Adaptação marginal e resistência à fratura de coroas totais executadas em diferentes sistemas
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
11/06/2014
11/06/2014
08/03/2005
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Resumo |
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptação marginal e a resistência à fratura de coroas totais metalocerâmicas e de coroas sem reforço de infra-estrutura metálica, utilizando-se diferentes sistemas restauradores. Foram selecionadas 48 raízes de dentes bovinos com diâmetros e formas semelhantes, seccionadas com 15 mm de comprimento. Após tratamento endodôntico e alívio do conduto pinos metálicos com 12 mm de comprimento foram fixados com cimento de fosfato de zinco e um preenchimento coronário de resina composta micro-híbrida foi construído com 3 mm de altura e convergência axial de aproximadamente 6 graus. O término cervical foi o ombro arredondado com 1,0 mm de largura. As amostras preparadas e seus respectivos modelos foram aleatoriamente distribuídos em 6 grupos com 8 amostras cada. As amostras foram, então, submetidas a carga de compressão em uma máquina de ensaios EMIC, a uma velocidade de 1 mm/min.. Após obtenção dos valores de resistência à fratura cada amostra foi submetida a uma inspeção visual na lupa estereoscópica para análise do modo de fratura. Para os valores de resistência à fratura, submetidos à análise estatística, o teste de Kruskall-Wallis acusou diferença significante e o teste U de Mann-Whitney indicou os locais de diferença. A análise do modo de fratura mostrou que o remanescente dental foi pouco afetado nas amostras dos grupos das coroas metalocerâmicas (Grupos A e B). Nos grupo C, D e E metade das fraturas ocorreu envolvendo somente o preenchimento coronário e a outra metade envolveu o preenchimento e a raiz do remanescente. O grupo F apresentou 100% de envolvimento do remanescente dental com fraturas cervicais ou longitudinais. Para os dados relativos à adaptação marginal o teste estatístico ANOVA não acusou diferença significante. Todos os grupos apresentaram valores dentro do limite de 100 æm, aceitável clinicamente. The aim of this study was to evaluate the marginal adaptation and fracture resistance of metal-ceramic and metal-free prosthetic unit crowns made with different systems. Forty-eight bovine roots with 15 mm in length were used. After endodontic treatment a metallic post (12 mm) was fixed with zinc phosphate cement and a core of micro-hybrid resin was built up with 3 mm in height, round shoulder cervical termination with 1,5 in width and an approximate axial convergence of 6 degree. Fracture failure mode showed that subjacent structure were little affected in the specimens of metal ceramic groups (A and B). However, inside groups C, D and E half of the fractures involved only the core and the other half involved the core and the remaining dental root. The most catastrophic was the group F with 100% of dental remaining involved, showing cervical and longitudinal fractures in the roots. For marginal adaptation Analysis of Variation (p<0,05) showed no differences among all groups. Means of each group were: A - (74 æm); B (102 æm); C (87 æm); D (99 æm);E (80 æm); F (100 æm). All groups had marginal gap within 100 æm, clinically accepted. |
Formato |
136 f. : il.color. |
Identificador |
CAMPOS, Roberto Elias. Adaptação marginal e resistência à fratura de coroas totais executadas em diferentes sistemas. 2005. 136 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia, 2005. http://hdl.handle.net/11449/101382 000327185 campos_re_dr_ara_fo.pdf 33004030010P2 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Coroas #Materiais dentários #Propriedades físicas |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |