981 resultados para Estabilização econômica - Europa


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Este livro tem como objetivo a análise da relação entre corporativismo e ditaduras, tema de estudo antigo no Brasil e em Portugal, dada a sua forte implantação, mas subestimado nos estudos comparados sobre as ditaduras do século XX. Com uma enorme difusão nas culturas políticas de elites intelectuais e políticas autoritárias na Europa e na América Latina dos anos 30, o corporativismo social e político foi a mais conseguida alternativa conservadora à democracia liberal na primeira metade do século XX. De facto ainda que os seus polos de irradiação ideológica e política tenham sido diversos e nem sempre autoritários, foram as experiências ditatoriais que institucionalizaram o corporativismo, fazendo dele não só um pilar da sua legitimação política como também um instrumento de intervenção económica e social.

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Dissertação de Mestrado, Ciências Económicas e Empresariais, 18 Dezembro de 2015, Universidade dos Açores.

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Foi em busca de «cristãos e especiarias», gente e comércio, que os portugueses se voltaram para o Oriente no século XV. E abertas as portas marítimas das Índias Orientais, a afluência europeia em força foi apenas uma questão de tempo. Foi, porém, ao longo do século XIX que a presença colonial europeia atingiu uma extensão e uma intensidade desconhecidas anteriormente. Ainda antes da mais conhecida «Corrida a África» na segunda metade do século XIX, já se iniciara uma «Corrida à Ásia». Lançada pelos ingleses, foi seguida por outros países, com repercussões sobre a geografia política, humana e económica local, mas também sobre outras velhas potências ali presentes, como Portugal, que teve de reconsiderar a sua posição. O desenvolvimento desta colonização na Ásia durante os séculos XIX e XX adotou formas diversificadas de acordo com as estruturas de cada Potência. Levou, no entanto, a uma reação local também realizada de formas diferenciadas (da resistência passiva à luta revolucionária), que, mais cedo do que em África, conduziu à descolonização. Pretendeu-se, neste Encontro, suscitar a reflexão sobre as colónias situadas na Ásia no contexto da exploração colonial que os europeus desenvolveram nos séculos XIX e XX, compreendendo elementos diversos, como questões humanas e sociais, a economia, a política, as relações externas, etc. Da mesma forma, considerou-se desejável o contributo para um melhor conhecimento da articulação entre estes espaços e o contexto colonial mais geral, de cada país ou das ligações a outros Estados.

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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.

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a) Clarificar y comprender el proceso mediante el cual se ha constituido Europa; b) Rastrear las referencias a la educación en los tratados constitutivos de las Comunidades Europeas, Comunidad Económica Europea y Unión Europea, así como la documentación específica elaborada por la Unión Europea sobre educación, con objeto de descubrir el protagonismo que ha ido ganando la educación; c) Profundizar en la complejidad del fenómeno educativo; d) Analizar los sistemas escolares español e inglés, insistiendo especialmente en su administración, estructura, organización y en la selección de los elementos curriculares establecidos a nivel nacional, para los niveles de escolaridad obligatoria. La comparación de los sistemas educativos español e inglés sigue una estructura. En los capítulos iniciales se recurre al método de investigación histórica a fin de conocer como se ha ido fraguando el propio concepto de Europa, siendo fundamental la aproximación a la documentación europea y a los tratados constitutivos que hacen referencia a la educación o tienen repercusión sobre ella. Posteriormente, se procura un estudio comparado de cómo diversos sistemas escolares abordan el reto de la preparación para la participación en la vida socio-política de la Unión Europea, en el marco de la dimensión europea de la educación. Se intenta conocer qué tipo de enseñanza sobre Europa se ofrece en el currículo oficial de la escolarización obligatoria de España e Inglaterra. Se parte de la hipótesis de que, aunque existen elementos comunes en el modo de abordar esta preparación, del mismo modo, existen peculiaridades propias de la tradición curricular y cultural de cada uno de los países analizados. El método utilizado es el estudio y análisis de las publicaciones que posibilitan conseguir la información necesaria (leyes, documentos oficiales, informes,etc.). a) En los dos sistemas escolares estudiados, se observa la existencia de centros de distinta titularidad: pública y privada; b) Los propios sistemas escolares han visto modificadas sus estructuras internas; c) Muchas de las reformas realizadas en los sistemas educativos han llevado a una mayor flexibilización de la enseñanza y a la estructuración de los contenidos en grandes áreas de conocimiento; d) La presencia de Europa en el currículo escolar es evidente en sus contenidos, objetivos y criterios de evaluación. Sin embargo, se cuestiona la finalidad de este tipo de enseñanzas; e) La atención dedicada en el currículo oficial a asuntos europeos, es cuantitativamente mayor en España que en Inglaterra; f) La flexibilidad y generalidad de las indicaciones dadas por la documentación oficial que aborda el tema de la dimensión europea de educación y la enseñanza sobre Europa, han dado lugar a que cada país las interprete de manera diferente; g) Existen algunas materias que reiteradamente se repiten en el momento de tratar el tema europeo. Estas disciplinas suelen ser las pertenecientes al ámbito de las Ciencias Sociales y Humanas; h) Necesidad de que la educación europea adopte una perspectiva global, internacional, abierta a la realidad del mundo.

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Investigar de cara a la reforma de las Enseñanzas Medias y el ingreso en la Comunidad Económica Europea, la viabilidad y necesidad de unas nuevas enseñanzas relacionadas con la Tecnología de los Alimentos en la Formación Profesional Española. Organismos Educativos Europeos. 111 empresas del sector de producción de alimentos y bebidas en España, entre la cuales se establecen 9 grupos en función de la especialidad y 3 según el tamaño de las empresas. Se estudia la Tecnología de los Alimentos en la Formación Vocacional de los Países de la Comunidad Económica Europea, examinando también los casos de EEUU, Canadá, URSS y Japón; los Centros Europeos de Formación Vocacional con rama de Tecnología de Alimentos y la situación de este tema en España. Se analizan las variables: tipos de empresas en este sector según especialidad y tamaño, nivel de mecanización, conocimiento dentro del sector de los estudios de FP. Necesidad de crear esta rama de estudios, cantidad de técnicos especialistas en esta rama que serían necesarios, contenido que debería tener el programa de estudios de esta especialidad, disposición para favorecer la realización de prácticas, etc. Cuestionario de 15 ítems a los dirigentes de empresas del sector. Consultas a Embajadas, Ministerios de Educación y centros de enseñanza de la Comunidad Europea. Análisis de resultados por medio de frecuencias, porcentajes, medias, desviaciones típicas y varianza. En Europa las enseñanzas llevan una media de 10 años funcionando con éxito. Los titulados europeos se colocan bien y el profesorado de los centros mantiene el contacto directo con la profesión. En España no existen en este momento enseñanzas similares a las estudiadas. El sector empresarial correspondiente cree que es muy necesaria la creación de estos estudios para FP, se infiere que en las empresas del país podrían llegar a tener con el tiempo ocupados cerca de 200000 titulados de esta rama. Más del 60 por ciento de los empresarios creen que sus empleados necesitarían una mejor formación técnica. El sector, en general, está dispuesto a colaborar en la buena marcha de estas Enseñanzas, programas, equipos, prácticas, etc.. Las posibilidades de la Industria Española de la Alimentación con el ingreso en la CEE, son enormes, lo cual hace necesaria la planificación y diseño de un nuevo tipo de enseñanzas en esta rama. En esta investigación se ofrecen una serie de orientaciones de cara a la creación de esta nueva especialidad, y se apunta la necesidad de una nueva investigación para profundizar en el perfil y diseño de estas nuevas enseñanzas.

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Desarrollar la nueva especialidad de Tecnología de Alimentos para la Enseñanza Técnica Profesional Española a través de las reformas previstas en las Enseñanzas Medias, acorde con los planteamientos de la Comunidad Económica Europea y las necesidades en nuestro país. 130 empresas de todos los sectores, haciendo un reparto de las mismas directamente proporcional al número de empresas en cada sector, lo que permite que los resultados tengan un nivel de confianza del 95 y un margen de error inferior a 10. Se estudian los centros de esta especialidad más acreditados en países de la Comunidad Europea. Se estudia la organización y funcionamiento de algunos centros del área de la CEE con enseñanzas en Tecnología Alimentaria; las empresas españolas de cara a las enseñanzas profesionales de esta especialidad: las especialidades que se necesitan, materias que debería dominar un técnico de esta especialidad, disposición para colaborar en prácticas, maquinaria para desarrollar la especialidad, titulación necesaria para el profesorado de estos centros, etc.; plan de estudios para unas enseñanzas profesionales de Tecnología Alimentaria en España: programas, contenidos, módulos ocupacionales, etc.; dotaciones precisas para este tipo de enseñanzas: dotaciones humanas y materiales; ubicación de las enseñanzas de esta especialidad en España. Encuesta de 13 ítems a los empresarios. Reuniones con presidentes y secretario de las asociaciones nacionales y regionales. Visita a centros de FP de la Comunidad especializados en esta rama en Francia, Reino Unido, Dinamarca y República Federal Alemana. Se plantea la necesidad de: conseguir en este nivel un tipo de enseñanzas homologables a nivel nacional entre Comunidades y a nivel internacional, sobre todo con otros países de la Comunidad; conseguir que las asociaciones de fabricantes, técnicos e incluso la Universidad tengan representación en los Consejos Escolares de los centros en los que se impartan estas enseñanzas; que se mantenga un contacto permanente con los centros de la Comunidad que tienen más años de experiencia; informar bien a la sociedad de todo lo que se hace en los centros; articular los medios para permitir que el progreso habido en la Ciencia y en la Tecnología Superior se filtre hacia los centros que impartan los módulos. A raíz de esta investigación se han diseñado programas de estudio para los distintos niveles de la FP previstos en las reformas de las Enseñanzas Medias, en forma de créditos. Se aportan sugerencias para la dotación de los centros y la organización de los mismos, además, se ha elaborado un primer texto de Tecnología de Alimentos preparado por el autor para un Módulo Profesional. En vista de los resultados obtenidos se prevé poner en marcha esta especialidad en el Instituto de FP de Siero, donde en la actualidad está funcionando.

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El CEIP Manuel Pérez de Bollullos Par del Condado (Huelva) ha recibido el Primer Premio de Páginas Web Educativas de la Junta de Andalucía, y ha sido galardonado con la Medalla de Oro al Mérito Educativo

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La integración económica ha demostrado como avanza en todo el mundo a un ritmo sin precedentes. Por ejemplo, según el último informe de la OMC en 2008, habían sido notificados a esta institución 386 acuerdos comerciales de los cuales 197 eran operativos. Vale indagar sobre la forma en que Colombia se ha desenvuelto frente a esta tendencia durante los años recientes. En ese orden, la presente investigación pretende, a partir de los antecedentes de la integración comercial colombiana registrados antes del año 2002, hacer una lectura de sus avances y desafíos. En breve, el texto se ocupará de establecer el alcance de la Política de Integración Comercial colombiana durante el periodo 2002-2008 en términos de ampliación del acceso preferencial a mercados derivado de la implementación de acuerdos comerciales con América y Europa.

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Con la elaboración y firma del tratado de amistad de 2009 en materia política y económica se puede evidenciar la infuencia del liderazgo transformacional y del liderazgo carismático que se le pueden atribuir tanto a Muhamar Gadafi como a Silvio Berlusconi, y que actúa como elemento que transforma los procesos de cooperación entre Italia y Libia a pesar del constreñimiento de la estructura sobre estos dos agentes. El objetivo de este trabajo es analizar como las características de los líderes Muhamar Gadafi y Silvio Berlusconi ayudan a superar el constreñimiento de la estructura del sistema internacional e influyen en la cooperación política y económica por medio de la elaboración y firma del tratado de amistad entre Italia y Libia en el año 2009.

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Este proyecto tiene por finalidad la elaboración de materiales curriculares relativos al tema (CEE y Ciencias Sociales) que sean motivadores para el alumnado. Llevado al aula en cursos pasados, se cuenta con dos juegos didácticos para la E.S.O. para el conocimiento de la Europa Comunitaria : el EUROCOM, (localización geográfica de los paises comunitarios y una introducción a la realidad geofísica de los Doce) para el primer ciclo de la E.S.O. y el EUROCARD (identificación de variados rasgos de los paises comunitarios en materia de Geografía, Arte e Historia) para el segundo ciclo de la E.S.O. La tarea de este grupo en este curso será la de continuar con el proyecto, por lo que su labor se centrará en la elaboración del EUROCITY -para el primer ciclo de la E.S.O.- donde el alumno identificará las ciudades más importantes que forman parte de cada uno de los paises comunitarios. Participan cuatro centros de formación profesional, uno de bachillerato y un centro de EGB, de la zona de Santa Cruz de Tenerife. Los tres juegos didácticos realizados durante los cursos 1992-93 y 1993-94: EUROCOM, EUROCARD y EUROCITY, se utilizaron en grupos y de forma individual. Resultó ser un juego motivador y divertido. El alumno aprendió de forma significativa y a la vez amena. Asímismo se utilizó como encuesta inicial para averiguar los conocimientos previos de los alumnos sobre el tema a tratar. Así pues, la aplicación en el aula de estos juegos didácticos supuso conseguir una gran motivación en los alumnos, desarrollar contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales y encontrar nuevas posibilidades de uso..

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Este estudio de caso busca analizar la Política Exterior Japonesa en materia económica frente a las dinámicas comerciales tanto de Corea del Sur como del mismo Japón en el Periodo 2001 – 2011, teniendo como objetivo concreto la identificación de la incidencia que tienen dichas dinámicas comerciales, en términos de competitividad por precio y calidad, sobre la Política Exterior Comercial Japonesa (PECJ).

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La internacionalización de los Gobiernos Locales o las regiones es un fenómeno que día a día está tomando una dimensión y magnitud mayor a nivel internacional. Han sido la globalización, la descentralización y la participación en acuerdos de integración económica los incentivos que impulsan a las regiones a buscar un status y un espacio de participación internacional en temas económicos, ambientales, culturales y de cooperación. En ese sentido la motivación de este Estudio de Caso es analizar el proceso a través del cual Nuevo León logró impulsar la internacionalización de su territorio en el periodo 2003-2009 a partir de la entrada en vigencia del Tratado de Libre Comercio de América del Norte.

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El objetivo de este trabajo de investigación es analizar el cambio de la política económica y comercial mexicana en Asia Pacífico, mediante la implementación de la diplomacia económica de 2000 a 2012. Para ello, se identificaron dos factores claves. El primero, se deriva del traspaso de poder de un partido a otro; el segundo está dado por el ascenso de las economías de Asia Pacífico y su desempeño en la arquitectura económica y financiera global. Asimismo, se determinó cómo ha sido el proceso de implementación de la diplomacia económica, por parte del Estado mexicano, teniendo como referente la teoría de la interdependencia compleja, propuesta por Robert Keohane y Joseph Nye. Finalmente, se analizaron los aspectos que resultaron de la implementación de la diplomacia económica, como acuerdos comerciales, memorándum de entendimiento, entre otros.

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El nuevo orden internacional derivado de la Guerra Fría se caracterizó por la multiplicación de nuevas amenazas a la seguridad y la construcción de bloques regionales con el propósito de enfrentarlas. Esta investigación plantea que bajo tales circunstancias, en América del Norte, fue adoptada una agenda ampliada y profundizada en materia de seguridad que permitió articular las seguridades económica, militar y la bioseguridad. En este sentido, la configuración de dicha agenda fue posible gracias a la adopción de una retórica neoliberal de seguridad económica desde la puesta en marcha del Tratado de Libre Comercio en 1994, la cual luego del 11 de septiembre de 2001 fue articulada con la agenda de seguridad militar propuesta por el gobierno estadounidense en materia de lucha antiterrorista, que a su turno permitió la adopción de una retórica y unas medidas extraordinarias en materia de bioseguridad, motivada por los ataques bioterroristas con ántrax en EE.UU., el brote de SARS en Canadá y la pandemia de AH1N1 en México.