962 resultados para Failure Mode Transition


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O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do tipo de sistema de cimentação (condicionamento ácido total ou autoadesivo), do modo de ativação (autoativado ou dual), do terço do conduto radicular (cervical, médio ou apical) e da espessura do filme de cimento sobre a resistência de união de pinos de fibra de vidro cimentados em dentes humanos. Quarenta raízes foram incluídas em resina epóxi, submetidas a tratamento endodôntico e obturadas com guta percha e cimento endodôntico sem eugenol. Decorridos sete dias, os condutos foram preparados a uma profundidade de 10mm com brocas padronizadas do sistema dos pinos de fibra (WhitePost DC #2) e aleatoriamente divididos em 4 grupos, conforme o sistema de cimentação e o modo de ativação: (G1) RelyX ARC/Adper Scotchbond Multi-Purpose Plus (condicionamento ácido total), ativação dual, (G2) RelyX ARC/Adper Scotchbond Multi-Purpose Plus, autoativado, (G3) RelyX U100 (autoadesivo), dual e (G4) RelyX U100, autoativado. Após uma semana, cada raiz foi seccionada em máquina de corte, originando 6 fatias de 1 mm de espessura (n=60). Antes do ensaio de push-out cada fatia foi fotografada em ambas as faces, para determinação do raio dos pinos e da espessura do filme de cimento. Após o ensaio mecânico, novas imagens foram capturadas para determinação do modo de falha. Para automatizar a determinação da espessura de cimento, foi desenvolvida uma macro no software KS 400. Os dados foram estatisticamente analisados com ANOVA 3 fatores (resistência de união) e teste de Kruskall-Wallis (espessura do cimento). Comparações múltiplas foram realizadas com o teste Student-Newman-Keuls. Análise de regressão, modelo linear, foi empregada para verificar a correlação entre espessura do cimento e resistência de união. Todos os testes foram aplicados com α = 0,05. O fator cimento exerceu influência significativa para a resistência de união (p = 0,0402): o RelyX U100 apresentou a maior média. A ativação dual elevou os valores de resistência de união em comparação ao modo quimicamente ativado (p < 0,0001). Houve diferenças significantes entre os grupos, sendo G1 (22,4 4,0 MPa) > G3 (20,4 3,6 MPa) > G4 (17,8 5,2 MPa) > G2 (13,5 4,3 MPa). O terço do conduto não exerceu influência significativa sobre a resistência adesiva (p = 0,4749). As espessuras dos filmes de cimento foram estatisticamente diferentes nos diferentes terços: cervical (102 45 m) > médio (75 29 m) > apical (52 28m). Não foi observada forte correlação entre os valores de espessura e os de resistência ao push-out (r = - 0,2016, p = 0,0033). O tipo de falha predominante foi a mista, exceto para o G2, que apresentou 74% das falhas na interface cimento-pino. Dessa forma, o cimento autoadesivo apresentou melhor desempenho que o convencional, e ambos os sistemas duais, sobretudo o RelyX ARC, apresentaram dependência da fotoativação para atingirem maiores valores de resistência de união.

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O presente estudo visa avaliar a influência da espessura do filme de cimento sobre a resistência de união de pinos de fibra de vidro em diferentes regiões do conduto radicular (cervical, médio e apical), cimentados com cimento resinoso autoadesivo, com e sem a adição de Rodamina B, por meio do teste de push-out. Quarenta raízes foram incluídas em resina epóxi, submetidas a tratamento endodôntico e obturadas com guta percha e cimento endodôntico sem eugenol. Após sete dias, os condutos foram desobstruídos e aleatoriamente divididos em 4 grupos (n=10), de acordo com as brocas do sistema de pinos de fibra WhitePost DC (FGM) usadas: (G1) broca #2; (G2) broca #3; (G3) broca #4; (G4) broca #2. O preparo foi realizado a uma profundidade de 10 mm. A cimentação foi realizada com o cimento resinoso autoadesivo RelyX U100 (3M ESPE), e apenas nos grupos G1, G2 e G3 uma pequena quantidade de Rodamina B em pó foi usada como corante no cimento. Após uma semana, cada raiz foi seccionada em máquina de corte, obtendo-se 6 fatias de 1 0,1 mm de espessura. Antes do ensaio de push-out, imagens digitais foram obtidas, por meio de um estereomicroscópio, de ambas as faces de cada fatia, para determinação do raio dos pinos e da espessura do filme de cimento. Após o ensaio mecânico, novas imagens foram obtidas para determinação do modo de falha. Para determinar a espessura de cimento, foi desenvolvida uma rotina (macro) no software KS 400. Os dados foram estatisticamente analisados com análise de variância (ANOVA) 2 fatores (influência do diâmetro da broca e influência dos terços) e Kruskal-Wallis (influência da espessura do filme de cimento). Comparações múltiplas foram realizadas com o teste Duncan. Todos os testes foram aplicados com α=0,05. Houve diferenças significantes entre os grupos em relação ao diâmetro da broca (p<0,0001), sendo G2 (14,62 5,15 MPa) > G1 (10,04 5,13 MPa) > G3 (7,68 6,14 MPa). O terço do conduto exerceu influência significativa sobre a resistência adesiva (p<0,0001), sendo os maiores valores obtidos no terço apical. As espessuras do filme de cimento foram estatisticamente diferentes nos grupos. Os maiores valores de espessura de cimento foram obtidos no G3 (248,78 μm), seguido de G2 (185,91 μm) e G1 (110,16 μm), sendo o último estatisticamente semelhante ao G4 (119,99 μm). Os resultados de G1(10,04 5,13 MPa) e G4 (8,89 + 5,18 MPa) foram estatisticamente semelhantes, indicando que a presença da Rodamina B não influencia significativamente na resistência de união. O tipo de falha predominante no G1 foi mista, no G2, adesiva entre pino e cimento, e no G3 e G4, adesiva entre cimento e dentina. O diâmetro da broca influenciou significativamente nos resultados de resistência de união ao teste de push-out. O ligeiro aumento na espessura do filme de cimento promoveu um aumento nos valores de resistência, quando comparado com filmes de cimento muito finos ou muito espessos.

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Este estudo avaliou o efeito de diferentes métodos de silanização e aplicação do ácido hidrofluorídrico (HF) sobre a resistência à microtração de uma cerâmica de dissilicato de lítio a um cimento resinoso. Quarenta blocos de IPS e.max Press /Ivoclar Vivadent (5x5x6mm) foram cimentados a blocos de resina Z250/3M ESPE (5x5x6mm) usando o cimento resinoso RelyX ARC/3M ESPE de acordo com os seguintes métodos de tratamento superficial: G1: 20s de ácido fluorídrico (HF) + silano não hidrolisado Primer-Activactor/Dentsply (SNH) seco à temperatura ambiente; G2: 20s HF + silano pré-hidrolisado RelyX Ceramic-Primer/3M ESPE (SPH) seco à temperatura ambiente; G3: 10s HF + SNH seco com ar quente (50oC-2min); G4: 10sHF + SPH seco com ar quente (50oC-2min); G5: sem ácido, SNH seco com ar quente (50oC-2min); G6: sem ácido, SPH seco com ar quente (50oC-2min); G7: sem ácido, SNH seco à temperatura ambiente; G8: sem ácido, SPH seco à temperatura ambiente. Antes de cada método de silanização, os blocos cerâmicos receberam acabamento com lixas de carbeto de silício (220-600) e limpeza com ácido fosfórico 37% (1min). A cimentação foi realizada com carga vertical de 1kg por 10min. Os conjuntos de cerâmica/cimento/resina foram armazenados em água destilada (37C) por 24 horas e depois seccionados em máquina de corte Isomet 1000 a fim de obter palitos (n = 40) de 1mm2 de área da seção transversal, que foram submetidos ao teste de microtração em máquina de ensaio universal Emic (v = 0,5mm/min). O modo de fratura foi avaliado em microscópio eletrônico de varredura. A análise estatística foi realizada utilizando ANOVA / Dunnett (p-valor = 0,000). As médias MPa e desvio padrão foram: G1-21,5 (8,9) BC; G2-30,5 (7,2) A; G3-19.4 (9.1) BC; G4-24,0 (9,0) B; G5-8.1 (3.2) D; G6 -18,0 (6,2) C; G7-7.8 (2,6) D; G8-6.3 (2,5) D. Grupos 2, 3, 4 e 6 não tiveram falhas prematuras dos palitos contra os grupos 1, 5, 7 e 8, que apresentaram 2,2; 44,4; 75,6 e 33,3% de perdas prematuras, respectivamente. O teste de correlação foi realizado apresentando significância estatística, com valor de -0,736 (p-valor = 0,000), mostrando que, a medida que o percentual de perda prematura aumenta, a média da MPa diminui. Quanto ao modo de fratura, observou-se 44,97% de falhas do tipo mista, 51,70% de falhas do tipo adesiva, 3,33% de falhas do tipo coesiva do cimento. Quando é realizada a supressão do condicionamento com HF como pré-tratamento da superfície cerâmica IPS e.max Press, a aplicação de silano SPH, associada ao seu tratamento térmico, deve ser o método de silanização recomendado, embora os valores mais elevados de resistência de união tenham sido os obtidos quando utilizado o condicionamento com HF por 20s. Quando é realizada a redução do tempo de condicionamento com HF para 10s, a aplicação do silano (SPH ou SNH) deve ser sempre associada ao seu tratamento térmico. O SNH só deve ser usado se as superfícies das cerâmicas IPS e.max Press forem tratadas com HF.

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Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, que se apoiou na estatística descritiva para abordagem dos resultados produzidos. Tem como objeto as iniciativas para segurança do paciente, implementadas pelos gerentes de risco em hospitais do município do Rio de Janeiro. O estudo teve como objetivo: analisar as iniciativas implementadas pelos gerentes de risco para garantir a segurança do paciente, considerando as iniciativas nacionais e mundiais existentes. Foi desenvolvido em cinco hospitais do Rio de Janeiro, com quatorze gerentes de risco. A técnica utilizada foi a aplicação de um questionário semiestruturado, composto por questões fechadas e abertas sobre as iniciativas para segurança do paciente. Foi verificado que todos realizam atividades voltadas para educação continuada. As menos desenvolvidas são ações de tecno, hemo e farmacovigilância (29%). A maioria informou que se orienta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, assim como implementa quatro programas para segurança do paciente: a identificação dos pacientes (100%), seguida da assistência limpa é uma assistência mais segura (86%), controle de infecção da corrente sanguínea associada ao cateter (64%) e cirurgia segura, salva vidas (64%). A maior parte dos gerentes de risco desconhece os cinco protocolos operacionais padronizados da Joint Comission on Acreditation of Healthcarecare Organizations e o conteúdo da campanha dos 5 milhões de vidas do Institute for Healthcare Improvement. Os eventos adversos cujo monitoramento é prioritário para os gerentes de risco, são queda do leito (43%) e infecções (36%). A maior parte deles (57%) informa utilizar a análise de causa raiz e análise do modo e efeito da falha como ferramentas de monitoramento de eventos adversos. Conclui-se que grande parte das iniciativas para segurança do paciente são implementadas pelos gerentes de risco, o que vai ao encontro do que é sugerido atualmente, no entanto as iniciativas mais citadas são as iniciativas já divulgadas pelas instituições de referência para segurança do paciente, e que exigem poucos investimentos para serem implementadas, logo é essencial mais ações de capacitação dos gerentes de risco e de desenvolvimento de uma cultura de segurança no ambiente hospitalar.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união a microtração de cimentos resinosos autoadesivos a cerâmicas de zircônia policristalina. Dezoito blocos cerâmicos de zircônia 3Y-TZP (9 LAVA e 9 LAVA Plus) foram jateados com partículas de 50 m de Al2O3por 20 s com pressão de 28 psi a uma distância de 10 mm. Os blocos cerâmicos foram duplicados em resina composta (Point 4, Kerr) por moldagem com silicone. Os blocos de resina composta foram cimentados à superfície jateada da zircônia usando três diferentes cimentos resinosos autoadesivos: (1) RelyX Unicem 2 (3M ESPE); (2) SmartCem 2 (Dentsply); (3) Speedcem (Ivoclar Vivadent). Após 24 h imersos em água destilada a 37oC, os blocos cimentados foram cortados em palitos para testes de microtração,com área da interface adesiva de 1 mm2 0,2 mm, e tensionados até a fratura. Os resultados foram analisados pelo teste de análise de variância de dois fatores e pelo teste de comparações múltiplas LSD (α=0.05). As amostras fraturadas foram analisadas com microscopia eletrônica de varredura (MEV) e o modo de falha foi registrado. A topografia das superfícies cerâmicas antes e após o jateamento foi comparada por microscopia de força atômica (AFM). A resistência de união do cimento Speedcem à zircônia foi estatisticamente superior àquela reportada pelos cimentos RelyX Unicem 2 e SmartCem 2, independentemente da cerâmica usada (p<0,05). O fator cerâmica não teve influência estatística na resistência de união. A interação entre os dois fatores se mostrou significativa (p<0,05). O modo de fratura associado ao SmartCem 2 foi quase exclusivamente adesiva, enquanto oRelyX Unicem 2e o Speedcem exibiram um maior percentual de falhas mistas. Não foram observadas falhas coesivas. O AFM não revelou diferença no padrão de topografia de superfície entre as duas cerâmicas antes ou após o jateamento. Concluiu-se que o cimento Speedcem foi superior na adesão a cerâmicas de zircônia policristalina.

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The software package Dymola, which implements the new, vendor-independent standard modelling language Modelica, exemplifies the emerging generation of object-oriented modelling and simulation tools. This paper shows how, in addition to its simulation capabilities, it may be used as an embodiment design tool, to size automatically a design assembled from a library of generic parametric components. The example used is a miniature model aircraft diesel engine. To this end, the component classes contain extra algebraic equations calculating the overload factor (or its reciprocal, the safety factor) for all the different modes of failure, such as buckling or tensile yield. Thus the simulation results contain the maximum overload or minimum safety factor for each failure mode along with the critical instant and the device state at which it occurs. The Dymola "Initial Conditions Calculation" function, controlled by a simple software script, may then be used to perform automatic component sizing. Each component is minimised in mass, subject to a chosen safety factor against failure, over a given operating cycle. Whilst the example is in the realm of mechanical design, it must be emphasised that the approach is equally applicable to the electrical or mechatronic domains, indeed to any design problem requiring numerical constraint satisfaction.

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This paper describes a methodology that enables fast and reasonably accurate prediction of the reliability of power electronic modules featuring IGBTs and p-i-n diodes, by taking into account thermo-mechanical failure mechanisms of the devices and their associated packaging. In brief, the proposed simulation framework performs two main tasks which are tightly linked together: (i) the generation of the power devices' transient thermal response for realistic long load cycles and (ii) the prediction of the power modules' lifetime based on the obtained temperature profiles. In doing so the first task employs compact, physics-based device models, power losses lookup tables and polynomials and combined material-failure and thermal modelling, while the second task uses advanced reliability tests for failure mode and time-to-failure estimation. The proposed technique is intended to be utilised as a design/optimisation tool for reliable power electronic converters, since it allows easy and fast investigation of the effects that changes in circuit topology or devices' characteristics and packaging have on the reliability of the employed power electronic modules. © 2012 IEEE.

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The failure mode of axially loaded simple, single lap joints formed between thin adherends which are flexible in bending is conventionally described as one of axial peeling. We have observed - using high-speed photography - that it is also possible for failure to be preceded by the separation front, or crack, moving in a transverse direction, i.e. perpendicular to the direction of the axial load. A simple energy balance analysis suggests that the critical load for transverse failure is the same as that for axial separation for both flexible lap joints, where the bulk of the stored elastic energy lies in the adhesive, and structural lap joints in which the energy stored in the adherends dominates. The initiation of the failure is dependent on a local increases in either stress or strain energy to some critical values. In the case of a flexible joint, this will occur within the adhesive layer and the critical site will be close to one of the corners of the joint overlap from which the separation front can proceed either axially or transversely. These conclusions are supported by a finite element analysis of a joint formed between adherends of finite width by a low modulus adhesive. © 2012 Taylor & Francis.

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The residual strength of glass fibre reinforced vinyl-ester laminates with multiple holes was investigated through an experimental programme. Different types of structured hole patterns and hole densities were investigated and analysed using digital image correlation strain measuring technique. Three different failure modes could be observed when the hole patterns and the hole densities were a altered. These three failure modes were used as the foundation for a simple yet effective analytical model in order to predict the residual strength of damaged composite specimens. Finally, a number of laminates with randomly distributed holes were tested experimentally. The analytical model can predict the failure mode and failure strength of the experiments with sufficiently good fidelity. © 2010 Elsevier Ltd.

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The notch and strain rate sensitivity of non-crimp glass fibre/vinyl-ester laminates subjected to uniaxial tensile loads has been investigated experimentally. Two sets of notch configurations were tested; one where circular holes were drilled and another where fragment simulating projectiles were fired through the plate creating a notch. Experiments were conducted for strain rates ranging from 10-4 s-1 to 102 s-1 using servo hydraulic machines. A significant increase in strength with increasing strain rate was observed for both notched and un-notched specimens. High speed photography revealed changes in failure mode, for certain laminate configurations, as the strain rate increased. The tested laminate configurations showed fairly small notch sensitivity for the whole range of strain rates. © 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The notch and strain rate sensitivity of non-crimp glass fibre/vinyl-ester laminates subjected to uniaxial tensile loads has been investigated experimentally. Two set of notch configurations were tested; one where circular holes were drilled and another where fragment simulating projectiles were fired through the plate creating a notch. Experiments were conducted for strain rates ranging from 10-4/s to 102/s using servo hydraulic machines. A significant increase in strength with increasing strain rate was observed for both notched and unnotched specimens. High speed photography revealed changes in failure mode, for certain laminate configurations, as the strain rate increased. The tested laminate configurations showed fairly small notch sensitivity for the whole range of strain rates.

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BACKGROUND: After investing significant amounts of time and money in conducting formal risk assessments, such as root cause analysis (RCA) or failure mode and effects analysis (FMEA), healthcare workers are left to their own devices in generating high-quality risk control options. They often experience difficulty in doing so, and tend toward an overreliance on administrative controls (the weakest category in the hierarchy of risk controls). This has important implications for patient safety and the cost effectiveness of risk management operations. This paper describes a before and after pilot study of the Generating Options for Active Risk Control (GO-ARC) technique, a novel tool to improve the quality of the risk control options generation process. OUTCOME MEASURES: The quantity, quality (using the three-tiered hierarchy of risk controls), variety, and novelty of risk controls generated. RESULTS: Use of the GO-ARC technique was associated with improvement on all measures. CONCLUSIONS: While this pilot study has some notable limitations, it appears that the GO-ARC technique improved the risk control options generation process. Further research is needed to confirm this finding. It is also important to note that improved risk control options are a necessary, but not sufficient, step toward the implementation of more robust risk controls.

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We measured the wear resistances of alumina, alumina/silicon carbide composite and alumina/mullite composite by abrasive wear. And we studied the influence of fracture mode and worn surface pullout on wear resistance. The results are as follows: the main wear mechanisms of alumina and alumina/silicon carbide were fracture wear and plastic wear respectively, and for alumina/mullite composite, fracture wear and plastic wear mechanisms worked together. The wear resistance of the alumina/silicon carbide composite and the alumina/mullite composite was better by a factor of 1 similar to 3 than that of the monolithic alumina. There were two main reasons for the better wear resistance, i.e., the improved mechanical properties and the more smooth worn surfaces. However, The primary reason was the reduction of area fraction of pullout on the worn surfaces induced by fracture mode transition. (C) 2007 Published by Elsevier B.V.

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Alumina and alumina/mullite composites with mullite content of 0.96-8.72 vol.% were subjected to an abrasive wear test under loads of 0.1-2.0 N with a ball-on-disc apparatus. The wear rate and area fraction of pullout f(po) on the worn surfaces were measured. The wear resistances of the alumina/mullite composites were better by a factor of 1-2 than that of pure alumina. The main wear mechanism of alumina is fracture wear, and for alumina/mullite composites, fracture wear and plastic wear mechanisms work together. The influence of mechanical properties on wear resistance was estimated by Evans' method. It was found that the wear rate depends on f(po), and the primary reason for the better wear resistance of alumina/mullite composites is the reduction off, induced by fracture mode transition. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Using Transmission Electron Microscopy, we studied the misfit and threading dislocations in InAs epilayers. All the samples, with thickness around 0.5 mu m, were grown on GaAs(001) substrates by molecular beam epitaxy under As-rich or in-rich conditions. The As-rich growth undergoes 2D-3D mode transition process, which was inhibited under In-rich surface. High step formation energy under As-deficient reconstruction inhibits the formation of 3D islands and leads to 2D growth. The mechanism of misfit dislocations formation was different under different growth condition which caused the variation of threading dislocation density in the epilayers.