ ABSTRACT: Demographic aging has risen progressively over the past decades. The number of people over the age of 80 years old is expected to increase considerably and surely result in the rise of medical costs, the growing need for additional community and family support, higher probability of long-term medical care due to the increased risk of chronic disease and the seeking of help regarding formal and informal support. The concern with persons that attain advanced age has brought about a certain degree of uneasiness regarding the urgency of the need of support systems felt by family members, friends, neighbours. The main topic that has steered this study pertains to the family caregivers or the care managers of dependant elderly relatives and dependant elderly persons. I endeavoured to identify encountered difficulties and the strategies undertaken by family caregivers or care managers in regard to the elderly dependant, to describe and characterize the nature of the dependency of these elderly persons. Furthermore, this study could be defined as being wide-reaching, exploratory and descriptive, by means of a qualitative and quantitative approach. I utilized a questionnaire that involved 25 family caregivers and care managers of dependant elderly (hospitalized in medical or surgery wards of private hospital, CUF Descobertas Hospital and suffering from some type of dependency). Conclusions: The main difficulties felt by family caregivers or care managers are primarily related to time management and the health of the caregiver. Let it be mentioned that more developed strategies were adopted such as the employment/recruitment of a housemaid and the help of other relatives. In sum, it can be concluded that there is a preferential tendency by families in seeking the complementarity of informal and formal support in order to provide the necessary care to the dependent elderly in the family environment.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado em Ciências Musicais (Especialidade de Ciências Musicais Históricas)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Num cenário de crescente mobilidade social, cultural e linguística, urge cada vez mais dotar os aprendentes de línguas estrangeiras de competências linguísticas alargadas e, nomeadamente, de competências comunicativas especializadas. Em parte devido à relevância do Brasil no cenário económico mundial, a Língua Portuguesa tem vindo a ganhar importância enquanto língua de transação económica. Assim, a escolha do Português Comercial como tema de trabalho resulta não só da tomada de consciência de novas realidades, mas igualmente da verificação da quase total inexistência de material didático de suporte ao processo ensino-aprendizagem de Português LE, em contexto formal ou informal, de relações comerciais e de negócios.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: INTRODUÇÃO: A OMS (2001) revela que cerca de 450 milhões de pessoas sofrem de perturbações mentais ou comportamentais em todo o mundo, mas apenas uma pequena minoria tem tratamento, ainda que elementar. Transformam-se em vítimas por causa da sua doença e convertem-se em alvos de estigma e discriminação. O suicídio é considerado como um grande problema de saúde pública em todo o mundo, é uma das principais causas de morte de jovens adultos e situa-se entre as três maiores causas de morte na população entre 15-34 anos (OMS, 2001). As perturbações mentais aumentam o risco de suicídio. A depressão, esquizofrenia, e a utilização de substâncias incrementam o risco de suicídio. Estudos (Sartorius, 2002; Magliano et al., 2012) mostram que os profissionais de saúde, tal como o público em geral, podem ter atitudes negativas e estigma em relação às pessoas com perturbações mentais, podendo agir em conformidade, uma vez feito e conhecido o diagnóstico psiquiátrico. Os clínicos gerais são os receptores das perturbações mentais e tentativas de suicídio nas principais portas de entrada no acesso a cuidados de saúde. As crenças, conhecimentos e contacto com a doença mental e o suicídio, podem influenciar a atenção clínica. OBJECTIVOS: Avaliar o estigma e as percepções dos médicos de clínica geral em relação às tentativas de suicídio, o suicídio e perturbações mentais bem como os possíveis factores associados a estes fenómenos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo do tipo transversal, combinando métodos quantitativos e qualitativos. A amostra é constituída por 125 sujeitos, médicos de clínica geral. Utilizaram-se as versões adaptadas dos seguintes instrumentos: Questionário sobre Percepções e Estigma em Relação à Saúde Mental e ao Suicídio (Liz Macmin e SOQ, Domino, 2005) e a Escala de Atitudes sobre a Doença Mental (Amanha Hahn, 2002). Para o tratamento estatístico dos dados usou-se a estatística 1) descritiva e 2) Análise estatística das hipóteses formuladas (Qui Quadrado - 2) a correlação entre variáveis (Spearman: ρ, rho). Os dados conectados foram limpos de inconsistências com base no pacote informático e estatístico SPSS versão 20. Para a aferição da consistência interna foi usado o teste de Alfa de Cronbach. RESULTADOS: Uma boa parte da amostra (46.4%) refere que não teve formação formal ou informal em saúde mental e (69.35%) rejeitam a ideia de que “grupos profissionais como médicos, dentistas e psicólogos são mais susceptíveis a cometer o suicídio”. Já (28.0%) têm uma perspectiva pessimista quanto a possibilidade de recuperação total dos sujeitos com perturbação mental. Sessenta e oito(54.4%) associa sujeitos com perturbação mental, a comportamentos estranhos e imprevisíveis, 115 (92.0%) a um baixo QI e 35 (26.7%) a poderem ser violentas e e perigosas. Os dados mostram uma associação estatisticamente significativa (p0.001) entre as variáveis: tempo de serviço no SNS, recear estar perto de sujeitos com doença mental e achar que os sujeitos com doença mental são mais perigosos que outros. Em termos estatísticos, existe uma associação estatitisticamente significativa entre as duas variáveis(X2=9,522; p0.05): percepção de que “é vergonhoso ter uma doença mental” e os conhecimentos em relação à doença mental. Existe uma correlação positiva, fraca e estatisticamente significativa entre os conhecimentos dos clínicos gerais(beneficiar-se de formação em saúde mental) e a percepção sobre os factores de risco (0,187; P0,039). DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A falta de conhecimento sobre as causas e factores de risco para os comportamentos suicidários, opções de intervenção e tratamento, particularmente no âmbito da doença mental, podem limitar a procura de ajuda individual ou dos próximos. Percepções negativas como o facto de não merecerem prioridade nos serviços, mitos (frágeis e cobarde, sempre impulsivo, chamadas de atenção, problemas espirituais) podem constituir-se como um indicador de que os clínicos gerais podem sofrer do mesmo sistema de estigma e crenças, de que sofre o público em geral, podendo agir em conformidade (atitudes de afastamento ereceio). As atitudes são influenciadas por factores como a formação, cultura e sistema de crenças. Sujeitos com boa formação na área da saúde mental têm uma percepção positiva e optimista sobre os factores de risco e uma atitude positiva em relação aos sujeitos com doença mental e comportamentos suicidários.-------------ABSTRACT: INTRODUCTION: The WHO (2001) reveals that about 450 million people suffer from mental or behavioral disorders worldwide, but only a small minority have access to treatment, though elementary. They become victims because of their disease and they become the targets of stigma and discrimination. Suicide is seen as a major public health problem worldwide, is a leading cause of death for young adults and is included among the three major causes of death in the population aged 15-34 years (WHO, 2001). Mental disorders increase the risk of suicide. Depression, schizophrenia, and the substances misuse increase the risk of suicide. Studies (Sartorius, 2002; Magliano et al, 2012) show that health professionals, such as the general public, may have negative attitudes and stigma towards people with mental disorders, and can act accordingly after psychiatric diagnosis is known. General practitioners are the main entry points of mental disorders and suicide attempts in the health sistem. Beliefs, knowledge and contact with mental illness and suicide, may influence clinical care. OBJECTIVES: To assess stigma and perceptions of general practitioners in relation to suicide attempts, suicide and mental disorders as well as possible factors associated with these phenomena. MATERIAL AND METHODS: This was a descriptive cross-sectional study, combining quantitative and qualitative methods. The sample consisted of 125 subjects, general practitioners. We used adapted versions of the following instruments: Questionnaire of Perceptions and Stigma in Relation to Mental Health and Suicide (Liz Macmin and SOQ, Domino, 2005) and the Scale of Attitudes on Mental Illness (Tomorrow Hahn, 2002). For the statistical treatment of the data we used: 1) descriptive (Data distribution by absolute and relative frequencies for each of the variables under study (including mean and standard deviation measures of central tendency and deviation), 2) statistical analysis of hypotheses using (Chi Square - 2, a hypothesis test that is intended to find a value of dispersion for two nominal variables, evaluating the association between qualitative variables) and the correlation between variables (Spearman ρ, rho), a measure of non-parametric correlation, which evaluates an arbitrary monotonic function can be the description of the relationship between two variables, without making any assumptions about the frequency distribution of the variables). For statistical analysis of the correlations were eliminated subjects who did not respond to questions. The collected data were cleaned for inconsistencies based on computer and statistical package SPSS version 20. To measure the internal consistency was used the Cronbach's alpha test. RESULTS: A significant part of the sample 64 (46.4%) reported no formal or informal training in mental health and 86 (69.35%) reject the idea that "professional groups such as doctors, dentists and psychologists are more likely to commit suicide." On the other hand, 42 (28.0%) have a pessimistic view of the possibility of full recovery of individuals with mental disorder. Sixty-eight ( 54.4 % ) of them associates subjects with mental disorder to strange and unpredictable behavior, 115 ( 92.0 % ), to low IQ, 35 ( 26.7 % ) and even to violent and dangerous behavior, 78 ( 62.4 % ) The data show a statistically significant (p = 0.001) relationship between the following variables: length of service in the NHS, fear of being close to individuals with mental illness and considering individuals with mental illness more dangerous than others. In statistical terms, there is a dependency between the two variables (X2 = 9.522, p> 0.05): the perception that "it is shameful to have a mental illness" and knowledge regarding mental illness. There is a positive and statistically significant weak correlation between knowledge of general practitioners (benefit from mental health training) and the perception of the risk factors (0,187; P0,039). DISCUSSION AND CONCLUSIONS: The lack of knowledge about the causes and risk factors for suicidal behavior, intervention and treatment, particularly in the context of mental illness options, may decreaseseeking for help by individual and their relatives. Negative perceptions such as considering that they dont deserve priority in services, myths (weak and cowards, always impulsive, seeking for attentions, spirituals problems) may indicate that general practitioners, may suffer the same stigma and beliefs systems as the general public, and can act accordingly (withdrawal and fear attitudes). Attitudes are influenced by factors such as education, culture and belief system. Subjects with good training in mental health have a positive and optimistic perception of the risk factors and a positiveattitude towards individuals with mental illness and suicidal behaviour.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Literatura para a Infância).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Na última década, a pressão exercida sobre a escola pública para a produção de resultados tornouse uma constante da agenda política, arrastando consigo alterações significativas na reconfiguração organizacional e nas dinâmicas de escolarização. Reféns de múltiplos mecanismos de prestação de contas, alguns deles introduzidos de forma camuflada, as escolas e os agrupamentos de escolas veem-se coagidos a adotar lógicas performativas e competitivas, alterando por vezes o sentido original da sua missão estratégica. Este movimento de natureza tentacular está a invadir os mais diversos recantos da organização escolar, impondo outras agendas e racionalidades ao nível da sua gestão política, pedagógica e cultural. Esta comunicação pretende explorar o efeito que este fenómeno tem vindo a operar na relação entre os processos escolares e não-escolares e na forma como estes têm vindo a alterar as suas fronteiras. Tomando como objeto de estudo as trajetórias de excelência dos alunos de uma escola secundária, discutese a importância dos contextos não-escolares e das experiências não-formais e informais na construção de percursos de elevado desempenho académico. Por um lado, analisa-se o modo como a escola interseta as suas políticas de gestão organizacional e pedagógica com as lógicas que imperam na esfera não-escolar e que podem interferir com a produção dos resultados académicos; por outro lado, procura-se indagar as influências dos processos de aprendizagem e avaliação formal sobre os próprios contextos de aprendizagem não-escolar. Do ponto de vista metodológico, a abordagem apoia-se num estudo de caso, iniciado em 2009, numa escola secundária do norte do país. Os dados provenientes da administração de um inquérito por questionário ao universo dos alunos que nos últimos oito anos integraram o quadro de excelência e da análise documental aos seus registos biográficos possibilitaram o esboço de algumas tendências significativas: i) intensificação da formalização dos processos de escolarização, com destaque para o reforço de práticas de ensino instrutivo e de modalidades de avaliação de tipo sumativo; ii) relação entre as aprendizagens não-escolares e os níveis de performatividade dos alunos; iii) formalização crescente dos contextos de aprendizagem não formal (fora e dentro dos muros da escola); iv) diluição das fronteiras entre o escolar e o não-escolar, transfigurando-se este último num potencial agente da performatividade; v) aliança e cumplicidade estratégica entre o mundo escolar e alguns setores do mundo não-escolar.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

[Excerto] Esta obra em formato eletrónico [e-book] Educação Patrimonial: contributos para a construção de uma consciência patrimonial, pretende ser mais um contributo para a divulgação e aprofundamento da reflexão sobre investigação em Educação Patrimonial, o debate epistemológico em torno da museologia e do Património, este ano com enfoque sobre a problemática como a Educação Patrimonial pode contribuir para a construção de uma consciência patrimonial, promovida em contexto formal, não formal e informal. Independentemente dos contextos em que é promovida a educação patrimonial, esta deverá fazer parte de todos os cidadãos, para uma maior consciencialização, valorização e preservação do património (...).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Ciências da Educação (área de especialização em Educação de Adultos)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Abordar la infancia desde el enfoque de derechos (ED) implica una lectura de los derechos de los cuales los niños, niñas y adolescentes (NNA) son titulares y de las acciones estatales que se implementan para viabilizar el ejercicio concreto de ellos. Esta perspectiva exige comprender los contenidos de las políticas púb,el grado de participación que se les asigna y los sentidos que ellas toman en términos de progresividad de los derechos. Los cambios de concepción de la infancia desde la Convención Internacional de los Derechos del Niño (CIDN) y los cambios legislativos interpelan al Estado y la sociedad a modificar la visión hegemónica. Nuestra hipótesis gira alrededor de las siguientes considerac.: se han producido algunas modificaciones en las políticas y acciones estatales, aún no se dan las transformaciones necesarias de las lógicas institucionales y de los operadores que estimulen la participación de NNA en el ámbito escolar. Esto se visualiza en la ausencia de análisis cuali de los contenidos de las acc. y la falta de ftes estadísticas específicas, que muestren la orientac.de los contenidos en los principios de la protecc.integral. Estos presupuestos plantean interrogantes que delimitan el problema de investigación: ¿cómo se construye y reconstruye el ejercicio de la ciudadanía a través de la participación de los NNA, en su paso por la escuela, y cuáles son las lógicas institucionales que habilitan u obstaculizan ese ejercicio? Y ¿cuáles son los recursos institucionales que permitan que los programas y acciones redunden en el ejercicio efectivo de los derechos?.Obj.gral: Describir, analizar e interpretar la progresividad en el ejercicio de los derechos de participación e informacióin que tienen los adolescentes en escuelas secundarias de la cd de Cba, durante 2005 / 2010, para promover espacios públicos de construcción de ciudadanía. Se analizarán tres escuelas de Córdoba, escuela pública provincial, púb. nacional y privada. Obj. Espec.: Analizar las prácticas participativas formales e informales en las escuelas seleccionadas.- Aplicar indicadores cuanti y cualitativos del “Sistema de Indicadores para los derechos de la Infancia” Describir y analizar los recursos materiales y humanos. Elaborar y proponer procedim. para la confec. de registros de datos estadísticos - Elaborar y proponer lineamientos para la elaborac.e implementac.de acciones. Diseñar herramientas de difusión sobre los ds de participación e información.Esta investigac. es de carácter descriptivo e interpretativo, analizará diferentes ftes de informac.con técnicas cuanti y cualitativas, durante período la promulgación de la Ley 26061/05 y la adhesión prov. 9396/07. Se tomarán del Sistema de Indicadores, el derecho a la educación, el tema transversal “Acceso a la información y participación”, y las categorías de análisis “Recepción del Derecho y Capacidades estatales”. Se trabajaran indicadores cuanti y señales de progreso (cualitativos): estructurales, proceso y resultados. Serán analizados los Programas implementados durante el período de estudio. Estrategias cuali observac. participante, entrevistas, grupos focales, talleres de sensibilización, etc .Otras ftes de info: doc. institucionales, registros, evaluac, contenidos de programas y campañas y de difusión, prensa escrita, legislaciones, etc. La info se analizará a través Programa Atlas Ti, y del análisis estadístico. Algunos resultados esperados: Evaluac.y ajuste del Sistema de indicadores, la sensibilizac. desde el EF de autorid. escol. para la formulac. de planes y programas para el monitoreo adecuado de los mismos y para la rendic. de ctas de su gestión. Estimular la participac. de NNA en la escuela. Realizac.de documental. Brindar herramientas al Edo para superv de la aplicación progresiva del ejercicio de los derechos de participación e información de NNA Promov la continua evaluac. de los programas y acc.desde el ED para estimular el reconoc. de la nec.de ajuste de la política. The issue of children from the rights focus implies a reading of the rights in which children and adolescents are the holders and the state actions that are implemented to enable the exercise of them. This perspective requires understanding the contents of the public policies, the participation level that is assigned, and the senses that they take in terms of rights progressivity of. The conception changes about children since the International Convention on the Rights of the Child and legislative changes challenge to the State and society to modify hegemony vision. Our hypothesis revolves around the following considerations: there have been some public policies and state actions changes, but they not turn out, yet, transformations in logical institutional and actors whose are encourages children participation in school. This could be reflects in the absence of qualitative analysis in the actions contents and the lack of sources specific statistics, that will be showing the control of the principal contents of integral protection. These, raise the questions that delimit our problem research: how is built citizenship exercise through children and adolescent’s participation in the school, and what are the institutional logical that empowers or turns difficult that exercise? And What are the institutional resources that make possible the effective exercise of the rights, through different programs and actions?. General Objective: To describe, analyze and interpret exercise progressivity participation and information rights that have the adolescents in secondary schools in Córdoba City during 2005 / 2010, in order to promote public spaces for the construction of citizenship. It will analyze three schools in Cordoba, provincial public school, national public school and private school. . Obj. Specifics: To analyze the formal and informal participative practices in the schools selected. - To apply quantitative and qualitative indicators of the “Indicators System for Infa

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Different ‘monetary architectures’ are distinguished, as a background to a discussion of the change in developed country monetary policy frameworks from fixed exchange rates under the Bretton Woods international monetary system to, ultimately, formal or informal inflation targeting. The introduction and experience of monetary targets in the 1970s is considered, followed by an analysis of the changes in countries’ monetary architectures, with particular reference to money and bond markets and to France and Italy, in the 1980s. Exchange rate targeting in Europe in the 1980s and 1990s is examined, followed by the changes in central bank independence in the 1990s. This leads to a discussion of the introduction of inflation targeting, and the issues raised for inflation targeting by the financial crisis of the late 2000s.