168 resultados para Fable
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I.-II. Stories of gods and heroes.--III. King Arthur and his knights. The Mabinogeon. Hero myths of the British race.--IV. Legends of Charlemagne.
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"... Originally published in the Dublin journal ..."
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Anna Hickey-Mody and Melissa Iocca invented a new name for the cinema-goer at "Bad Boy Bubby" (1993) when they wrote: "In de Heer's film, the viewer is primarily a listener, or aurator, and secondly a spectator" and I have argued the label 'aurator' can also be used for the person experiencing "Ten Canoes" (2006). This Aboriginal Australian Dreamtime fable features dialogue recorded entirely in the Ganalbingu language of the Indigenous people it stars, and is a prime example of what I would suggest can be labeled 'The Aboriginal Australian Films of Rolf de Heer'. "The Tracker" (2002) and "Dr. Plonk" (2007) have also included depictions of Aboriginal Australians and each of the trio utilizes Cat Hope's "innovative sound ideas" to present what I argue is an aural auteur's signature revealing a post-colonial Australian world-view that privileges the justice system and eco-spirituality of Aboriginal Australians.
Self-love and self-liking in the moral and political philosophy of Bernard Mandeville and David Hume
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This work offers a novel interpretation of David Hume’s (1711–1776) conception of the conjectural development of civil society and artificial moral institutions. It focuses on the social elements of Hume’s Treatise of human nature (1739–40) and the necessary connection between science of man and politeness, civilised monarchies, social distance and hierarchical structure of civil society. The study incorporates aspects of intellectual history, history of philosophy and book history. In order to understand David Hume’s thinking, the intellectual development of Bernard Mandeville (1670–1733) needs to be accounted for. When put into a historical perspective, the moral, political and social components of Treatise of human nature can be read in the context of a philosophical tradition, in which Mandeville plays a pivotal role. A distinctive character of Mandeville and Hume’s account of human nature and moral institutions was the introduction of a simple distinction between self-love and self-liking. The symmetric passions of self-interest and pride can only be controlled by the corresponding moral institutions. This is also the way in which we can say that moral institutions are drawn from human nature. In the case of self-love or self-interest, the corresponding moral institution is justice. Respectively, concerning self-liking or pride the moral institution is politeness. There is an explicit analogy between these moral institutions. If we do not understand this analogy, we do not understand the nature of either justice or politeness. The present work is divided into two parts. In the first part, ‘Intellectual development of Bernard Mandeville’, it is argued that the relevance of the paradigmatic change in Mandeville’s thinking has been missed. It draws a picture of Mandeville turning from the Hobbism of The Fable of the Bees to an original theory of civil society put forward in his later works. In order to make this change more apparent, Mandeville’s career and the publishing history of The Fable of the Bees are examined comprehensively. This interpretation, based partly on previously unknown sources, challenges F. B. Kaye’s influential decision to publish the two parts of The Fable of the Bees as a uniform work of two volumes. The main relevance, however, of the ‘Intellectual development of Mandeville’ is to function as the context for the young Hume. The second part of the work, ‘David Hume and Greatness of mind’, explores in philosophical detail the social theory of the Treatise and politics and the science of man in his Essays. This part will also reveal the relevance of Greatness of mind as a general concept for David Hume’s moral and political philosophy.
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A pesquisa surgiu a partir de investigações e experiências próprias com a escuta, a produção de sonoridades, a criação de ambientes e a realização de derivas intersensoriais. A articulação se dá segundo uma perspectiva transdisciplinar e em relação a alguns trabalhos artísticos e textuais especialmente significativos. A construção do sensorial e das subjetividades e suas possibilidades de transformação e emancipação, através de uma arte vinculada à vida, são questões centrais. Os conceitos de fabulação, linhas, cartografias e desterritorializações desenvolvidos por Deleuze, a ecosofia de Félix Guattari e a noção de corpos vibráteis em Suely Rolnik são fundamentais, assim como as observações de Lygia Clark e Hélio Oiticica a respeito de suas próprias experiências. Estudos históricos e culturais dos sentidos, como os de Constance Classen e David Howes, além de observações de teóricos distintos como Karl Marx, Walter Benjamin, Michel Serres e Jacques Ranciére auxiliam a traçar um panorama inicial do constructo sensorial no Ocidente moderno e contemporâneo. Questões relativas a som, silêncio e ruído levaram à utilização de conceitos como escuta e ressonância em um sentido ampliado, que não se restringe a fenômenos sonoros ou físicos. A articulação entre escuta, intersensorialidade, imaginação e memória contribuiu para o desenvolvimento inicial do conceito de terceiro som aqui presente. A percepção do texto como ativador de sensações e devaneios, as relações entre conceito e concreto e o relato não-realista de acontecimentos levaram às ficções experimentadas. O ato da deriva relaciona-se ao desregramento de todos sentidos e implica a vivência de margens, desvios e extremos, fronteiras em dissolução, diásporas nos interstícios. Poéticas e políticas da alteridade, da diferença e do estranhamento fazem-se presentes em experiências de um ambiente-vivo, paisagem-corpo-outro. Tais questões atravessam meus trabalhos, que são realizados de diferentes maneiras, em cartografias e rituais que podem incluir sons, textos, desenhos, objetos, fotografia, vídeos, vestimentas, ações, situações, etc. A abordagem das questões presentes se dá através de algumas passagens por escritores como Rimbaud, Borges e Italo Calvino; teóricos de diferentes áreas, como Guy Brett, Douglas Kahn, De Certeau, Michel Onfray, James J.Gibson e Donna Haraway; e trabalhos e textos de diversos artistas fundamentais, como Marcel Duchamp, John Cage, Allan Kaprow, George Maciunas e o Fluxus, Yoko Ono, Laurie Anderson, Gordon-Matta-Clark, Robert Smithson, Bill Viola, Cildo Meireles e Lygia Pape, entre outros
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O trabalho analisa, na obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa (1956), elementos discursivos indicadores de um modo de narrar que ficcionaliza, tanto na forma quanto no teor de sua mensagem, manifestações do sagrado originárias da Antiguidade grega e da tradição judaico-cristã. A partir da analogia entre a obra de Guimarães Rosa e a Odisseia de Homero, tornam-se evidentes vestígios do épico e de modelos clássicos de narrativa que, revestidos do peculiar trabalho da linguagem rosiana, adensam a complexidade do romance. O paralelismo com as Sagradas Escrituras, mais difuso, projeta as ações num patamar dramático, em que se decidem o destino das personagens e a solenidade do discurso memorável. A fundamentação teórica articula o pensamento de Erich Auerbach, André Jolles, Rudolf Otto e também de estudiosos que se dedicaram à obra do autor mineiro, como Kathrin Rosenfield. Esse recorte mostrou a presença do sagrado em microcélulas entretecidas ao emaranhado de histórias e causos que costuram a obra prima de Rosa. A cicatriz da Tatarana alude à cicatriz de Ulisses, sinal revelador da identidade do herói grego e que, no caso do jagunço Riobaldo, desoculta um amor negado por meio da purgação do passado, elaborada numa conversa "unilateral com um suposto interlocutor. Em linguagem mítica e mágica, a figura nebulosa de Diadorim funciona como índice de ambiguidade e, ao mesmo tempo, da revelação alcançada através da morte. A pesquisa, por seu turno, segue as veredas abertas pelo estudo de Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa a respeito das mulheres vestidas de sol, metáfora relacionada a Medeia, mas que se projeta na Virgem Maria e numa linhagem de figuras femininas da América Latina ligadas ao sagrado. Verificamos, na perspectiva das transferências culturais do tipo passado místico-mistérico/posteridade fabular, que o discurso de Riobaldo é atravessado por micronarrativas de longa tradição que sincretizam diferentes símbolos exotéricos. O trabalho encerra sua investigação desvendando a dualidade do sertão rosiano, onde impera o embate entre fé e ceticismo, a dúvida e a razão, o amor e o ódio, o masculino e o feminino, que resulta no inacabado, na travessia, a vida como metáfora, no campo das infinitas possibilidades do homem humano